Glória Maria: "Não senti a menor falta da televisão" - Edição 404 (02/06/2008) revistaquem.globo.com
14 de junho de 2012, quinta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Glória Maria levou um susto quando informada de que está prestes a completar seis meses de licença da Globo, um quarto do período sabático de dois anos que negociou com a emissora no final de dezembro. “Caramba, tô chocada. Passou tanto tempo assim?” Em um hotel com vista para a Praia de Copacabana, no Rio, a jornalista fala de como tem aproveitado seu tempo livre desde que tomou a decisão de se afastar do Fantástico, no fim do ano passado, e de seu novo projeto: gravar um CD. No fim do papo, sentada em um canto do lounge do hotel, assistida de longe pelos hóspedes, ela dá uma canja para o repórter de QUEM. Canta sete músicas, a última é “Diz que fui por aí”, de Zé Keti.QUEM: Já são quase seis meses de período sabático. O que tem feito?GLÓRIA MARIA: Já tem isso tudo? Caramba, tô chocada. Foi tanto tempo assim? Pra mim, só passou uma semana. Daqui a pouco vou ter que ligar pro meu diretor e pedir mais um ano para relaxar. O que eu posso falar sobre esse período? Primeiro, é que você acabou de me dar um susto. Segundo, é que não senti a menor falta da televisão.QUEM: Não é estranho, já que você passou boa parte de sua vida na TV?GM: Acho, tanto que conversei com minha terapeuta. Falei pra ela: “Será que sou uma pessoa insensível?” Ela me explicou assim: imagine um casamento duradouro. Chega uma hora que acaba sem motivos, num desgaste natural. Não tinha mais nada pra dar ou pra receber fazendo aquilo. Agora me sinto como se nunca tivesse trabalhado no jornalismo, você acredita?QUEM: O que a fez tomar a decisão de sair do Fantástico?GM: Minha energia estava sendo sugada de uma maneira ruim. A culpa era toda minha, eu queria fazer tudo de forma intensa: editar, apresentar, viajar... E ninguém pode fazer tudo o tempo todo. Foram dez anos de Fantástico, num total de 33 anos de Rede Globo. Até dezembro de 2007, enquanto trabalhei, eu dei o que tinha de melhor na vida. Aí chega uma hora que não dá mais.QUEM: Você pensa em voltar à Globo?GM: A questão é que tenho que voltar, né? Tenho contrato até 2012, ao contrário do que andaram falando, de que eu teria contrato vitalício. Imagina, nem Deus tem contrato vitalício! Se Ele demorar nas férias, os apóstolos vêm e tomam Seu lugar. Se eu não voltar até 2012, pago uma multa. Agora, uma coisa é certa: não quero voltar ao ponto em que saí. Quero recomeçar do zero, sempre foi assim na minha vida. Quando saí de férias do Jornal Nacional, não queria voltar para lá. Foi aí que surgiu o Fantástico. Mas, sinceramente, não estou pensando no que vou fazer quando voltar.QUEM: Falou-se de desentendimentos entre você, Renata Ceribelli e Pedro Bial. O que há de verdade nisso?GM: Eu amo o Pedro de paixão, é meu amigo pessoal. Tenho total confiança nele, e ele em mim. Quanto à Renata, nunca tive nenhum tipo de problema com ela. Eu era a apresentadora oficial do Fantástico. Nessa posição, eu poderia querer o cargo de alguém?QUEM: Ela é quem queria seu cargo?GM: Não sei. O que posso responder é que ela não falava comigo. I don’t have any idea. E, quer saber? Nunca fiz questão. Ela devia ter as razões dela. Se não queria falar comigo, eu não ia parar na frente dela e gritar: “Hello, querida. Estou aqui”. Quando ela chegou no Fantástico, já me encontrou lá. No começo, até falava comigo, um sorriso ou