IBGE revela 2.189.284 habitantes na Região Metropolitana de Sorocaba. Por Ana Cláudia Martins, jornalcruzeiro.com.br
1 de janeiro de 1900, segunda-feira Atualizado em 22/05/2025 20:13:31
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O número de habitantes da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) chegou a 2.189.284 em 2021, segundo estimativa divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O que representa um aumento de 1,03% na comparação com 2020, quando a estimativa era de 2.166.860 habitantes. Assim, a RMS ganhou, no período, mais 22.424 habitantes.
O crescimento populacional da RMS foi menor na comparação de 2021 com 2020 em relação ao período de 2020 com 2019, quando o aumento foi de 1,08%. O único município que apresentou queda no número de habitantes foi Tapiraí. A cidade tinha população de 7.766 em 2020 e a estimativa deste ano aponta 7.725 pessoas, ou seja, 41 habitantes a menos.
Sorocaba continua sendo a maior cidade da RMS com população estimada de 695.328 habitantes e aumento de 1,16% em relação a 2020. Representa crescimento maior que a população do Brasil, que foi de 0,74% e também maior do que o da RMS que foi de 1,03%. A cidade ganhou 7.971 novos moradores no período.
A segunda maior cidade da RMS continua sendo Itu, que passou de 175.568 para 177.150 habitantes na comparação da estimativa populacional do IBGE de 2020 com 2021, o que representa aumento de 1.582 pessoas, um crescimento de 0,90%. O número também é menor do que na comparação anterior, quando Itu cresceu 1% em 2020 em relação a população estimada em 2019.
Na sequência, as maiores cidades da RMS continuam as mesmas: Itapetininga (167.106), Votorantim (124.468) e Tatuí (124.134).
Em 2020, Itapetininga tinha 165.526 habitantes e em um ano ganhou mais 1.580. Votorantim tinha 123.599 habitantes e este ano passou para 124.468, com 869 novos moradores. Tatuí tinha 122.967 moradores em 2020 e em 2021 passou para 124.134, mais 1.167 pessoas.
O Censo Demográfico da população brasileira é realizado pelo IBGE a cada 10 anos, e deveria ter sido feito em 2020, mas foi adiado para 2021 por causa da pandemia da Covid-19. Em 2021 também não foi realizada por falta de orçamento. A previsão é que aconteça em 2022.
Conforme o IBGE, as populações dos municípios foram estimadas por procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios. Porém, a estimativa não considerou os efeitos da pandemia da Covid-19 no efetivo populacional, devido à ausência de novos dados de migração, além da necessidade de consolidação dos dados de mortalidade e fecundidade, fundamentais para se compreender a dinâmica demográfica.
Efeito da pandemia
Para o diretor da Agência Metropolitana de Sorocaba, Anselmo Neto, uma das prováveis causas do crescimento populacional da RMS ser um pouco menor do que na comparação anterior é o efeito da pandemia da Covid-19.
Anselmo acredita que o aumento da população da RMS poderia ter sido maior se a pandemia não tivesse ocorrido. “Teve a questão dos empregos que foi afetada pelo fechamento das atividades comerciais em função do coronavírus, por um determinado período. Com isso, houve desemprego e pessoas que decidiram migrar para outras regiões, por exemplo”, analisa.
Ele afirma ainda que somente o Censo 2022 poderá dar uma maior clareza em relação ao crescimento populacional da RMS e das cidades brasileiras, de um modo geral, levando-se em conta os efeitos da pandemia da Covid-19.
“A estimativa 2021 do IBGE não teve esse recorte e tivemos óbitos em muitas cidades, a questão econômica, entre outros fatores, que certamente afetaram o total populacional em alguns municípios e regiões”, destaca.
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