'O HOMEM PRIMITIVO - 01/01/1982 Wildcard SSL Certificates
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
Registros (149)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


O HOMEM PRIMITIVO
    1982
    Atualizado em 08/11/2025 15:30:18

    
    
    


O HOMEM PRIMITIVO - Algumas referências às principais notícias quinhentistas sobre os índios encontrados na Capitania de São Vicente e suas circunvizinhanças.A DISTRIBUIÇÃO geográfica e as classificações étnica e cultural dos indígenas das capitanias dos irmãos Lopes de Sousa constituem uma questão intrincada e mesmo obscura, sob certos aspectos, porque as descrições que os cronistas e escritores nos legaram são, em alguns casos, discordantes e lacunosas, contribuindo para as dificuldades encontradas a mobilidade dos grupos ameríndios em seus contínuos deslocamentos territoriais, impulsionados e tangidos pelo nomadismo peculiar ao sistema de subsistência que adotavam, pelas guerras intertribais e pelo expansionismo do branco invasor.

Seja como for, no estudo do presente assunto, apesar decertas divergências, foram básicos e relevantes os relatos quinhentistas sobre o homem primitivo, conforme se poderá Vi$1umbrar,a seguir, através de algumas transcrições de fragmentos de notícias:.,;

De Diogo Garcia Diogo Garcia, relatando a sua viagem ao Paraguai (1), escreveu sobre o indígena do litoral fluminense, no caso o Tupinambá, o seguinte:

" ... en ella y en toda esta costa hasta el Cabo Frio malagente per fera é comem carne umana e andam desnudos". Descendo mais pelo litoral, a frota do "Capitan General Diego Garcia", ancorou em São Vicente, em 1527, onde os espanhóis mantiveram contatos (cinco anos antes de Martim Afonso) com antigos moradores daquele porto: " . . . alli vive um Bachiller e unos yernos suyos mucho tiempo ha que ha bien 30 anos . .. " em paz com "una gente alli ( . .. ) que comen carne umana y es mui buena genteamigos mucho de los cristianos que se llaman Topies" (2) e<, ... andando en el camino ai legamos á un rio que se llama el rio de los Patos ( .. . ) que ay una buena generacion que hacem muibuena obra á los cristianos, e llamanse los Carrioces" (3). [Página 15]

Como revelou Diogo Garcia, em 1527, os Tupis de São Pauloeram <<índios bons e amigos dos cristãos", conceito que perdurariaaté meados do século, porque em 1553 o P. Manuel da Nóbrega ratificava essa notícia ao escrever em uma de suas missivas a El-Rei que a

" . . . Capitania de São Vicente, onde a maior parte da Companhia (era o grupo mais numeroso do Brasil) residimos por ser ella terra mais aparelhada para a conversão do gentio que nenhuma das outras partes, porque nunqua tiverão guerra comos christãos, e hé por aqui a porta e o caminho mais certo e seguro pera entrar nas geraçõis do sertão" (4).

Também os Carijós, adversários dos Tupis de São Vicente,foram considerados, conforme a "carta" aludida, colaboradores dos cristãos (talvez espanhóis); mas, quatro anos mais tarde, dizimaram, nas proximidades da foz do Iguaçu, a expedição de oitenta homens, chefiada por Pero Lobo, que partira de Cananéia em 1o. de setembro de 1531, à procura de minas de ouro e de prata.

Do Padre Manuel da Nóbrega P. Manuel da Nóbrega, em sua "Informação das Terras do Brasil" (1549), afirmou:

"Los gentiles son de diversas castas, unos se llaman Goyanazes, otros Carijós. ( . . . ) Ay otra casta de gentiles, que se llaman Gaymures, y es gente que habita por los matos ( . . . ). Los que comunican con nosotros hasta gora, son dos castas: unos se llaman Tupeniques, y los otros Tupinambas" (5).

Serafim Leite esclareceu que a ordem das citações desses povos " .. . parece indicar a linha Sul-Norte: Guayanases e Carijós na Capitania de S. Vicente ( . .. ) Gaimurés (Aimorés) ao Norte do Espírito Santo, Tupeniques (Tupinaquins ou Tupiniquins) em Porto Seguro, e Tupinambás na Baía" (6).

De Ulrico Schmidl Ulrico Schmidl, ex-soldado alemão a serviço da Espanha, iniciou, em 26 de dezembro de 1552, uma viagem por terra de Assunção a São Vicente, onde chegou em 13 de junho de 1553.

Descrevendo essa longa caminhada de 476 léguas, que durou cinco meses e meio (7), o aventureiro fez referência a " . .. um aldeamento tupi Kariesseba, por onde passou, uma nação Wies·sache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, [p. 16]

Nesse famoso livro, Jean de Léry divulgou, como Staden o fizera, preciosas informações sobre os Tupinambás (ou Tamoios)que eram vizinhos dos Maracajás (50), Goitacás e Carijós. Vejamos algumas referências aos Goitacás e Carijós (51).

Os Uetaka (Uetacá ou Goitacá), do grupo dos Charruas (52), habitantes das regiões do "baixo Paraíba do Sul e do r!o Macaé,eram de avantajada estatura e muito destros no manejo do arco" (53).

Segundo Léry, usavam "Cabelos compridos pendente~até as nádegas" e eram excelentes corredores porque "quando apertados ou perseguidos ( . .. ) correm tão rápidos a pé que não só escapam da morte como apanham na carreira certos animais silvestres, veados e corças ( ... ). Em suma, esses diabólicos Uetacá, invencíveis nessa região ( .. . ), donos de uma linguagem que seus vizinhos não entendem, devem ser tidos entre os mais cruéis e terríveis (povos) que se encontram em toda a índiaOcidental (54).

