'Ato Cívico e desfile em Sorocaba marcam homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932,por Eduardo Santinon (esantinon@sorocaba.sp.gov.br), em noticias.sorocaba.sp.gov.br - 09/07/2022 Wildcard SSL Certificates
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Ato Cívico e desfile em Sorocaba marcam homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932,por Eduardo Santinon (esantinon@sorocaba.sp.gov.br), em noticias.sorocaba.sp.gov.br
    9 de julho de 2022, sábado
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Um ato cívico na Praça 9 de Julho, região central da cidade, marcou as homenagens à Revolução Constitucionalista de 1932, na manhã deste sábado (9). O evento, realizado pela Polícia Militar (PM) e com o apoio Prefeitura de Sorocaba, contou, ainda, com desfile de tropas de forças de segurança da cidade, grupos escoteiros e de jipe clubes, ao som da Banda Regimental do Comando de Policiamento do Interior (CPI-7).“Um ato, como este, emociona a todos, sobretudo, vendo tanta gente reunida para prestigiar. É muito importante esse resgate histórico e termos esse espírito de cidadania, sempre presente no nosso dia a dia. Um momento muito significativo e fundamental na formação da cidadania”, destacou o secretário de Segurança Urbana (Sesu), Coronel Vitor Gumão, que representou o prefeito Rodrigo Manga na ocasião, acompanhado do secretário da Cultura, Luiz Antonio Zamuner.O ato englobou a apresentação das tropas, hasteamento de bandeiras, deposição de arranjo de flores no Monumento ao Soldado Constitucionalista e desfile a pé e motorizado em trecho da Avenida Dr. Eugênio Salerno, via cujo tráfego foi interrompido momentaneamente para o evento e acompanhado por agentes de trânsito da Urbes – Trânsito e Transportes.Entre as autoridades presentes, estiveram o Comandante da Guarda Civil Municipal (GCM) de Sorocaba, Henrique de Agrella; o vereador Luís Santos; o diretor do Centro Tecnológico da Marinha (Aramar), Capitão de Mar Guerra Luís Cláudio Farina; o Capitão de Fragata Fuzileiro Naval, Luiz Antônio Dias do Carmo, do Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Aramar; o delegado Weldon Carlos da Costa, do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter-7); o Tenente-coronel João Roberto Corrêa Alves de Souza, Subcomandante da Base de Apoio Regional do Exército em Sorocaba; o Comandante do Tiro de Guerra de Sorocaba, Maguinaldo Lima Barbosa; o Tenente-Coronel Glauco Rogério Ribeiro Alves, à frente do CPI-7; o Major Douglas Ribeiro Alves, Comandante interino do 7º Balalhão da PM de Sorocaba (7º BPMI); o promotor de Justiça Capitão PM Adair Alves Filho, representando a Sociedade Amigos da Marinha (Soamar); Arlindo Rafael Monteiro, diretor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg); o diretor do Gabinete de Leitura Sorocabano, Capitão João Brotas; o comissário do 40º Distrito de Escoteiro, João Augusto e o comissário-adjunto do 20º Distrito de Escoteiro, Randal Gonçalves.“Esse evento reforça a força do movimento civilista e mantém vivo o ideal democrático paulista. Um momento para relembrar feitos, valores e o legado daqueles que contribuíram e participaram da revolução Constitucionalista de 1932, que foi um marco histórico na construção do Estado de São Paulo e na formação da nação brasileira”, disse o historiador e presidente do Sorocaba Clube, Benedito Maciel. Representando o Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS), coube a ele fazer o discurso principal durante o ato.Enquanto as tropas passavam pela avenida, o empresário Márcio Celso Haddad, 37 anos, mostrava cada detalhe para a filha, Helena de um ano de idade. “Cresci participando de eventos assim e, agora, a trouxe também. É um dever cívico não apenas estudar esse conteúdo na escola, como vivenciá-lo no presente e, nesse sentido, nada melhor do que conhecer o passado, a história”, disse ele, com a filha em seus ombros, para melhor assistir ao desfile.Para a escoteira Emanuelle, 11 anos, o ato teve um sabor especial, pois foi sua primeira participação em desfile cívico. “Achei muito legal, pois deu para interagir com muita gente”, falou, após se juntar ao pai, Wilson Pedro, 45 anos, à mãe Érica Cristina, 41 anos, e ao irmão Miguel, um ano, que prestigiaram todo o evento. “Tudo muito organizado. Os realizadores estão de parabéns”, complementou a mãe da menina.



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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.