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Consulta em projetocompartilhar.org
    27 de fevereiro de 2023, segunda-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  




PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org Américo de Moura, Povoadores dos Campo de Piratininga:“Salvador de PAIVA, suponho fosse irmão do Padre Sebastião de PAIVA, vigário de São Vicente em 1585 (Atas I, 279) e casado com filha de Cristóvão Diniz e Maria Camacho. Deixou ao menos os filhos:A) Maria de Paiva. casou com Jorge Rodrigues, c.g.B) Custódio de Paiva. casou com Ana de Cerqueira, de quem foi o primeiro marido. Teve o filho:BA) Francisco de Paiva. casou em 1616 com Maria Velha, filha de Francisco Velho e Ana de Moraes, omitida por SL em VII, 135.” Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette e Regina Junqueira) Reunindo as informações contidas em diversos inventários e as de Américo de Moura: Salvador de Paiva e sua mulher, filha de Cristóvão Diniz e Maria Camacho tiveram pelo menos:1. Maria de Paiva, casou com Jorge Rodrigues, inventariado em 1606 (SAESP vol. 30, neste site) e teve:1.1. Antonia de Paiva, casada com Domingos Cordeiro, tronco dos Cordeiro de Paiva da GP, onde não consta a filiação de Antonia. Domingos casou em segundas com Ana Ribeiro, daí ser cunhado de Fernão Dias Borges conforme consta no inventário de Domingos, onde também está que este foi genro de Jorge Rodrigues. (SAESP 8º, neste site). Geração em SL 7º, 288 e seguintes.1.n. Dois ou mais filhos que foram tutelados de Domingos Cordeiro, conforme consta de seu testamento. Na dúvida, Sebastião de Paiva devedor no inventário de Domingos. (SAESP 8º, neste site)2. Custódio de Paiva, abaixo inventariado, casado com Ana de Cerqueira de quem foi o primeiro marido. Ana casou segunda vez em 1612 com Francisco João Branco, e teve ao menos a filha Felipa Vaz. (SL. 1º, 503, Cap. 2º). Francisco João foi compadre de Domingos Cordeiro e seu testamenteiro.Em 1609 Custódio de Paiva pede sesmaria, declarando ser natural de São Paulo, com sua sogra, todos filhos e filhas de conquistadores. (Sesmaria 19 neste site)Custódio e Ana tiveram um único filho que vivia em 1610:2.1. Francisco de Paiva.Apud Américo de Moura, casou (antes de 1619) com Maria Velho, filha do português Francisco Velho e Ana de Moraes, neto materno de Baltazar de Moraes e Brites Rodrigues (SL 7º, Título Moraes, onde não consta esta filha de Ana, mas ela está nos inventários de seu pai e mãe.) (SAESP 25, neste site).Francisco foi herdeiro e testamenteiro de Izabel Dias, inventariada em 1638, viúva de Antonio Nogueira. Embora nos autos apareça como “neto” da falecida, é possível que fosse sobrinho neto, por também constar a declaração de que a inventariada não tinha herdeiros forçados.(SAESP 12 neste site)Francisco foi curado primeiro por Domingos Dias, também procurador de sua mãe, e mais tarde por Domingos Cordeiro.Domingos Dias aqui referido, pode ser o moço, (SL 9º, 55, Cap 6º) que foi casado com Clara Diniz, filha de Cristóvão Diniz e Ana Camacho, neste caso tio avô por afinidade do órfão.3. Baltazar de Paiva, assistente na Bahia, referido por Domingos Cordeiro em seu testamento como “meu tio”. (SAESP 8º, neste site) Nota: A curatela dos órfãos era direito e dever dos parentes e seguia a ordem: consaguíneos paternos, consaguineos maternos, respeitando a ordem de proximidade (mais próximos excluíam os mais remotos, i. é, avós excluíam tios, estes excluíam primos etc). Não havendo consaguineos, assumiam os parentes por afinidade, paternos primeiro, maternos depois. Cunhados eram considerados irmãos, preteridos apenas por irmãos de sangue, pais e avós.Domingos Dias foi o primeiro curador do órfão Francisco, depois substituído pela mãe e, com o casamento desta, por Domingos Cordeiro. Significativamente, foi também o procurador da viúva. Esta ordem de curatela pode significar que Domingos Dias tivesse laços de sangue com seu tutelado, talvez parente de Izabel Dias. CUSTÓDIO DE PAIVAInventário e Testamento Vol 2, fls 495Data: 16-4-1610Juiz: Pedro TaquesAvaliadores: João da Costa e Antonio LopesLocal: Vila de São Paulo, casas de Maria de PaivaDeclarante: Ana de Cerqueira Assinou pela viúva Domingos Dias TESTAMENTO8-2-1610 – Fazenda de Custódio de Paiva, termo da vila de São Paulo, feito por Geraldo Beting a pedido do testador Em nome de Deus AmémPrimeiramente disse que encomendava a alma ...Item disse que era casado com Ana de Siqueira da qual tinha um filhoPediu para ser enterrado no Mosteiro de Nossa Senhora do CarmoDeixou por testamenteira a mulherTestemunhas: Geraldo Betinque e Gonçalo Madeira Aprovação: 8-2-1610 - Geraldo Betinque, Gonçalo Madeira, Antonio Pedroso, Antonio Lopes Cumpra-se: 15-2-1610 Seguem as avaliações Monte Mor: 75$760 Assinou pela viúva Domingos Dias Coube ao órfão Francisco as cousas seguintes ...Segue o leilão dos bens do órfão, presidido pelo curador Domingos Dias Seguem quitações dos serviços fúnebres e missas, pagos por Ana de Cerqueira, datados de 1610 a 1612, sendo o último passado pelo padre Gaspar Sanches a “Francisco João como curador dos menores e do que à sua parte tocou” 20-6-1813 – Apresente Francisco João ou sua mulher pessoa que possa ser curador neste inventário visto ser já casada e não poder ela ser. 24-7-1613 – Domingos Cordeiro é feito curador do órfão 23-3-1618 – Domingos Cordeiro é chamado a dar satisfação da fazenda do inventário.





OII!
Registros mencionados

8 de fevereiro de 1610, segunda-feiraID: 20747
Testamento de Custódio de Paiva, feito em sua Fazenda, termo da vil...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:59
•  Fontes (1)
  
  
  


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!