Ascendentes e Descendentes de Joseph Sprenger e Ascendentes e Descendentes de Joaquim Ribeiro de Macedo Braga. pagfam.geneall.net
2004 Atualizado em 30/10/2025 23:26:37
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. * (paginas em contrução) Página Inicial | Contacto Pessoas CostadosFontesGeneal.Paulistana. p. 180/181 Antonio Leme *(neto)* Ilha da Madeira - Portugal ? + ?PaisPai: Martim Leme * * ?Mãe: Maria Adão Ferreira *CasamentosCatharina de Barros * * ?FilhosAntão Leme * (?) * esposa de Antão LemeNotas Biográficas*ANTONIO LEME* Filho de Martim Leme e Maria Adão Ferreira. Viveu muito abastado em sua quinta, que depois se chamou, dos Lemes, na Freguesia de Santo Antonio do Campo, junto a cidade do Funchal. Casou-se com Catharina de Barros, a qual instituiu o morgado na villa da Ponta do Sól na dita ilha, filha de de Pedro Gonçalves da Camara e de Izabel de Barros, neta paterna de Pedro Gonçalves da Camara e de Joana d‘Eça, esta filha de João Fogassa e da camareira- mór da rainha D.Catharina de Austria, mulher de D. João III; bisneta do segundo capitão do Funchal, João Gonçalves da Camara, fidalgo da casa real,que foi tido em alta estima pelo rei, por grandes serviços que lhe prestara na tomada de Cepta e de Arzila, e de Maria de Noronha, (com quem se casou em Cepta) filha de dom João Henriques, por este, neta de dom Diogo Henriques, conde de Guijon, que foi filho natural de dom Henrique, rei de Castela; terneta do primeiro capitão do Funchal, João Gonçalves Zargo e de Constança Rodrigues de Almeida (filha de Rodrigues Annes de Sá), os quaes com seus filhos ainda menores em 1420 foram povoar a Ilha da Madeira do qual foi o descobridor e capitão o dito Zargo, com propriedade da metade dela por consessão de el-rei. Foi neto paterno de Antonio Leme e bisneto de Martim Leme, por este 4* neto de Martin Lems cc Joanna Barroso que de Flandres passou a Portugal.trabalhos genealógicos sobre esse clã:1)Antonio (ou Anton) Lem2)Martim Lem3)Louis Lem (Luiz)Conforme citam, Martin Lem (Martim Leme I) passou a Portugal por causa do comércio e se estabeleceu em Lisboa. Ele foi mangnânimo de tal modo dedicado ao engrandecimento deste reino que montou por sua conta uma ursa (ou charrua) e nela mandou o seu filho Antônio Leme com vários homens de lança e espingardas a auxiliar a expedição de El-Rey D. Affonso, no ano de 1643 numa luta contra os mouros na África. Em recompensa “El-Rey” o tomou como fidalgo de sua casa.Porem teve com Leonor Rodrigues, dama solteira da corte, os seguintes filhos:1- Antônio Leme;2- Luiz Leme;3- Martim Leme, que se tornou Cavalheiro da Câmara do Imperador Maximiliano I;4- Rodrigo Leme ( sem geração)5_ Catharina Leme que se casou com Fernão Gomes da Mina, e depois em segundas núpcias com João Rodrigues Paes; e6- Maria Leme, que se casou com Martim Diniz em Lisboa.Outra definição encontrada na internet muda a sequência e alguns dados desses filho de Martin Lem (Maerten Lem) com Leonor Rodrigues: (Costado de Eanes)1-Luis Leme que quando o pai voltou para Bruges em 1466, foi em sua companhia e morreu jovem e sem descendência.2-ANTÔNIO LEME3-Martin Leme "O Moço" (dúvida) (* 12.11.1450 em Lisboa e + em Funchal-Ilha da Madeira) que foi com seu irmão e seu pai para Flandres e de lá voltou com Antônio para a tomada de Arzila e Tanger em 1471. Em 1483 com o mesmo irmão Antônio, foram se estabelecer na Ilha