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17 de Julho dia do Anahngá venha celebrar no Anahngabaú, ameobrasil.blogspot.com
    22 de fevereiro de 2023, quarta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 02:18:02

  
  
  


Este ano, no dia 17 de julho, teremos a 4ª edição da FESTA DO ANHANGÁ, no vale do Anhangabaú.Mesmo tendo sido interrompido nos anos de 2020 e 2021 por conta da pandemia, o ano passado foi bem legal. Poucas pessoas aparecem para beber Cauim e festejar o guardião da floresta.Ainda é uma festa para bem poucos já que Cauim ainda é muito escasso e poucos conhecem a lenda do Anhangá e dos antigos ancestrais de São Paulo de Piratininga, mas estamos crescendo.Como vocês devem saber, no local onde hoje está localizado o Páteo do Collégio, próximo ao povoado de Tibiriçá, existia uma montanha sagrada que deu nome à vila, Inhapuambuçu (do tupi antigo i(nh)apu´ãm-busú o grande cume ou y (nh)apu´ãm-busú a grande ponta do rio), mas com a chegada das Ordens Beneditinas, Carmelitas e Franciscanas, as tradições ancestrais dos Tupiniquim desapareceram.O triângulo menor formado pelo morro Inhapuambuçu na confluência dos rios Anhangabaú e Tamanduateí, estava dentro do triângulo maior na confluência dos rios Pinheiros e Tietê com vista para os guardiões do vale, o Pico do Jaraguá.O Anhangá é comumente retratado como um veado campeiro branco, de tamanho atroz, com olhos vermelhos da cor do fogo. Ele é o protetor da natureza e persegue todos aqueles que caçam indiscriminadamente, desrespeita a natureza e pune aqueles que caçam filhotes ou mães que estão criando seus filhotes e poluindo suas águas (Anahngá anda tendo muito rabalho por aqui...).O vale do rio Anhangabaú ainda é um lugar sagrado, os habitantes de Piratininga realizavam cultos e festas para deixar o deus mais feliz e menos vingativo. Hoje não apenas afogamos o rio Anhangá (canalizamos), mas também esquecemos o principal espírito de nossa cidade. Desprezar assim nossas tradições tupiniquins é um pecado imperdoável!NESTE 17 DE JULHO VÁ A ANHANGABAÚ, festeje na sua cidade, honre as forças da natureza e não deixe morrer essa linda tradição ancestral.QUEM FOI TIBIRIÇÁ E JOÃO RAMALHO – SAIBA UM POUCO MAISTibiriçá nasceu em data desconhecida, na Aldeia dos Piratiningas, onde atualmente existe a cidade de Santo André, e faleceu em São Paulo, em 15 de dezembro de 1562. Teberyça, na língua tupi é Maioral ou Vigilância da Terra. Era cacique da tribo dos índios Guaianás, irmão dos caciques Caiubi, Piquerobi e Araraí.Já João Ramalho (Vouzela, 1493 — São Paulo dos Campos de Piratininga, 1582) foi um explorador e colonizador português, sua identidade e origem têm sido muito debatidas, sendo considerado ora náufrago, ora degredado, desertor ou aventureiro.Após a conversão passou Tibiriçá a chamar Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem ao fundador da vila de São Vicente, de quem era amigo. Morubixaba dos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhapuambuçu. Sua filha M’bicy, também conhecida como Bartira, casou-se com João Ramalho, o que fez deles parentes.Juntos trabalharam na fundação da Aldeia de São Paulo de Piratininga, em 19 de agosto de 1553, e no Colégio dos Jesuítas, em 25 de janeiro de 1554, estabelecendo-se no local onde se ergue hoje o Mosteiro de São Bento.Lutaram lado a lado na defesa da vila de São Paulo, que, em 9 de julho de 1562, foi atacada pelos índios Tupinambá, Guaianás e Carijós, chefiados por seu sobrinho Jagoanharo, filho de Araraí, com quem havia, pouco antes, como emissário dos Tamoios, conversado para que reconsiderasse sua posição a favor dos portugueses e se aliasse aos seus irmãos indígenas. No confessionário, Tibiriçá contou o fato a Anchieta, e este levou a informação aos chefes portugueses. No combate que se seguiu, matou o sobrinho, quando este vacilou em matá-lo. Faleceu em 25 de dezembro de 1562, depois de uma longa enfermidade que se complicou após o ataque a São Paulo. Seu corpo foi sepultado na igreja dos Jesuítas e o funeral revestido de toda a pompa compatível com os recursos daquela época.Susana Dias era filha da índia Tapuia, também conhecida por Beatriz Dias, que era filha do cacique Tibiriçá e que se casou com o português Lopo Dias. Susana fundou o município de Santana de Parnaíba em 1580, na sua fazenda à beira do rio Anhembi, atual Tietê, onde ergueu uma capela dedicada à Sant’Ana, de quem era devota.Estima-se que seu filho, André Fernandes, co-fundador da cidade, tivesse apenas dois anos nessa ocasião, mas o município foi instalado em 1625, sob sua influência ao ser desmembrado de São Paulo dos Campos de Piratininga. Um de seus filhos, Baltasar Fernandes, foi um bandeirante e fundou a cidade de Sorocaba, em 1654. Outro filho, também bandeirante, Domingos Fernandes, fundou a cidade de Itu, em 1610.

SANGUE REAL INDÍGENA

Você sabia que Sílvia Renata Sommerlath, a rainha da Suécia, é uma dos inúmeros descendentes do cacique Tibiriçá? Verdade! O seu avô materno foi Artur Floriano de Toledo (1873-1935), descendente do rei Afonso III de Portugal e sua concubina foi Maria Peres de Enxara.

Artur era o bisneto de Antónia de Almeida de Aguiar, descendente de famílias de fidalgos estabelecidas em São Paulo, durante o período colonial português, entre eles a família Alvarenga de Lamego, Portugal.

Sua mãe, Alice Soares de Toledo, era natural de São Manuel, cidade muito pequena do interior paulista. Ela se casou com o empresário alemão Walther Sommerlath que, na época, era presidente de uma subsidiária brasileira de uma metalúrgica. Após o casamento eles se mudaram para a Alemanha. A rainha Silvia da Suécia também é de muito distante ascendência ameríndia brasileira.

Artur era o bisneto de Antónia de Almeida de Aguiar, descendente de famílias de fidalgos estabelecidas em São Paulo, durante o período colonial português, entre eles a família Alvarenga de Lamego, Portugal.

A família Sommerlath viveu na cidade de São Paulo, entre 1947 e 1957, onde Sílvia estudou no tradicional colégio alemão Visconde de Porto Seguro. A família retornou para a Alemanha Ocidental em 1957.

FAÇA FESTA!!Agora que você já sabe tudo sobre Anahngá, Tibiriça e as lendas desta cidade, não perca, vá festejar no anahngabaú - ...e se me encontrar, peça um pouco de Cauim para brindarmos juntos.



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Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII
Data: 01/01/2013
Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181


ID: 5979



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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.