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“Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com
    31 de maio de 2015, domingo
    Atualizado em 09/11/2025 01:38:07

  
  
  


Quando o Brasil comemorou seus 500 anos, houve quem contestasse. Realmente nossa história registra que o capitão Sancho Brandão já havia estado aqui no século XIV, lá pelos anos 1342, como é o caso o Site Movimento Pelo Pampa Livre, (pampalivre.info) que propõe a independência do Rio Grande do Sul, formando uma nova república. Independentemente do objetivo daquele movimento ser ou não legal, conforme as discussões, segue um artigo que falam sobre os reais descobridores do Brasil.

"D. Diniz, que foi um grande rei, em 45 anos de governo preparara o então jovem reino de Portugal para a conquista dos mares e, com tal objetivo, nas terras de Leiria, fizera plantar uma verdadeira floresta de pinheiros e outras madeiras aproveitáveis nas construções navais. Assim, em 1322 a bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei. Foi neste ano que a majestade lusa mandou a Genova e Veneza, com amplos poderes para firmar contratos, um dos seus melhores ministros.

Destas plagas foram para Portugal marinheiros práticos nas investidas oceânicas, e com eles o fidalgo genovez Manoel Peçanho, afamado capitão dos mares italianos. A este, D. Diniz conferiu o posto de almirante de sua frota galharda. Quis, porém, a sorte que ao rei acadêmico não coubesse a glória de desencantar o misterioso Atlântico, conforme fôra o seu desejo.

No seu leito de morte pediu ao filho que completasse o trabalho tão auspiciosamente principiado, e fizesse a grandeza e a fama de Portugal no desbravamento dos mares desconhecidos. D. Affonso, cognominado o bravo, não se esqueceu do pedido paterno. Cercado de homens de grande valor, como o fidalgo Diogo Pacheco, o bispo do porto, e o almirante Peçanho, investiu contra o mistério dos mares. O fracasso de várias tentativas não o demoveu de sua idéia.

À expedições sucediam-se expedições. Um dia aportou em Lisboa um dos capitães, Sancho Brandão. Desgarrando-se no "mar do ocidente", castigado por tempestades e impelido por uma corrente misteriosa, o capitão Sancho abordara uma nova terra, habitada por homens nús e opulenta em árvores de tinta vermelha. Tentara contorná-la, navegando para o norte. Não o pôde, porém descobriu mais ilhas. Carregando consigo alguns homens e algumas produções da terra, Sancho e seus marinheiros velejaram para Portugal, ansiosos para incrustarem na coroa portuguesa a glória do primeiro descobrimento nos mares do ocidente.

Afonso IV batizou a grande ilha com o nome de "Ilha do Brasil", indicando que era o local onde encontrava-se a árvore pau-brasil. Em 12 de Fevereiro de 1343, como era de praxe, comunicou ao Papa Clemente VI o grande acontecimento, em carta escrita por Montemór-o-Novo. E assim se expressou:

Diremos reverentemente à Vossa Santidade que os nossos naturais foram os primeiros que acharam as mencionadas ilhas do ocidente... dirigimos para ali os olhos do nosso entendimento e, desejando pôr em execução o nosso intento, mandamos as nossas gentes e algumas naos para explorarem a qualidade da terra, as quais, abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animais e outras coisas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos.

Juntou-se à carta um mapa da região descoberta e nele se vê a inscrição: "Insula de Brasil". Desde então os portugueses monopolizaram o comércio do pau-brasil. Tanto assim que, em documentos do século XIV constam os nomes Brasil ligado ao de Portugal. O "Brasil de Portugal"... diziam os ingleses no fim do século XIV. No ano de 1380 o vocábulo brasil aparece na Inglaterra em versos:

He locketh as a sparhawk his eyen
Him nedeth not his colour for to dyen
With Brasil, no with grain, of Portugal


E em 1376...

... and Brasil of Portugali

Os grandes mapas do século XIV, posteriores a 1343, inserem uma ilha no Oceano Atlântico, aproximadamente na posição atual da região nordeste da América do Sul e com uma configuração semelhante à desta. Isso significa que após o ano de 1343 a América do Sul foi explorada pelos portugueses e considerada uma possessão.

Em 1375, Carlos V, então Rei da França, determinou a um cartógrafo de Maiorca que copiasse o mapa português, com ordens de também corrigir e ampliar este mapa com base nas explorações efetuadas entre 1343 e 1375. Neste mapa encontra-se a tal "ilha", onde era encontrado o pau-brasil, com a conformação e posição aproximada da América do Sul.

No mapa-mundi de Ranulf Nyggeden, elaborado em 1360, também contra-se o desenho da América do Sul, citada como ilha. A América do Sul também aparece em outras importantes cartas cartográficas, como a de Nicolao Zeno (ano de 1380), Bechario (1435) e Andrea Bianco (1436 e 1448). Este último oferece uma explicação que elucida perfeitamente o caso. Diz ele que a "ilha" está distante do Cabo Verde, no mar Atlântico, em cerca de 1500 milhas, ou seja, a atual distância aproximada do Cabo Verde até a região mais oriental da América do Sul.