outro. Depois, do nada, passou a não falar mais.QUEM: Quando você saiu do programa, comentou que o “ego está acabando com a TV”. Por quê?GM: Quando entrei na TV, não havia esse negócio de glamour em torno dos repórteres, porque a gente quase não aparecia na tela. Não tinha por que competir, eram todos anônimos, iguais. Quando começa a ter um repórter correspondente, um apresentador, um repórter que aparece mais que outro... a vaidade cresce.QUEM: Fala-se de um histórico seu de desavenças com outros profissionais do Fantástico, por causa de seu temperamento difícil. Isso é verdade?GM: Alguém de temperamento difícil consegue ficar mais de 30 anos num mesmo lugar e dez anos como apresentadora de um mesmo programa? Essa é uma especulação do além.QUEM: O que você mais tem feito nesse período sabático?GM: Acordo sempre às 7h, faço ioga, pilates e malhação com personal trainer. Eu saio, badalo, danço, curto. Dou aulas de francês pra minha afilhada Júlia. Vivo minha vida da maneira que quero. Estou com mais tempo para trazer para minha vida amigos que estavam afastados. Giovanna Antonelli, grande parceira de noitadas, ao lado de Betty Lago, Letícia Birkheuer, Claudia Jimenez e Paulinha Severiano Ribeiro. Agora, o que mais tenho feito é cantar.QUEM: Você quer gravar um CD?GM: Claro que sim, tenho feito aulas de canto para isso. Why not? Nem que seja um CD para distribuir aos amigos. Não tenho pretensão de ser uma Marisa Monte ou uma Gal Costa. Dia desses encontrei Nelson Sargento, falei desse meu projeto e ele me garantiu que comporia uma canção para mim. Aí é que as pessoas vão morrer de inveja (risos)!QUEM: Foi sondada pela Rede Record?GM: Tive algumas propostas. Não ouvi mais a fundo, porque tenho um contrato a cumprir. Sou uma pessoa correta. Posso ouvir o que querem me oferecer, mas não posso negociar. Não estou fechada para nada.QUEM: Não incomoda ganhar para não trabalhar?GM: O quê?! Quem sabe se estou ganhando? Nunca disse que sim. E, também, se estivesse, seria o mínimo, né? Para uma pessoa que deu a vida pela Rede Globo... Mas nunca disse que estava ganhando para não trabalhar. E não vou falar, porque prefiro ficar quietinha. Para determinadas respostas, o melhor é o silêncio.QUEM: Ainda toma mais de mil pílulas por semana e faz jejum de dez dias?GM: Não dá mil cápsulas por semana, devem ser umas 800. São quase 110 por dia. Aprendi a tomar pílulas com Armando Nogueira, meu primeiro diretor. Ele tomava vitamina C. Fui acrescentando A, B, D, K... Quanto ao jejum, tomo um composto chamado Sambu Elderberry Deep Cleanse pra limpar profundamente o organismo. Por dez dias, só me alimento com isso e cápsulas. Faço isso há sete anos, quase três vezes ao ano.QUEM: Esse é o segredo de sua ótima forma física?GM: Meu corpo é fruto da minha cabeça, por eu ser uma pessoa generosa. Se você é legal, seu corpo vai acompanhar a cabeça. Eu não bebo há 12 anos, não fumo há 20 e não uso drogas há 18.QUEM: Você se acha gostosa?GM: Uau, você acha? Não me sinto assim, sou sapeca. A convivência maior, agora, com minhas afilhadas tem me deixado ainda mais lúdica. Estou na minha plena energia. Me acho uma pessoa externamente agradável. Você me viu procurando espelho antes de fazer as fotos? Não. Sou feminina, mas sem frescura. Desafio qualquer médico a dizer que fez cirurgia plástica no meu corpo. Quando cair, caiu.QUEM: Por que você continua fazendo suspense quanto à idade?GM: Os jornais mentiram sobre minha idade quando