Após levar sete tiros e ser dado como morto, “ressuscitou” durante a autópsia
23 de julho de 2008, quarta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:47:17
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Todo o meio policial de Sorocaba conhece a história de Vilson Nunes da Costa, o criminoso do PCC passou por um episódio inusitado em 2001. Após ter sido baleado, foi dado como morto e levado para o IML de Sorocaba.
O médico verificou que estava vivo antes de iniciar a autópsia e ele retornou ao hospital, onde se recuperou. Guiló, como é conhecido, faz parte de célula formada por 41 pessoas do PCC que agia em Sorocaba e região, inclusive mulheres. Dos 41, 36 estão presos.
Vilson Nunes da Costa é considerado pela polícia como sendo de alta periculosidade, e por isso está preso no Centro de Detenção de Casabranca, na região de Campinas.
Liderança
Em 2008, de acordo com a delegada da Dise, Simona Scarpa Anzuino, o cargo dele, de líder, está ligado ao seu perfil, “de uma pessoa violenta, que diz que vai fazer e faz”.
As escutas telefônicas obtidas pela Dise, também com consentimento da Justiça, comprovam a personalidade agressiva. Em algumas das gravações, fica nítida sua posição de liderança, usando-a para mandar matar quem estiver em seu caminho.
Como marca registrada, ou “assinatura”, ele mata todos seus desafetos da mesma forma: dá um tiro na fonte para a vítima cair, e em seguida consuma o crime dando mais dois tiros no mesmo local.
Conforme consta nos cadernos de anotações apreendidos, “Guiló” mantinha contato com as regiões de São José dos Campos, Bauru, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Campinas, e de Sorocaba.
Ainda segundo a delegada, a função dele era administrar toda vinda de droga para distribuir entre os traficantes, que depois teriam que lhe prestar contas sobre as vendas.
Ele também era responsável por toda parte disciplinar, com total poder para tirar dos negócios quem não lhe agradasse.
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