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Telégrafo, consultado em mundoeducacao.uol.com.br
    3 de abril de 2023, segunda-feira
    Atualizado em 26/10/2025 00:02:08

  
  


Telégrafo é um aparelho que era utilizado para a comunicação em partes do século XIX e do século XX. Esse equipamento utilizava a energia elétrica para enviar pulsos na corrente que eram interpretados por meio de um código que usava pontos e linhas (para pulsos curtos e longos, respectivamente).O inventor desse meio de comunicação e do código que era usado no envio das mensagens foi um pintor e professor norte-americano chamado Samuel Morse. Ele se aproveitou do conhecimento disponível sobre eletricidade e de tentativas falhas de criar um telégrafo e acabou sendo o primeiro a inventar um modelo de telégrafo elétrico viável.Resumo sobre telégrafoO telégrafo elétrico foi inventado em 1837 por Samuel Morse nos Estados Unidos.Foi o primeiro modelo de telégrafo elétrico viável, bastante utilizado comercialmente.O primeiro telégrafo criado não era elétrico, mas sim semafórico e utilizava placas para o envio das mensagens.

A primeira linha de telégrafo foi inaugurada em 1844 e ligava Baltimore a Washington.

A primeira linha brasileira de telégrafo foi instalada em 1852 por intermédio do imperador d. Pedro II.

Afinal, o que é um telégrafo?Telégrafo é um equipamento usado para comunicação inventado em 1837 por Samuel Morse e que foi bastante popular no final do século XIX e na primeira metade do século XX. Esse equipamento utilizava a corrente elétrica para transmitir códigos que correspondiam a letras do alfabeto, e a junção dos códigos formava mensagens.O aparato ficou conhecido por fazer o registro de códigos recebidos pela corrente elétrica em um pequeno papel. A impressão realizada por essa máquina era importante, pois permitia que o operador de telegrafia pudesse fazer a interpretação dos códigos e passar a mensagem que havia recebido.O código utilizado no telégrafo ficou conhecido como código Morse, inventado pelo pintor e professor Samuel Morse. Ele também foi o responsável por inventar o telégrafo na forma como o conhecemos. No sistema do telégrafo inventado por Morse, para que as mensagens fossem transmitidas, era necessário que as estações de telegrafia estivessem conectadas por fios que conduzissem energia elétrica.osteriormente, essa tecnologia se espalhou por todos os continentes e chegou ao Brasil na década de 1850.P transmitidas e recebidas quase instantaneamente. Esse meio de comunicação se popularizou e foi ampliado para todo o território norte-americano. eram, pois as mensagens grande avanço na comunicaçãoum foi possível telégrafo, Com oComo surgiu o telégrafo?A invenção do telégrafo foi realizada por Samuel Finley Breese Morse e consolidou o modelo de telégrafo que foi utilizado no mundo. O telégrafo de Morse não foi o primeiro a ser inventado, mas foi o que se mostrou prático e funcional o bastante para ser utilizado comercialmente. Veremos a seguir como surgiu o telégrafo.- Telégrafo semafóricoAntes da invenção do telégrafo elétrico, surgiu o telégrafo semafórico, que utilizava placas com mensagens codificadas para transmitir mensagens. Esse telégrafo foi inventado pelo francês Claude Chappe, em 1792. Os telégrafos semafóricos eram basicamente torres construídas em locais elevados.No alto dessas torres havia postes com pequenas placas que recebiam as mensagens codificadas. A mensagem era colocada por um operador que ficava no alto da torre, e sua função era monitorar a torre anterior para ver se alguma mensagem havia chegado. Nesse caso, ele tinha que redigir o código nas placas do poste para que a torre anterior pudesse repassar a imagem adiante.Os operadores avistavam as mensagens nas torres por meio de lunetas. Esse sistema, apesar de funcionar de maneira arcaica, era eficiente. Nesse sistema, uma mensagem enviada de Portsmouth para Londres percorria uma distância de, aproximadamente, 137 quilômetros em 15 minutos.|1|- Telégrafo elétricoO desenvolvimento do telégrafo elétrico, por sua vez, foi resultado do avanço dos estudos no campo da eletricidade depois de um processo de tentativa e erro que se estendeu ao longo das primeiras décadas do século XIX.No século XVIII, foi proposto um mecanismo que possuía 26 fios (um fio para cada letra do alfabeto), mas a manutenção desse equipamento com tantos fios não era viável. Outros sistemas foram propostos, como o criado por um físico chamado André-Marie Ampère, que necessitava de circuitos para cada letra e número.O telégrafo surgiu oficialmente quando Samuel Morse, muito provavelmente munido do conhecimento de todas as tentativas frustradas, estabeleceu um equipamento que possuía um circuito elétrico que emitia pequenas correntes elétricas quando acionado por um interruptor. Esse interruptor podia emitir correntes longas ou curtas.Para utilizar esse equipamento ele estabeleceu um código marcado por pontos ou linhas (correntes curta e longa, respectivamente). A junção desses códigos de pontos e linhas formavam as letras, que eram registradas em papel, impressas pelo próprio telégrafo. Depois, esse código registrado no papel era interpretado pelo operador do equipamento de telegrafia.O telégrafo só funcionava se as estações de telegrafia estivessem conectadas pelos fios elétricos. O primeiro teste do telégrafo de Samuel Morse foi realizado em 1837, em Morristown, cidade localizada em New Jersey. Uma vez que o seu sistema mostrou-se viável, Morse rapidamente obteve uma patente de sua invenção.Em 1842, Samuel Morse recebeu autorização do Congresso dos Estados Unidos a construir a primeira linha de telegrafia daquele país. Essa linha tinha cerca de 64 quilômetros de extensão e ligava Baltimore a Washington, a capital norte-americana. Em 1844, a linha estava pronta para operar e foi inaugurada pelo próprio Morse.Desse modo, a expansão do sistema de telegrafia nos Estados Unidos fez com que o telégrafo chegasse a São Francisco em 1861, interligando as duas costas norte-americanas por esse meio de comunicação. A primeira linha de telégrafo intercontinental foi estabelecida em 1866 e ligava a América do Norte à Europa.Saiba mais: Motor Stirling — o motor à combustão inventado a fim de substituir os motores a vaporTelégrafo no BrasilO telégrafo chegou ao Brasil durante o Segundo Reinado, especificamente na década de 1850. O imperador d. Pedro II era um entusiasta das novas tecnologias que surgiam no período, e, por seu intermédio, a primeira linha de telégrafo no Brasil foi instalada. Essa linha ficava no Rio de Janeiro e ligava a Quinta da Boa Vista ao Campo de Santana, possuindo 4300 metros de extensão.Na década de 1870, foram estabelecidos no Brasil cabos de telegrafia marítimos, que permitiram que linhas de telegrafia intercontinentais fossem instaladas em nosso país. Com isso, foi instalada uma linha que ligava o Pernambuco ao Pará e uma linha que ligava o Brasil a Portugal e Cabo Verde.Nota|1| The invention of the telegraph changed communication forever. Para acessar, clique aqui [em inglês].Publicado por Daniel Neves Silva



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
01/01/1852 - *A primeira linha brasileira de telégrafo foi instalada em 1852 por intermédio do imperador d. Pedro II
04/04/1873 - Inaugurado o telegrafo de Sorocaba
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.