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    28 de maio de 2025, quarta-feira
    Atualizado em 26/10/2025 03:19:50

•  Fontes (1)
  




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Página atualizada em 22/07/2025 02:32:06

amor

Pais/tios (2)
1° geração

Avós (1)
2° geração

Bizavós (2)
3° geração

Tataravós (2)
4° geração

Pentavós (3)
5° geração

Hexavós (11)
6° geração

1. João Rodrigues
2. Vitória de Camargo

Tios (5):
1. Estêvão Lopes de Camargo, casou c/ Isabel Paes de Siqueira
2. Fernando Lopes de Camargo
3. João Lopes de Camargo, casou c/ Isabel Cardoso Almeida
4. Marianna de Camargo, casou c/ Antônio Rodrigues Arzão
5. Tomás Lopes de Camargo, casou c/ Paula da Costa Paes

Heptavós (3)
7° geração

Octavós (10)
8° geração

1. André de Medeiros
2. Fernando de Camargo, o Tigre  (1595-1679)

Tios (7):
1. Anna Maria de Camargo, casou c/ Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665)
2. Francisco de Camargo
3. Gabriela Ortiz de Camargo
4. Jerônimo de Camargo
5. José Ortiz de Camargo, casou c/ Maria Antunes Preto
6. Marcelino de Camargo, casou c/ Mécia Ferreira Pimentel de Távora (n.1620)
7. Marianna de Camargo

3. Marianna do Prado (Camargo)  (1610-1688)

Tio(a):
1. Helena do Prado, a Neta

4. Gonçalo Lopes  (f.0)
5. Catarina da Silva

Tio(a):
1. Gregória da Silva, casou c/ João Moreira (1600-1691)

Nonavós (20)
9° geração

1. Brás de Medeiros Luís, o Velho  (f.1657)
2. Jusepe Ortiz de Camargo  (1566-1619)
3. Leonor Domingues, a Neta  (1580-1630)

Tios (4):
1. Antonio Camacho Lourenço, casou c/ Mariana de Chaves; Isabel Cardoso Vaz Guedes
2. Bernarda Luiz Camacho, casou c/ Amador Bueno de Ribeira (1584-1649)
3. Domingos Luís, o moço, casou c/ Feliciana Parente
4. Inês Camacho, casou c/ Francisco Teixeira Cid (f.1594); João Machado de Lima (f.1696)

4. João de Santa Maria  (n.1575)
5. Felipa do Prado  (n.1587)

Tios (7):
1. Brás Esteves Leme, casou c/ Margarida Bicudo de Brito (1596-1680)
2. Helena do Prado, casou c/ Pedro de Góes Raposo (n.1599)
3. João Leme do Prado, casou c/ Ana Maria Ribeiro
4. Lucrécia Leme do Prado
5. Maria de Oliveira, a filha
6. Mateus Leme do Prado, casou c/ Beatriz Barbosa do Rego
7. Pedro Leme do Prado, casou c/ Maria Gonçalves Preto (1617-1674)

6. Pedro Lopes Pelicão
7. Francisca Gonçalves  (f.0)
8. Cosme da Silva
9. Isabel Gonçalves Gomes

Decavós (33)
10° geração

1. Francisco de Camargo  (n.1546)
2. Gabriela Ortiz
3. Domingos Luis Carvoeiro  (1540-1615)
4. Ana Camacho  (f.0)

Tios (10):
1. Ana Gonçalves ou Rodrigues, casou c/ Pedro Cubas (1538-1628); Antonio de Proença (1540-1605)
2. Apolônia Vaz, casou c/ Rodrigo Alvares (f.1598); Antônio Gonçalves dos Quintos (f.1616)
3. Baltazar Gonçalves, velho, casou c/ Maria Alvares (1554-1628)
4. Beatriz Gonçalves
5. Brás Gonçalves, o velho, casou c/ Margarida Fernandes (n.1505); Margarida Fernandes (Alvares); Margarida Fernandes Ybyrpuera
6. Caethana/Catharina Ramalho, casou c/ Gonçalo Camacho (1525-1600); Rodrigo Alvares (f.1598)
7. Domingos Gonçalves, velho
8. Fulana Gonçalves, casou c/ Marcos Fernandes, velho (1530-1582)
9. Maria Gonçalves "Sardinha", casou c/ Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616)
10. Vitória Gonçalves, casou c/ Luís Eanes Grou (1573-1628)

5. Pedro Leme, o Neto  (1566-1640)

Tios (5):
1. Aleixo Leme, casou c/ Inês Dias
2. Brás Esteves Leme, casou c/ Índia Guayaquie
3. Felipa Leme, casou c/ Brás Esteves Leme (1590-1636)
4. Lucrécia Leme, casou c/ Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605)
5. Matheus Leme, casou c/ Antônia de Chaves (1575-1610)

6. Helena do Prado  (1572-1627)

Tios (6):
1. Catharina do Prado, casou c/ João Gago da Cunha (1560-1636)
2. Felipa Vicente do Prado
3. Isabel do Prado, casou c/ Paschoal Leite da Silva Furtado (1570-1614)
4. João do Prado o Moço, casou c/ Maria da Silva de Sampaio
5. Maria do Prado, casou c/ Miguel de Almeida de Miranda
6. Martim do Prado, casou c/ Antônia Soveral (n.1579)