No mapa de Pero Vaz Bisagudo também apresenta a "ilha" do pau-brasil na distância de 1550 milhas do Cabo Verde. O bacharel João Martim, cosmógrafo e médico da esquadra de Cabral, em carta ao rei de Portugal, datada de 1 de maio de 1500, indica ao seu soberano procurar o "Mapa Bisagudo", que era muito antigo, diz ele, e onde se encontraria a localização verdadeira da terra na qual Cabral aportara, vejamos o texto original:

"Quanto, Senor, el sytyo desta terra mande vosa alteza traer um mapamundi que tyene pero vaaz bisagudo e por ahi podra ver vossa alteza el sytyo desta terra, em pero aquel mapamundi non certifica esta terra ser habytada ou no: és mapamundi antiguo."

Ou seja, a esquadra de Cabral não apenas estava se deslocando intencionalmente para o ocidente, aniquilando por completo a mentira de que estaria tentando contornar a África para chegar à Índia, como também conhecia a localização da América do Sul, o seu destino verdadeiro.

Em 2 de março de 1450 o Infante de Portugal doou ao fidalgo flamengo Joe van den Berge, natural de Bruges, e vulgarmente conhecido por Jacome de Bruges, umas ilhas açorianas. No documento de doação há uma referência à "ilha", descoberta por Sancho Brandão.

As ilhas Flores e Corvo foram doadas em 1464 à uma senhora de Lisboa, D. Maria de Vilhena. O flamengo Guilherme van den Haagen, em nome da donatária, recebeu o documento de doação. Nesta também há uma referência à "ilha do pau-brasil". No século XV se encontrava a atual América do Sul referenciada como ilha e com o nome Brasil ou Brandão.

Em alguns mapas do século XIV e XV encontra-se apenas a indicação de "Ilha de Brandam", aplicada à América do Sul. É o que se vê, por exemplo, no mapa de Paulo Toscanelli. Com o nome "ilha do brasil" aparece no globo terrestre de Martim Behaim, elaborado em 1487 e reproduzido na Alemanha em 1492, antes do "descobrimento da América" (a reprodução é de março e o descobrimento de outubro). 13890§Em 1498, D. Manuel mandou secretamente o capitão Duarte Pacheco Pereira explorar a América do Sul e verificar a sua posição astronômica. Duarte se reporta à D. Manuel nos seguintes termos:

"E por tanto, bemaventurado Principe, temos sabido e visto como no terceiro ano de vosso Reynado do hano de Nosso Senhor de mil quatrocentos e noventa e oito, donde nos vossa Alteza mandou descobrir a parte oucidental, passando além da grandeza do mar ociano, honde he achada e navegada huma tam grande terra firme com muitas e grandes Ilhas adjacentes e ella que se estende a setenta graaos de Ladeza da linha equinocial contra o polo arctico... ... por esta costa sobredita do mesmo circulo equinocial em diante por vinte e oyto graaos de Ladeza contra o polo antarctivo he achado nella munto e fino brasil, com outras muitas couzas de que os navios deste Reyno vem grandemente carregados."

Ao citar as coordenadas da terra com abundante e fino pau-brasil, Duarte Pacheco não deixa dúvidas que se tratava da América do Sul. Duarte Pacheco regressou a Portugal e, posteriormente, serviu de guia na viagem de exploração de Pedro Álvares Cabral. Estranhamente (e misteriosamente) os livros de história brasileiros não citam a presença de Pacheco na expedição de Cabral. Pero Vaz de Caminha em sua carta de 1º de maio de 1500 diz:

"... e assy seguimos nosso caminho por este mar, de longo, até terça-feira de oitavas de paschoa, que foram vinte e um dias de Abril, que topamos alguns signaes de terra."

Navegar "de longo", no linguajar da época, significava "atravessar". Assim a esquadra de Cabral saiu de Lisboa para atravessar o Oceano Atlântico e não para costear a África ou della se afastar ligeiramente com receio de calmaria, como conta a "história oficial brazileira".Também cabe ressaltar que em nenhum momento do percurso a esquadra de Cabral foi atingida por tempestades que os impelissem à uma mudança no plano elaborado em Lisboa".O SITE MUNDO LUSÍADA ( http://www.mundolusiada.com.br) ASSIM SE REFERE AO TEMA:

