'Falecimento do Tenente-Brigadeiro do Ar Cherubim Rosa Filho - fab.mil.br - 03/05/2022 Wildcard SSL Certificates


Falecimento do Tenente-Brigadeiro do Ar Cherubim Rosa Filho - fab.mil.br
    3 de maio de 2022, terça-feira
    Atualizado em 12/06/2025 04:10:23

  
  


A Força Aérea Brasileira (FAB) lamenta informar o falecimento, aos 96 anos, do Tenente-Brigadeiro do Ar Cherubim Rosa Filho, por causas naturais, ocorrido na noite desta segunda-feira (02/05), em Brasília.

O Tenente-Brigadeiro Cherubim ingressou na FAB em 1945 ao ingressar, como Cadete do Ar e, durante a Segunda Guerra Mundial, ingressou na antiga Escola de Aeronáutica do Campo dos Afonsos, quando foi declarado Aspirante a Oficial Aviador, em 1948, sendo qualificado no Primeiro Grupo de Aviação de Caça na Base Aérea de Santa Cruz (o famoso Senta Púa), no qual foi Aspirante-Estagiário, piloto operacional - Ala Operacional - Comandante de Esquadrilha - Comandante de Esquadrão e principalmente instrutor.

O militar foi ainda, por sua experiência na aviação de caça, escolhido para servir em um dos parques mais importantes da época - o Parque de Material de São Paulo, no Campo de Marte. Foi também, em 1959, como Capitão Aviador, selecionado para, nos Estados Unidos da América (EUA), frequentar os Cursos de Oficial de Suprimento e de Treinamento Integrado da USAF. E, nos anos 60, foi designado pelo Ministro da Aeronáutica para organizar um curso de Suprimento Técnico na antiga Escola de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, em Curitiba (PR) e, quatro anos depois, tornou-se instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica, na Base Aérea de Cumbica (SP).

Em 1971, foi designado para implantar, em Santa Maria (RS) um núcleo de base que servisse ao desdobramento da Força Aérea no Cone Sul e apoiasse unidades de aviação para Operações Aéreas Especiais. Sendo assim, construiu e organizou a Base, tendo sido o seu primeiro comandante.

O ano de 1979 foi marcante em sua carreira, uma vez que foi promovido a Brigadeiro do Ar e designado para a 1ª Subchefia do Estado - Maior da Aeronáutica (EMAER), onde teve a missão de coordenar os grandes comandos, departamentos e diretorias, a fim de assessorar o Chefe do Estado-Maior nas suas grandes decisões. Em 1980, já na 2ª Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica (Planejamento Militar), recebeu encargo de estudar e atualizar a doutrina e a estratégia da Força Aérea Brasileira. No início de 1981, é nomeado Comandante da Academia da Força Aérea (AFA), e promovido a Major-Brigadeiro com a designação de ser o Diretor de Administração de Pessoal da Aeronáutica. Recebeu, ademais, a missão de Comandante do 3º Comando Aéreo Regional, sediado no Rio de Janeiro (RJ) e a qualificação para a Vice - Chefia do EMAER. Outrossim, foi promovido a Tenente-Brigadeiro do Ar e recebeu o cargo de Diretor-Geral do Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento.

Cherubim Rosa Filho recebeu 18 condecorações, dentre elas o Mérito Aeronáutico Grande Oficial. Durante a sua vida profissional participou de importantes comissões, como a Lei de Organização Judiciária Militar, atualização do código penal militar (CPM); direito penal militar; direito de guerra; e regimento interno.

Carreira no STM

Rosa Filho ocupou um dos maiores postos do Sistema Judiciário, o cargo de Presidente do Superior Tribunal Militar (STM), entre os anos de 1993 a 1995. Em seu discurso de posse na Presidência desse Tribunal se propôs a uma política pautada pela continuidade administrativa, concluindo a implantação da informática, para que não ocorresse solução de continuidade, e se pudesse abreviar o tempo de operacionalização. “No que concerne à reorganização administrativa e atualização dos nossos códigos deveremos estar atentos para que as soluções encontradas representem modernização e adequação à Carta Magna de 1988", declarou.

Homenagem de despedida

Será realizado nesta quarta-feira (04/05), no Hangar do Grupo de Transporte Especial (GTE), às 10h, na Capital Federal. Logo em seguida, ocorrerá a cerimônia de cremação reservada aos familiares e amigos.

A FAB manifesta condolências e profundos sentimentos de solidariedade e apoio aos familiares.Fotos: Agência Força Aérea.



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EMERSON


03/05/2022
ANO:334
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.