Os Carijós (Carios ou Cariós), de que trataram Diogo Garciae Staden, eram Guaranis e, no primeiro século da colonização portuguesa, demoravam além de Cananéia até o extremo sul (10país (Lagoa dos Patos) (55).

De Magalhães Gandavo Pero de Magalhães Gandavo, em sua História da Província de Santa Cruz, cuja primeira edição veio à luz em 1576, ao denominar o primitivo habitante do Brasil chamou-o de "índio", OU"gentio", mas as alusões feitas na sua obra à << língua geral" que falavam, e aos seus usos e costumes (56), fazem-nos supor quet ratou especialmente do grupo Tupi, apesar de referir-se tambén1,ainda que sucintamente, aos Jês: "Outros lndios doutra naçan1differente, se acham nestas partes ainda que mais ferozes ( . . . )chamam-se Aimorés, ( ... ) habitam da Capitania de llheos até ade Porto Seguro ... >> , informando que <<. . . há uns certos lndiosjunto do rio do Maranhão da banda do Oriente ( ... ) que sechamam Tapuyas os quaes dizem que sam da mesma nação destesAimorés . .. >> (57).A propósito desta informação de Gandavo, co vém ~ lembrarque no período colonial empregava-se, com freqü ência, o vocábulo Tapuyas para designar os grupos indígenas que não falavam o abanheém. T. Sampaio ensinou que, em Tupi, Tapuya significavabárbaro, estrangeiro (58), englobando, nessa acepção, os Jês eoutros grupos não-Tupis com caracteres étnicos e culturais bastantedessemelhantes.O emprego desse vocábulo para nomear etnias diversas, com abrangências variáveis em tempos e circunstâncias diferentes,torna inconveniente o seu uso por causa das confusões que temacarretado.Como muito bem observou Lowie: "lt certainly can lead tonothing but confusion if ethnographic and linguistic considerationsare mixed" (59).O manuscrito anônimo da Biblioteca EborenseO manuscrito anônimo da Biblioteca de Évora intitulado "Princípio e Origem dos índios do Brasil" (60) faz menção, entre outros, aos ". . . Tamoios, moradores do Rio de Janeiro ... ", à nação Carijó "que abíta além de São-Vicente como 80 leguas, contrários dos Tupinaquins de São-Vicente; destes há infinidade, e correm pela costa do mar e sertão até o Paraguai, que abitam osCastelhanos". E prossegue a narrativa afirmando que: "todas estas nações acima ditas, ainda que diferentes e muitos delles contrarias uns dos outros, têm a mesma língua, e nestes sefaz a conversão, e têm grande respeito aos padres da Companhia" (61). _,Foram feitas citações, no documento português, a " ... muitas nações de Tapuias ... >> (ao todo setenta e seis), entre elas aos Guaitacás que << ... vivem na costa do mar entre o Espírito-Santoe Rio de Janeiro, vivem no campo e não querem viver nos matos ... ", aos Guaianás (62) que ". . . vivem para a parte dosertão da Bahia, e têm língua por si . . . >> (63), e << ... outros haque chamam Cataguá; estes vivem em direito de Jequericaré entreo Espírito-Santo e Porto-seguro·· . " (64), etc.

De Gabriel Soares Gabriel Soares, em seu Tratado Descritivo do Brasil em 1587, referiu-se: aos Goitacás que habitavam o litoral do Espírito Santo· até a foz do Paraíba do Sul e foram empurrados de beira-mar·para o interior pelos indígenas que lhes eram contrários (65); aos Tamoios que << ... aos tempo que os portugueses descobriram o Brasil ... ",ocupavam a região compreendida entre o "cabo de São Tomé atéa Angra dos Reis" (66), " .. . do qual limite foram lançados para o sertão, onde agora vivem ( ... ) são estes tamoios mui inimigos dos goitacazes ... " e da ". . . parte de São Vicente partem comos guaianases, com quem também têm contínua guerra, sem se perdoarem" (67).

O famoso senhor de engenho escreveu que os Guaianás ocupavam a costa da capitania vicentina "...até contestarem com os tamoios...". Ainda informou que os Guaianás foram "...senhores e possuidores>> das terras de São Vicente e alhures: " • .• têm sua demarcação ao longo da costa por Angra dos Reis,e daí até o rio de Cananéia ( ... ) onde ficam vizinhando ... " comos Carijós. "Estes guaianases têm continuadamente guerra comos tamoios, de uma banda, e com os carijós da outra..."; "A linguagem deste gentio (Guaianá) é diferente da de seus vizinhos,mas entendem-se com os carijós .. . "; "não são os guaianasesrnaliciosos, nem refalsados, antes simples e bem acondicionados,e facilimos de crer em qualquer coisa ... ". Apesar de fisicamente se assemelharem com os Tamoios, não matavam os seus prisioneiros e eram hospitaleiros com o homem branco (68).

Em seguida, o autor do "Roteiro Geral da Costa Brasílica" registrou a presença dos Carijós na costa sul desde "...Cananéia, onde partem com os guaianases...", seus vizinhos e contrários (69).

De Antônio Knivet Antônio Knivet, tripulante da frota corsária que, sob o comando de Tomás Cavendish, saqueou, em 1591, o litoral brasileiro e acabou sendo preso pelos portugueses, em São Sebastião (Capitania de São Vicente), deixou-nos um curioso relato de suas peregrinações pelo interior do Brasil, na última década do século XVI. Knivet, nessa narrativa (70), fez referências aos Wianasses da baía da Ilha Grande, dos quais trataremos em capítulo à parte;aos Pories (71) (Puris) do Vale do Paraíba; aos Tamoyos (72) que,expulsos do litoral, se haviam refugiado no local denominado [p. 22, 23 e 24]



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\29792icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.