da Madeira na industrialização e exportação de açucar. Lá, em Funchal, veio a se casar com Maria Adão Ferreira, filha de Adão Gonçalves Ferreira (o primeiro homem a nascer na Ilha da Madeira) e de Beatriz Peres Esteves (Brites Pires) os quais, por parte de outro filho, João Adão "O Velho"..4- João Leme, nascido em Lisboa a 20.11.1459 e falecido em Funchal/Ilha da Madeira, sem descendência.5- Rodrigo Leme nascido em Lisboa a 20.11.1460 e falecido ainda criança.6- Catarina Leme nascida e falecida em Lisboa casada em primeiras núpcias com Fernão Gomes de Mina e em segundas núpcias com João Rodrigues Paes, filho de Paio Rodrigues Paes e de Isabel ANES, com geração em Portugal de ambos os casamentos.7- Maria Leme nascida em Lisboa onde também faleceu em 1460, solteira.Nossa geração Luso-Brasileira continua aqui com Antônio Leme. Mas uma confusão com os nomes das esposas desse e de outro Antônio Leme nos deixa sem certeza da veracidade dos dados.Antonio Leme acima, filho de Maeten Lem (Martin Lem ou Martim Leme) e Leonor Rodrigues teria se casado com um mulher de nome Catharina de Barros, que aqui denomino como Catharina I.NOTA:Catharina de Barros I – na definição de Martin Romano:Hay alguna confusion con su descendencia, dado que hay varios Martin Leme y Antonio Leme, hijos uno de otros... y dos Antonio Leme, casados con una Catharina de Barros... pero por las fechas de nacimiento, esta Catharina de Barros solo puede ser consuegra del Martin Leme b. 1450...
.....................................................................Antônio Leme, acima, filho de Martim Leme (Maerten/Martin) e Leonor Rodrigues teria nascido em Fuentes de Maya, Galícia por volta de 1440 ou 1450, e fora morador de Bruges onde fora criado e educado como flamengo, o que justifica o apelido a ele dado como Antônio Leme, o flamengo.Mais tarde teria ido para Lisboa para cuidar dos negócios da familia e por ordem de seu pai Maeten Lem teria lutado em Marrocos contra os mouros, conforme já citado acima; “comandou um urca, embarcação de guerra que fora preparada em Bruges com recursos dos Lem para lutar junto a expedição comandada pelo rei D.Afonso V e seu filho, futuro sucessor D. João III para ocupar as fortalezas de Arzila e Tanger, bases da pirataria moura. Por esse feito, Antonio Leme foi armado cavalheiro da casa de D.João III, o que foi confirmado pelo Rei D.Afonso V. (Como se vê a história se repete, pairando mais dúvidas).Esse Antônio Leme tivera um único filho: MARTIM LEME.Mas outra fonte cita os seguintes filhos:Martin LemeLeme Leme (?)Pedro LemeLeonor LemeAntonia Leme casada com Pedro Afonso de AguiarAleixo LemeRuy LemeMartim Leme, filho do Fidalgo Antônio Leme, se casara com Maria Adão Ferreira, filha de importante família da Ilha da Madeira,tendo o filho Antônio Leme, nascido em Funchal, Ilha da Madeira em 1471.Desse Martim Leme há uma citação de uma carta de recomendação do infante e duque Dom Fernado, Senhor da Ilha da Madeira, à Câmara de Funchal, por onde passou em 1483, vindo a falecer naquela vila, onde deixou dois filhos:1)Antônio Leme2)João Leme.Antônio Leme, o madeirense, se casa na ilha com Catharina de Barros, que classifico aqui como Catharina de Barros II, que alguns citam uma ascendência constestada com os pai que na realidade poderiam ser de Catharina de Barros I casada com o galego Antônio Leme, conhecido como “o flamengo”.