estive internada, em 2006. Publicaram que eu tinha 56 anos. É um segredo que vou levar comigo até morrer. Para mim, não é nenhum tabu, é uma brincadeira.QUEM: Está ou esteve na crise dos 60?GM: Meu amor, eu nunca vou ter crise na vida. Não tive aos 15, 20, 30. Não vou ter nunca, só quando estiver morrendo. Eu me aceito do jeito que eu sou. O que me coloca em crise é o amor. Se amo e não sou correspondida, choro à beça. Agora mesmo, estou amando e estou sendo “médio” correspondida. Ele não é famoso, e eu digo que sou “médio” correspondida porque ele é “médio” brasileiro, tem dupla cidadania, fica lá e cá, não é sempre que a gente se vê. E eu gosto de história de amor com homens que se jogam aos meus pés. Esse não está nem aí para mim.QUEM: Sua filosofia ainda é “ganho o meu, ele ganha o nosso”?GM: Esse é meu lema até morrer, lógico. Se isso afasta os homens mais pão-duros, melhor ainda. Fiquem longe de mim (risos). Eu ganho bem o meu, então que ele ganhe o dele e o nosso, bastante bem.QUEM: Em fevereiro, você foi vista aos beijos com o empresário Renato Bissoni. Não está mais com ele?GM: Renato foi meu namorado por seis anos, um grande amor. Quando a gente se encontra, tem umas recaídas. Adoro a família dele. Eles repetem que sou a nora ideal. Mas tenho um temperamento tão forte quanto ele. Sei que ele me ama profundamente, mas a gente resolveu se amar de longe, para não viver sempre em guerra. Quando nos esbarramos, sai faísca.QUEM: Em março de 2007, você ficou com o ator escocês Gerard Butler, durante a festa de lançamento do filme 300 no Rio. Vocês namoraram?GM: A gente teve uma história bacana. Por que eu deveria negar que a gente deu uma namorada? Dei, sim, com muito orgulho e prazer. Não tenho que esconder nada de ninguém. Ele é um gato. A gente se encontrou outras vezes lá fora. Só não continuamos porque ele fica lá e eu aqui. QUEM: Suportaria uma traição?GM: É claro que já fui traída, e traí. Ah, e contei (risos). Mas traí, porque estava namorando e me apaixonei por outro. Falei: “Olha, aconteceu. Melhor acabarmos aqui”. Já fiquei tantas vezes arrasada, era a vez de o outro ficar, né? A vida é assim: não sabe brincar, não desce pro play.QUEM: O que a atrai em um homem?GM: Humor e elegância são fundamentais. Mas um homem também precisa mandar em mim, o que é bem difícil. Sou muito independente. É complicado eu ouvir alguém me mandar fazer algo. Se me chamar de Glorinha, já começou a me ganhar. Aí faço qualquer coisa. Sou do signo de Leão com ascendente em Sagitário, ou seja, tenho uma alma bem vagabunda. Nada me esquenta a cabeça.QUEM: Vale tudo entre quatro paredes?GM: Quase tudo. Só não pergunte o que não pode (risos). Imagina! Gosto de exercitar minha sapequice elevada à última potência.QUEM: Já se envolveu com uma mulher?GM: Nunca. Mas nunca digo “dessa água nunca beberei”. Sem nenhum preconceito. A vida é para se viver. Até hoje eu não fiz, mas sabe-se lá amanhã... Olha a Glorinha aí, gente (risos)!
QUEM: Há uns meses, surgiram boatos de que seu nome estaria numa lista, apreendida com um traficante, de consumidores de cocaína.
GM: Nunca soube disso. Meu nome? Duvido! Eu acho impossível. Desafio qualquer traficante a apresentar qualquer coisa com meu nome. Nunca me envolvi com traficante. Não uso drogas há mais de 18 anos. Se soubesse dessa história, já tinha colocado um advogado para detonar isso. Só pode ter sido um grande equívoco.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.