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Consulta em genearc.net
    23 de maio de 2025, sexta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 02:18:20

    


João Peres Calhamares: 1600. Nasceu por volta de 1600, provavelmente em São Paulo. Filho do espanhol Alonso Peres Calhamares e da brasileira Maria Affonso (Calhamares). Casou-se após 1620, com Margarida Fernandes (Arenço), filha do brasileiro João Dias Arenço e da portuguesa Isabel Botelho (Gonçalves).

João foi juiz ordinário e juiz de órfãos, em Taubaté, SP. João faleceu antes de 1662.Foi pai de três filhas:

1.1. Maria Affonso de Azevedo, casada em 1642, em São Paulo, SP, com o Capitão Manoel Rodrigues de Arzam, filho do belga Cornélio de Arzam e da brasileira Elvira Rodrigues. Manoel faleceu em 1700, "em avançada idade".

1.2. Magdalena Vidal, casada em 1642, em São Paulo, SP, com Christóvão Pereira, filho de Christóvão Pereira e de Isabel Martins.

1.3. Isabel Fernandes (Calhamares), casada com o espanhol José Cavalheiro, nascido em Santo Olaya, em Castela. José faleceu em 1670, em São Paulo, SP.

João Dias ArençoNascimento: ~ 1580Origem: São Paulo, SP

Nasceu por volta de 1580, provavelmente em São Paulo, SP.Filho de Antonio Dias Arenço, o Velho, e de [...].

Casou-se com Isabel Botelho (Gonçalves), filha de André Gonçalves e de Isabel Botelho, a Velha.Foi pai de três filhos e uma filha:

1.1. Margarida Fernandes (Arenço), nascida por volta de 1605. Casou-se com João Peres Calhamares, filho do espanhol Alonso Peres Calhamares e da brasileira Maria Affonso (Calhamares).

1.2. Antonio Arenço, nascido por volta de 1608. Casou-se com Catharina Tinoco Maciel, filha de André Maciel e de sua primeira esposa, Maria Tinoco. Antonio faleceu em 1645, em Mogi das Cruzes, e Catharina casou-se pela segunda vez, com Diogo de Unhatte Biscainho, filho de Diogo de Unhatte e de [...].

1.3. Domingos Arenço Botelho, nascido em 1613. Casou-se com Anna Ribeiro de Escobar, filha de Antonio Delgado de Escobar e de Beatriz Ribeiro. Domingos faleceu em 6 de Novembro de 1676.

Em 1663, Domingos foi juiz ordinário e de órfãos em Taubaté.

1.4. João Dias Arenço, nascido em 1618.

[+] Fontes e comentáriosAndré GonçalvesNascimento: ~ 1552Origem: PortugalNasceu por volta de 1552, em Portugal.Filho de Brás Gonçalves e de Margarida Fernandes (Álvares).Casou-se com Isabel Botelho, a Velha.

André foi alfaiate.Em 1598, foi almotacel na vila de São Paulo.Em 1615, registrou na Câmara dez administrados carijós. Foi pai de três filhos e seis filhas:1.1. André Gonçalves, o Moço, nascido por volta de 1587. Casou-se com [...].1.2. Anna, nascida por volta de 1588.1.3. Isabel Botelho (Gonçalves), casada com João Dias Arenço, filho de Antonio Dias Arenço, o Velho, e de [...].1.4. Paula Gonçalves, casada com João Gomes (Gonçalves). João faleceu em 1620, em Santana do Parnaíba, SP, e Paula faleceu em 1639, em Mogi das Cruzes, SP.1.5. Sebastião Gonçalves, nascido por volta de 1592.1.6. Mécia, nascida por volta de 1595.1.7. Apolônia, nascida por volta de 1600.1.8. Maria Gonçalves, nascida por volta de 1604. Casou-se com [...]. Após a morte de seu primeiro marido, Maria casou-se pela segunda vez, em 1632, em São Paulo, SP, com Antonio Ribeiro Roxo, viúvo de Domingas Gonçalves (filha de Bartholomeu Gonçalves e de sua segunda esposa, Bárbara Nogueira). Antonio faleceu em 1653, em São Paulo, SP. Antonio foi “da governança”. 1.9. Domingos Gonçalves, nascido por volta de 1608. Antonio Dias Arenço, o VelhoNascimento: ~ 1555Origem: São Paulo, BrasilNasceu por volta de 1555, provavelmente em São Paulo.Filho do português Pedro Dias e de sua primeira esposa, a brasileira Maria da Grã (Terebê).Casou-se com [...].Antonio faleceu antes de 1603, em São Paulo.Foi pai de dois filhos e uma filha:1.1. Antonia Dias Arenço, nascida por volta de 1575. Casou-se em São Paulo, com Francisco Jorge Velho. Após a morte de Francisco, Antonia casou-se pela segunda vez, em São Paulo, com Manoel de Chaves. Após a morte de Manoel, Antonia casou-se pela terceira vez, em São Paulo, com Francisco Gomes Botelho.1.3. João Dias Arenço, casado com Isabel Botelho (Gonçalves), viúva de André Gonçalves (filho do português Brás Gonçalves, o Velho, e de Isabel Botelho, a Velha)).1.3. Antonio Dias Arenço, o Moço, nascido por volta de 1585.

Antonio mudou-se para a vila de Mogi das Cruzes.Em 1627, foi juiz ordinário em Mogi das Cruzes.

Brás Gonçalves, o VelhoNascimento: ~ 1524Origem: PortugalNasceu por volta de 1524, em Portugal.Também chamado de Brás Gonçalves, o Velho.Foi o sétimo dentre os oito filhos de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, e de Antonia Rodrigues (Gonçalves).Casou-se com Margarida Fernandes (Álvares), filha de Fernão Álvares e de Margarida Marques. Após a morte de Margarida, Brás casou-se pela segunda vez, com F... Malio, filha do italiano João Baptista Malio e de [...]. Brás foi sapateiro e alfabetizado, o que era incomum em seu tempo. Foi pai de sete filhos:[do primeiro casamento:]1.1. Brás Gonçalves, o Moço, casado com Catharina de Burgos, filha de André de Burgos e de Maria Rodrigues (Burgos). Brás faleceu em 1603, no sertão, e Catharina casou-se pela segunda vez, com João Gomes de Meirelles. Catharina faleceu em 1634.1.2. Domingos Gonçalves.1.3. Pedro Gonçalves, casado com Isabel Gomes.1.4. André Gonçalves, casado com Isabel Botelho, a Velha. Isabel faleceu em 1616.[do segundo casamento:]1.5. Capitão Balthazar Gonçalves Malio, nascido por volta de 1573. Casou-se em 1601, no Brasil, com a brasileira Jerônima Fernandes, viúva do português Francisco da Gama, o Moço, filha do português André Fernandes Ramalho e da portuguesa Maria Paes (Ramalho) [citados em 1.6.]. Jerônima faleceu entre Janeiro e Agosto de 1630, e Balthazar faleceu após 1659. [filhos naturais, fora do casamento:]1.6. Belchior Fernandes, casado em 1616, com Isabel Fernandes (Ramalho), viúva de Manoel Rodrigues de Góes, e filha de André Fernandes Ramalho e de Maria Paes (Ramalho) [citados em 1.5.].1.7. Balthazar Fernandes.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
01/01/1608 - *Nascimento de Antonio Dias Arenço, filho do Cap. João Dias Arenço e Isabel Botelho
01/01/1616 - *Falecimento de Isabel Botelho (Gonçalves)
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.