Antonio Leme, que teve larga descendência de sua mulher Catherina de Barros filha de Pedro Gonçalves da Clara, e de sua mulher Izabel de Barros; a qual instituiu um morgado na vila da Ponta do Sol, que possuem os descendentes de sua filha D. Leonor Leme; e seu filho Pedro Leme, instituiu outro na freguezia de S. Antonio, junto a esta Cidade, com obrigação de se conservar esta apellido nos administradores dele. (compilado do texto original de Martin Romano). E, Martin Lem (pai de Antônio e outros) decidiu voltar para Bruges, na Bélgica e lá ocupou altos cargos locais e, depois se tornaria um dos nomes mais cogitados da política, das finanças e do militarismo dos países baixos.A filiação dessa Catharina, contestada por alguns, nos diz que ela descendia de Pedro Gonçalves da Câmara e de Izabel de Barros......Antão Leme,filho de Antônio Leme e de Catarina de Barros, em algumas citações. E, filho apenas de Antônio Leme com mulher desconhecida em outras.Antâo Leme é a continuidade da sucessão desses Leme, embora também há aqui um ponto polêmico: historiadores acreditam que esse filho de Antônio Leme teria nascido antes do casamento dele com Catharina de Barros e portanto não seria descendente dela. Mas a maioria das árvores de família o citam como filho de Antônio e Catharina.Naqueles tempos, o filho mais velho herdava tudo: os títulos e os bens do pai. Os demais ficavam “a ver navios”(usando a expressão portuguesa), o que na realidade não acontecia pois esses deserdados é que saiam mar aberto rumo a uma oportunidade que o Brasil representava com tantas promessas. Por esse motivo, Antão Leme veio para Capitania de S.Vicente entre os anos de 1532 e 1544 para tocar os negócios da família no negócio de açucar. Diz a história que ele já veio viúvo de seu casamento em Funchal e carregava nas bagagens várias mudas de cana de açúcar tiradas da Ilha da Madeira com as quais Martim Afonso de Souza iniciou a implantação dessa cultura em nosso país (l500-1571).Antâo teve um único filho:Pedro Leme, ou pelo menos é o único citado nos registros.E, chegando à Colônia foi nomeado Juiz Ordinário de sua Câmara em 1544. *A implantação dessa cultura, no país se deu talvez com a parceria com um empresário flamengo, Erasmus de Rotterdam, razão da escolha do nome da primeira industria de açucar em S.Vicente, o “Engenho de S.Jorge dos Erasmos” (conforme anotações de Martin Romano)Pedro Leme nasceu em Funchal em 1515 e faleceu em S.Paulo em 1592 com 77 anos de idade. Casou-se três vezes:1)Com Izabel Paes (natural de Abrantes(PT), no continente;2)Com Luzia Fernandes, natural da Ilha da Madeira;3)Grácia Rodrigues de Moura, também de Funchal, Ilha da Madeira.Com a primeira esposa teve o filho Fernando Dias Paes, que recebera o mesmo nome do avô materno, tio de João Pinheiro, Desembargador do Paço. Falecendo sua primeira esposa, Pedro Leme retorna à Ilha e lá se casa com Luzia Fernandes com que teve a filha Leonor Leme. Depois, víuvo pela segunda vez se casa com Grácia Rodrigues de Moura, com que teve Antônia Leme, nascida entre 1590 e 1592 na Vila de S.Vicente.Pedro veio para o Brasil na companhia de sua filha Leonor Leme, que na época já era casada com Braz Teves (ou Esteves)LEONOR LEME SE CASA COM BRAZ TEVES.NOTAS: O genealogiasta Pedro Taques afirma ainda que Leonor Leme veio em companhia de seus pais da Ilha da Madeira, e já era casada em 1550 com Braz Esteves, morador da vila de São Vicente. E conforme acentua este autor “na mesma vila viveram muitos anos, abastados com lucros do engenho de assucar, chamado