7. Manuel Godinho Lopes
8. Marta Fernandes
9. João Gomes  (f.0)
10. Paula Gonçalves

Undecavós (23)
11° geração

1. Luis Diaz de Camargo  (n.1528)
2. Beatriz de La Peña
3. Lourenço Luís
4. Leonor Domingues
5. Mestre Bartolomeu Gonçalves  (1500-1566)
6. Antônia Quaresma  (1505-1613)

Tios (5):
1. André Fernandes Ramalho, casou c/ Maria Paes (1558-1616)
2. Antônio de Macedo (ou Saavedra), casou c/ Francisca Ramalho; Anônima "Dias"; Beatriz Gonçalves (n.1543)
3. Joanna Ramalho, casou c/ Jorge Ferreira (1493-1591)
4. Margarida Ramalho
5. Vitório Ramalho

7. Braz Teves
8. Leonor Leme  (1540-1633)

Tio(a):
1. Fernão Dias Paes Leme (1º), casou c/ Lucrécia Leme (1545-1645)

9. João do Prado  (1540-1597)
10. Filipa Vicente  (n.1550)

Tio(a):
1. Maria de Medeiros

11. André Gonçalves "Braz"  (n.1570)

Tios (3):
1. Baltasar Gonçalves Malio, casou c/ Jerônima Fernandes Preto; Jerônima Fernandes (1578-1630)
2. Belchior Fernandes ou Gonçalves, casou c/ Custódia Dias (1581-1650); Izabel Fernandes (1584-1619)
3. Brás Gonçalves, o moço, casou c/ Catarina de Burgos (n.1543)

12. Isabel Botelho, a Velha

Dodecavós (31)
12° geração

1. Francisco Alfonso de Camargo
2. Diego Méndez de la Peña
3. João Ramalho  (1486-1580)
4. Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias)  (1493-1580)

Tios (7):
1. Ará
2. Aratá
3. Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho, casou c/ Lopo Dias Machado (1515-1609)
4. Ítalo Tibiriçá
5. Pirajá
6. Terebê (Maria da Grã), casou c/ Pedro Dias (f.0)
7. Toruí

5. Pedro Leme, o velho
6. Luzia Fernandes
7. Jorge Furtado de Souza
8. Catarina Nunes Velho
9. Amador de Medeiros
10. Brás Gonçalves, o velho  (1524-1606)

Tios (10):
1. Ana Camacho, casou c/ Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615); Domingos Afonso
2. Ana Gonçalves ou Rodrigues, casou c/ Pedro Cubas (1538-1628); Antonio de Proença (1540-1605)
3. Apolônia Vaz, casou c/ Rodrigo Alvares (f.1598); Antônio Gonçalves dos Quintos (f.1616)
4. Baltazar Gonçalves, velho, casou c/ Maria Alvares (1554-1628)
5. Beatriz Gonçalves
6. Caethana/Catharina Ramalho, casou c/ Gonçalo Camacho (1525-1600); Rodrigo Alvares (f.1598)
7. Domingos Gonçalves, velho
8. Fulana Gonçalves, casou c/ Marcos Fernandes, velho (1530-1582)
9. Maria Gonçalves "Sardinha", casou c/ Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616)
10. Vitória Gonçalves, casou c/ Luís Eanes Grou (1573-1628)

11. Margarida Fernandes (Alvares)

Tios (2):
1. Maria Alvares, casou c/ Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620); Clemente Álvares (1569-1641)
2. Rodrigo Alvares, casou c/ Caethana/Catharina Ramalho; Apolônia Vaz (n.1539)

Tridecavós (10)
13° geração

1. João Velho Maldonado  (n.1460)
2. Catharina Affonso de Balbode
3. Martim Afonso de Melo Tibiriçá  (1470-1562)

Tios (2):
1. Caiubi, senhor de Geribatiba
2. Piqueroby, casou c/ Tapuia Piqueroby

4. Anna Goianás Potyra  (1475-1560)
5. Antão Leme
6. “Antônia Rodrigues”, a índia  (n.1502)

Tios (2):
1. Jagoanharó
2. Karay-yó Terebe, casou c/ Cosme Fernandes Pessoa (n.1480)

7. Fernão d’Álvares  (n.1500)
8. Margarida Marques  (n.1505)

Tetradecavós (8)
14° geração

1. Cacique Amyipaguana  (f.1520)
2. Antônio Leme
3. Catharina de Barros
4. Piqueroby  (1480-1552)

Tios (2):
1. Caiubi, senhor de Geribatiba
2. Martim Afonso de Melo Tibiriçá, casou c/ Anna Goianás Potyra (1475-1560); Potyra (Violante Cardoso) (f.1617)

Pentacavós (2)
15° geração



 1° fonte/2025   

João Ramalho e Bartira: Os Patriarcas da Paulistânia e do Brasil Meridional - Facebook/Paulistânia Tradicional
Data: 2025



EMERSON


28/05/2025
ANO:853
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.