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Consulta em projetocompartilhar.org
    27 de fevereiro de 2023, segunda-feira
    Atualizado em 24/10/2025 04:34:05

  




PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org Américo de Moura, Povoadores dos Campo de Piratininga:

“Salvador de PAIVA, suponho fosse irmão do Padre Sebastião de PAIVA, vigário de São Vicente em 1585 (Atas I, 279) e casado com filha de Cristóvão Diniz e Maria Camacho. Deixou ao menos os filhos:

A) Maria de Paiva. casou com Jorge Rodrigues, c.g.

B) Custódio de Paiva. casou com Ana de Cerqueira, de quem foi o primeiro marido. Teve o filho:

BA) Francisco de Paiva. casou em 1616 com Maria Velha, filha de Francisco Velho e Ana de Moraes, omitida por SL em VII, 135.” Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette e Regina Junqueira) Reunindo as informações contidas em diversos inventários e as de Américo de Moura: Salvador de Paiva e sua mulher, filha de Cristóvão Diniz e Maria Camacho tiveram pelo menos:1. Maria de Paiva, casou com Jorge Rodrigues, inventariado em 1606 (SAESP vol. 30, neste site) e teve:

1.1. Antonia de Paiva, casada com Domingos Cordeiro, tronco dos Cordeiro de Paiva da GP, onde não consta a filiação de Antonia. Domingos casou em segundas com Ana Ribeiro, daí ser cunhado de Fernão Dias Borges conforme consta no inventário de Domingos, onde também está que este foi genro de Jorge Rodrigues. (SAESP 8º, neste site). Geração em SL 7º, 288 e seguintes.1.n. Dois ou mais filhos que foram tutelados de Domingos Cordeiro, conforme consta de seu testamento. Na dúvida, Sebastião de Paiva devedor no inventário de Domingos. (SAESP 8º, neste site)2. Custódio de Paiva, abaixo inventariado, casado com Ana de Cerqueira de quem foi o primeiro marido. Ana casou segunda vez em 1612 com Francisco João Branco, e teve ao menos a filha Felipa Vaz. (SL. 1º, 503, Cap. 2º). Francisco João foi compadre de Domingos Cordeiro e seu testamenteiro.Em 1609 Custódio de Paiva pede sesmaria, declarando ser natural de São Paulo, com sua sogra, todos filhos e filhas de conquistadores. (Sesmaria 19 neste site)Custódio e Ana tiveram um único filho que vivia em 1610:

2.1. Francisco de Paiva.Apud Américo de Moura, casou (antes de 1619) com Maria Velho, filha do português Francisco Velho e Ana de Moraes, neto materno de Baltazar de Moraes e Brites Rodrigues (SL 7º, Título Moraes, onde não consta esta filha de Ana, mas ela está nos inventários de seu pai e mãe.) (SAESP 25, neste site).Francisco foi herdeiro e testamenteiro de Izabel Dias, inventariada em 1638, viúva de Antonio Nogueira. Embora nos autos apareça como “neto” da falecida, é possível que fosse sobrinho neto, por também constar a declaração de que a inventariada não tinha herdeiros forçados.(SAESP 12 neste site)Francisco foi curado primeiro por Domingos Dias, também procurador de sua mãe, e mais tarde por Domingos Cordeiro.Domingos Dias aqui referido, pode ser o moço, (SL 9º, 55, Cap 6º) que foi casado com Clara Diniz, filha de Cristóvão Diniz e Ana Camacho, neste caso tio avô por afinidade do órfão.3. Baltazar de Paiva, assistente na Bahia, referido por Domingos Cordeiro em seu testamento como “meu tio”. (SAESP 8º, neste site) Nota: A curatela dos órfãos era direito e dever dos parentes e seguia a ordem: consaguíneos paternos, consaguineos maternos, respeitando a ordem de proximidade (mais próximos excluíam os mais remotos, i. é, avós excluíam tios, estes excluíam primos etc). Não havendo consaguineos, assumiam os parentes por afinidade, paternos primeiro, maternos depois. Cunhados eram considerados irmãos, preteridos apenas por irmãos de sangue, pais e avós.Domingos Dias foi o primeiro curador do órfão Francisco, depois substituído pela mãe e, com o casamento desta, por Domingos Cordeiro. Significativamente, foi também o procurador da viúva. Esta ordem de curatela pode significar que Domingos Dias tivesse laços de sangue com seu tutelado, talvez parente de Izabel Dias. CUSTÓDIO DE PAIVAInventário e Testamento Vol 2, fls 495
Data: 16 de abril de 1610 Juiz: Pedro Taques Avaliadores: João da Costa e Antonio Lopes Local: Vila de São Paulo, casas de Maria de Paiva Declarante: Ana de Cerqueira Assinou pela viúva Domingos Dias
TESTAMENTO
8 de fevereiro de 1610 – Fazenda de Custódio de Paiva, termo da vila de São Paulo, feito por Geraldo Beting a pedido do testador Em nome de Deus Amém Primeiramente disse que encomendava a alma ...Item disse que era casado com Ana de Siqueira da qual tinha um filho Pediu para ser enterrado no Mosteiro de Nossa Senhora do Carmo Deixou por testamenteira a mulher Testemunhas: Geraldo Betinque e Gonçalo Madeira Aprovação: 8-2-1610 - Geraldo Betinque, Gonçalo Madeira, Antonio Pedroso, Antonio Lopes Cumpra-se: 15 de fevereiro de 1610 Seguem as avaliações Monte Mor: 75$760 Assinou pela viúva Domingos Dias Coube ao órfão Francisco as cousas seguintes ...Segue o leilão dos bens do órfão, presidido pelo curador Domingos Dias Seguem quitações dos serviços fúnebres e missas, pagos por Ana de Cerqueira, datados de 1610 a 1612, sendo o último passado pelo padre Gaspar Sanches a “Francisco João como curador dos menores e do que à sua parte tocou” 20-6-1813 – Apresente Francisco João ou sua mulher pessoa que possa ser curador neste inventário visto ser já casada e não poder ela ser. 24-7-1613 – Domingos Cordeiro é feito curador do órfão 23-3-1618 – Domingos Cordeiro é chamado a dar satisfação da fazenda do inventário.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
08/02/1610 - Testamento de Custódio de Paiva, feito em sua Fazenda, termo da vila de São Paulo, por Geraldo Beting a pedido do testador
16/04/1610 - Inventário e testamento
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.