NASA explica que ninguém saiu da atmosfera nem quando foi à Lua. tribunademinas.com.br
23 de maio de 2025, sexta-feira Atualizado em 25/05/2025 19:18:58
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Autora: Yasmin Henrique. Formada em Jornalismo na federal de Alagoas. Paulista de nascença, moro há mais de uma década no estado nordestino. Desde pequena fascinada pelo mundo da leitura e da escrita.
Ao contrário do que muitos pensam, o espaço sideral não é um vácuo absoluto. Ele forma um ambiente contínuo, composto por partículas, radiação e campos magnéticos que se distribuem de maneira progressiva. Tanto a Terra quanto a Lua estão imersas nessa transição invisível, dentro da atmosfera do Sol — uma região que se estende até os limites da heliosfera, onde começa o espaço interestelar.
Essa visão amplia nossa compreensão sobre os limites físicos do universo próximo e questiona a ideia tradicional de onde, exatamente, o “espaço” tem início. Em 2019, um estudo da NASA baseado em dados do observatório SOHO revelou que a geocorona — camada extremamente tênue de átomos de hidrogênio que compõe a exosfera terrestre — pode se estender por até 629 mil quilômetros além da superfície do planeta.
Onde começa o espaço segundo a NASA?
A geocorona se estende tanto que até a órbita da Lua permanece dentro dessa camada sutil. Embora extremamente rarefeita — com cerca de 0,2 átomos de hidrogênio por centímetro cúbico —, essa região ainda é considerada parte da atmosfera terrestre. Por essa perspectiva, até as famosas missões Apollo, que alcançaram a Lua nas décadas de 1960 e 1970, não chegaram a sair completamente da atmosfera do nosso planeta.
Para fins práticos e jurídicos, foi estabelecida uma convenção: a linha de Kármán. Localizada a 100 quilômetros acima do nível do mar, essa fronteira serve como referência para definir onde o espaço “começa”. No entanto, esse limite é simbólico e funcional, não físico. A atmosfera, em vez de terminar de forma brusca, se estende de maneira gradual, tornando-se cada vez mais tênue à medida que se afasta da superfície da Terra.
Limite da atmosfera
Doug Rowland, especialista em heliofísica da NASA, explica que mesmo a Estação Espacial Internacional (ISS), orbitando a cerca de 400 km da Terra, ainda sofre influência da atmosfera. Devido ao atrito com partículas residuais, a ISS perde velocidade e precisa de impulsos constantes para permanecer em órbita.
Assim, a afirmação de que nenhum humano realmente deixou a atmosfera terrestre vai além de uma simples provocação — é uma observação baseada em dados científicos. O que entendemos por “espaço” é, na verdade, uma região contínua e difusa, sem limites claros. Todas as viagens espaciais humanas até hoje aconteceram dentro desse vasto envelope invisível que ainda nos liga ao planeta Terra.
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