9 de junho de 2025, segunda-feira Atualizado em 09/06/2025 02:56:57
•
•
11. MARIA GONÇALVES n. em Infesta ou no lugar da Laija, Fregª de SãoPaio Vilar Chão, tendo fal. em 30-NOV-1704 na Casa do Estremadouro, damesma Fregª. Apesar do seu assento de casamento não informar os nomes deseus pais, pelos paroquiais, conforme batismo da filha Sebastiana, era irmã deDomingas, solteira, moradora na Laija.12. JOÃO DIAS n. no lugar de Sidrós, Fregª de Santa Marinha do Ferral,Concº de Montalegre, Distrito de Vila Real, e já era fal. em 22-JUN-1682(conforme casamento do filho Antônio Dias com Catarina Gonçalves em SantaMarinha do Ferral, cuja data foi extraída de inquirição de Génere dedescendentes, visto que os paroquiais desta Fregª do período em questão, nãoexistem mais). João C.c. Maria de Araújo e Aguiar, em 02-JAN-1638 na Fregªde São Martinho de Ruivães, Concº de Vieira do Minho.13. MARIA DE ARAÚJO E AGUIAR, (segundo algumas testemunhas, oapelido “Aguiar” foi incluído indevidamente nesta família, pois a Casa da qualseu pai era oriundo, assinavam Gonçalves, Pereira e Araújo) n. no lugar deFrades, Fregª de São Martinho de Ruivães, porém, foi bat. em 21-NOV-1613 naFregª de São Tiago de Caldelas, Concº de Amares, Distrito de Braga. Conformeprocesso de F. S. O de seu bisneto João Simões Dias, p. 04:Porque a may dos ditos Antônio Dias e Francisco Dias, padescia a mesma fama porpte de seu avô Fran.co de Araújo, q’ viera da fregª de São Thiago da Fregª deCaldelas cazar ao lugar de Frades do Pinheyro fregª de São Martinho de Ruivaes, eahi por dúvidas, q’ se moverão sobre hum cam se ateara a dª infâmia, a qualconservarão seus descendentes, acerca da qual tem havido varias injurias das quaestinhão sahido sempre vitoriosos estas notticias som.te assistem, ou existem comclareza na dª fregª de Ferral, nas outras som.te conservarão a fama de Judeus semsaberem o porque (...) sebem q’ por alguâs das pessoas informantes de Ferralconservão por tradição, q’ hua m.er antepassada do dº Franco de Araújo com deCaldellas fora queimada por Judia; o q’ se mostrou no dº processo e inquirição dofamíliar Antônio Dias de Araújo e autos de Injuria supra mencionados ser meraimpostura”. (12)Segundo mesmo processo, o Pe. João Batista Ferreira, que trouxe a públicoesta fama, iniciada por meio de uma sentença de Antônio Dias (pai do Pe. [p. 216]
ERRATASRevista da ASBRAP, nº 25, pág. 146, nota 08, onde lemos “Isabel Correia, fal. em 15 de maio de 1677 em Mogi das Cruzes, após enviuvar-se de João Pedroso deMoraes, C.c. Salvador Bicudo de Mendonça, também viúvo, fal. em 12 de agosto de 1681 em Mogi das Cruzes, fº de Manuel Bicudo e Maria Pires”.
Salvador Bicudo de Mendonça, fº de Manuel Bicudo e Maria Pires não pode ser o C.c. Isabel Correia, pois este, já era fal. por estes anos. Porém, recomendo comparar Salvador Bicudo, marido de Isabel Correia, com Salvador Bicudo de Siqueira, que foi morador em Mogi das Cruzes, já viúvo de Mécia Lobo de Oliveira em 1644, tem um neto (fº de sua fª Vicência de Siqueira Mendonça), por nome Salvador, bat. em 27 de fevereiro de 1662 por Isabel Correia; etc., o que explicaria já serC.c. Isabel Correia, antes de 02-AGO-1651 (quando no inv.º de João Pedroso de Lima, fº de Isabel Correia e primeiro marido, vemos o mesmo ser realizado nas casas de morada de Salvador Bicudo); pág. 149, aqui temos um adendo:
NosOriginais do SL, ref. à cidade de Itu, quando do casamento de Inácio Rodrigues Moreira com Catarina Portes de El-Rei em 1682, consta que Inácio Rodrigues Moreira era n. em Sorocaba, e fº de Francisco Rodrigues Moreira e Feliciana Dias, que era um nome, então desconhecido pelos genealogistas. Ainda, acrescenta-se à lista das filhas de Clemente Portes de El-Rei, conforme os Originais do SL, também em Itu, Leocádia Fernandes de Saavedra, C.c. Simão Rodrigues Moreira, fº do já citado Inácio Rodrigues Moreira e 1ª esposa, que se chamava Beatriz Camacho, cujo nome também não conhecíamos, e que ocorreuem 1691 em Itu; pág. 215, onde lemos: “Manuel Pires, bat. em Itu em fevereiro de 1772”, o ano correto é 1722; pág. 216, onde lemos: “irmã de Catarina Tomás, esta, fal. em 3 de setembro de 1758”, o ano correto é 1658; pág. 228, onde lemos:
“algunsanos depois que a família de Luigi Guerra”, o correto é “meses depois”; pág.276, onde lemos, na nota 45: “tanto Francisco Barbosa de Abreu, quantoSebastiana de Peralta, eram viúvos, ao se casarem. Ele, de Luzia Leme Bicudo, e, ela, de Fernão de Saavedra (com quem teve, entre outros, de José Nunes de Saavedra, morador em Sorocaba e Itu)”, o correto é, que apenas Francisco Barbosa de Abreu era viúvo. Sebastiana de Peralta, mulher de Fernão de Saavedra, batiza um filho por nome Miguel, na Sé de São Paulo, em 01-NOV1672, sendo, com isso, impossível tratar-se da mesma pessoa. [p. 220]
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.