"Sancho Brandão, o verdadeiro descobridor do Brasil

Portugal é a referência após séculos de uma “Era das Navegações”, na qual, como todos nós sabemos, implementou as fantásticas terras descobertas e criando novos mundos, mas, tudo isso teve um início que por circunstâncias ficaram escondidas e só após séculos e tudo documentado, guardados na “Torre do Tombo” em Lisboa e em museus históricos, é que veio à tona e tudo foi resultado das animosidades entre Portugal e Espanha.Por volta do ano de 1300 da nossa Era, grande número de navegadores avançavam no Oceano Atlântico, eles iam às terras da África em busca de madeiras, frutas, diamantes, ouro e outras especiarias. Nesses barcos cheios de apetrechos voltavam para Portugal e parte do material era do REI. Com isso nessa busca enorme, muitas vezes conseguiam descobrir ilhas, como no caso do navegador “Zarco” que descobriu a Ilha da Madeira.Como a humanidade achava que o planeta Terra era uma terra plana, todos esses navegantes não ultrapassavam o Cabo das Tormentas, hoje conhecido como “Cabo da Boa Esperança”, o qual ficava no sul da África e a razão desse receio era que após o cabo as águas caiam no abismo e assim sendo ninguém se aventurava a ir adiante.Um desses navegadores de nome SANCHO BRANDÃO, do mesmo jeito, chegou perto do Cabo das Tormentas, onde ali, em razão das grandes tempestades o seu barco foi levado adiante e ultrapassou o Cabo das Tormentas, e como se viu em mar aberto continuou a sua navegação, mesmo porque ele era um ‘cartógrafo’ e conhecedor dos mares, seguiu em frente e chegou às costas do futuro Brasil, percorreu toda a costa, desde o Pará até o Rio da Prata e levou para Portugal um mapa desse achado.O Rei de Portugal, como era hábito naquele tempo, dar conhecimento a descobertas e enviar para Roma, uma vez que quem aprovava os mapas era o Papa, mas, devido à desentendimentos com a Espanha, receoso que isso desse a eles também um avanço nos mares, resolveu guardar toda a documentação na “Torre do Tombo” em Lisboa, que era o local da guarda das documentações dos navegantes que eram obrigados a descrever as suas viagens e enfim tudo que aconteceu nessas viagens.Assim sendo, o segredo ficou por 2 séculos até que aconteceu também com outro navegador, que ultrapassou o cabo e chegou em Madagascar, e percebeu então que a Terra não era plana e sim redonda, levou isso ao conhecimento dos Reis de Portugal e a notícia espalhou-e na Europa. Dali em diante a Terra ficou “Redonda” e como outro navegador português de nome “Colombo”, que era nascido em “Cuba” no Algarve, teve a ideia de levar aos Reis de Portugal um plano descobrir de novas terras, navegando em sentido contrário, no entanto, os Reis de Portugal não aceitaram também, porque sabiam das terras descobertas no ano de 1300 por Sancho Brandão. Colombo ficou “brabo” e foi até a Espanha oferecer a viagem pedindo 3 barcos, o que lhe foi negado pelo Rei Fernando, mas a Rainha Isabel lhe concedeu 3 navios: Santa Maria, Pinta e Nina. Como todas as viagens tinham patrocinadores que pagavam os marinheiros em troca de mercadorias trazidas, os “genoveses” eram patrocinadores de viagens e aceitaram a sua viagem e Colombo com raiva de Portugal conformou-se em dizer que era “genovês”.

Fez a viagem em sentido contrário e chegou às futuras “Américas” em 1492, descobrindo a Ilha de “Guanany” no Caribe, que hoje é o Haiti, e na outra ilha pegado deu o nome de “Cuba” em homenagem à sua terra no Algarve. Com a notícia na Europa das descobertas de Colombo, o Rei de Portugal enviou um navegador que era timoneiro de Vasco da Gama, descobridor das Índias, e de nome Duarte Pacheco Pereira, o qual visitou as terras do futuro Brasil e informou que não havia ninguém por aqui. Então Portugal, em 1500, armou a frota com 13 navios e 1500 homens e vieram tomar posse das terras descobertas em 1300 por Sancho Brandão, chegando ficaram 7 dias e foram embora para a Ásia, voltando para Portugal e dando o nome de Ilha de Vera Cruz às terras, que depois tomou o nome de Terra de Santa Cruz e finalmente Brasil.Portanto, a verdadeira descoberta do BRASIL deve-se ao eminente SANCHO BRANDÃO, um navegador português, de Cuba no Algarve, a suprema glória da descoberta das terras do futuro BRASIL. No entanto, temos que louvar a Pedro Álvares Cabral, também um grande timoneiro, que veio tomar posse das terras brasileiras, e que, se a história se escreve com nomes de heróis, o BRASIL e PORTUGAL tiveram 2 heróis: SANCHO BRANDÃO e PEDRO ÁLVARES CABRAL.Adriano Augusto da Costa FilhoMembro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.".



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (6):
01/01/1322 - *“A bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei”
12/02/1343 - O mareante português Sancho Brandão encontra “Brandam ou Brasil”
01/01/1380 - *O vocábulo brasil aparece na Inglaterra em versos
01/01/1464 - *As ilhas Flores e Corvo foram doadas à uma senhora de Lisboa, D. Maria de Vilhena
01/01/1487 - *Mapa de Martim Behaim
01/05/1500 - Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.