de São Jorge dos Erasmos” .Luiz Gonzaga da Silva Leme, outro genealogista, acrescenta que Braz Esteves e o sogro, Pedro Leme, eram proprietários do citado engenho. No entanto, David Ferreira de Gouveia não concorda, alvitando que seriam talvez técnicos associados industrialmente. Ainda segundo este historiador, há uma ligação profunda com os administradores do engenho de S. Jorge dos Erasmos, com negócios de açúcar e provavelmente no fim da vida exportavam, vendiam ou faziam contrabando de açúcar para o Prata ou Perú .Braz Esteves “depois se passou com seus filhos para a vila de São Paulo, onde fez o seu estabelecimento, e foi uma das primeiras pessoas da governança desta republica”. Do seu matrimónio com Leonor Leme nasceram cinco filhos, na vila de São Vicente. Um deles, Pedro Leme, ocupou todos os cargos da república, tendo uma sua trineta, Rosa Leme do Prado, também conhecida como Rosa Maria do Prado, é uma das avós da Família Silva Lemes de Campanha e Cambuquira, conforme se comprova a seguir, irmã que era de Maria Leme do Prado, esposa do madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, ambas com grande descendencia não só em nossa região como também em outros lugares do Estado de Minas Gerais, Estado de S. Paulo e sabe Deus onde mais.
Essa historia continua.......Pedro voltou à Ilha da Madeira, com o seu filho Fernando. Na ilha Pedro se casou em segundas núpcias com Luzia Fernandes. E, dessa nova união nasceu a filha Leonor Leme.
Em 1550, Pedro, a filha e o genro se mudam para o Brasil. Considerado pela sua fidalguia ocupou cargos na capitania conforme se pode atestar pelo texto abaixo:
“...e veio a fazer assento na vila, capital de São Vicente; onde desembarcou (...) e ali foi estimado, e reconhecido com o carater de fidalgo. Foi pessoa da maior autoridade na dita vila; e com a mesma se conservaram seus netos. Ali justificou Pedro Leme a sua filiação e fidalguia, em 2 de Outubro de 1564, perante o desembargador Braz Fragoso, provedor-mor da fazenda e ouvidor geral de toda a costa do Brasil”
Diz Pedro Taques que ele quer justificar,“que é filho de legitimo matrimonio de Antão Leme, natural da cidade do Funchal, na ilha da Madeira, o qual Antão Leme é irmão direito de Aleixo Leme, e de Pedro Leme, os quais todos são fidalgos nos livros de el-rei, e por tais são tidos e havidos, e conhecidos de todas as pessoas que razão tem de o ser; e outro sim são irmãos de Antonia Leme, mulher de Pedro Affonso de Aguiar e de D. Leonor Leme, mulher de André de Aguiar, os quais outro sim são fidalgos, primos do capitão donatario da Ilha da Madeira”.
Pedro Leme, foi o primeiro povoador da Fazenda de Santana. Em 1575, participou nas lutas contra os tamóios aldeados em Cabo Frio (Rio de Janeiro), em 1585, foi juiz ordinário em Santos e, no mesmo ano, participou, com o capitão-mor Jerónimo Leitão, numa entrada aos Carijós.
Pedro Leme I faleceu em 1600Nascido em Funchal/Ilha da Madeira emigrou para São Vicente/São Paulo/, antes de 1540 em companhia de sua filha Leonor e de seu genro Braz Teves (ou Esteves) que era artífice carpinteiro e plantador de cana com seu sogro Pedro.
CasamentosAntonio Leme *(neto) * ?FilhosAntão Leme * (?) * esposa de Antão LemeNotas Biográficas*CATHARINA DE BARROS* Veja ascendentes dela descritos em Biografia de seu marido, Antonio Leme.Notas* In genealogia Paulista p. 180. consta o nome de seu pai como. João Gonçalves da Camara, aqui na base de dados do geneall, consta como João Gonçalves da Clara.(?)
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.