Revista da ASBRAP nº 3 195 TÍTULO VARAJÕES, DE AMARANTE H. V. Castro Coelho, consultado em
15 de março de 2023, quarta-feira Atualizado em 31/10/2025 07:33:27
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2(II)- CATARINA VARAJÃO, C.c. PEDRO DE MAGALHÃES VILELA, fidalgo da Casa Real, fº de Francisco Magalhães e de s/m. Isabel de Vilela; n.p. de João de Magalhães e Menezes, fidalgoda Casa Real, e de s/m. Maria de Basto, n.m. de LançaroteVilela, senhor da quinta de Sá, e de s/m. Fulana Alves Peçanha (?), de Amarante (título Magalhães, vol. VII, tomo XIX, - 39, nº 10, pág. 184).3(II)- PEDRO VARAJÃO, natural de S. Gonçalo de Amarante, C.c.MARIA DE CERQUEIRA, fª de Antônio de Cerqueira e de s/m.(e prima) Isabel de Cerqueira, n.p. de João Ribeiro, que administrou uma capela, e de s/m. Cecília Gonçalves de Cerqueira; n.m. de Diogo Afonso, lavrador, e de s/m. MariaGonçalves (título Cerqueiras, vol. IV, tomo XI, - 34, nº 14,pág. 332). João Ribeiro e s/m. Cecília Gonçalves de Cerqueira vêm a ser trisavós de D. Antônio de Guadalupe, franciscano, bispo do Rio de Janeiro (idem, 331).4(II)- ANDRÉ VARAJÃO, C. antes de 1583 c. MARIA FRANCISCA, fª deManuel Luiz e de s/m. Joana da Fonseca Moniz. Depois deviúvo, foi clérigo.Pais de, ao menos:1(III)- FREI MANUEL VARAJÃO, agostiniano.2(III)- ANDRÉ, batizado na matriz de S. Gonçalo de Amarantea 8 de dezembro de 1583, sendo sua mãe mencionada no termo Maria Luiz; foram padrinhos o padre Antônio de Cerqueira e Isabel Machado, mulher de Gaspar Pinto, todos dessa freguesia, e batizante o padreTomé da Silva, que lavrou e assinou o termo (Livro debatismos, S. Gonçalo de Amarante, ano de 1583).EM S. PAULO E RIO DE JANEIRO, CONFORME A DOCUMENTAÇÃOOFICIAL DOS ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS E LEIGOS- 1ºI- CAP. PEDRO GONÇALVES VAREJÃO, n. por 1585, em Viana do Minho(genere et moribus), fº de Antônio Varejão e de s/m. Catarina deOliveira (vide Cônego Roque Luiz de Macedo, costado nº 51). Nosdocumentos consultados não houve menção a seus avós.Casou em S. Paulo, em 1612, com CATARINA DE MENDONÇA,n. nessa vila em 1594, fª de Antônio Nunes de Siqueira, n. emSantos por 1560 ou antes, e de s/m. Maria Maciel, ambos filhos enetos de povoadores da Capitania de S. Vicente (nota 2).Foi negociante (INV. E TEST., IV, 295), agricultor e sesmeiro na vila de S. Paulo, figurando nos documentos cartorários quase sempre como credor e nos processos judiciais algumas vezescomo avaliador, partidor, procurador, arrematante, testemunha, fiador, etc. Nos assentamentos referentes à Santa Casa de Misericórdia, aparece servindo os cargos de provedor2, procurador3, tesoureiro ou tesoureiro interino (INV. E TEST., VIII, 410) etc.Em 1633 foi o depositário das bulas da Santa Cruzada, emausência do tesoureiro Júlio de Viana, encargo recebido do juizordinário Pedro Leme (INV. E TEST., VIII, 462). A 15 de abril de1635, “por ser pessoa abonada” foi aceito pelo juiz, Jerônimo Bueno, como principal pagador (INV. E TEST., XIII, 25).Em data não mencionada pelos autores, teve o posto decapitão em S. Paulo.Na vereança de 21 de fevereiro de 1637, levantou-se aquestão de ter parentesco dentro do 4º grau com Gaspar JoãoBarreto, estando ambos eleitos no pelouro para o cargo de vereador, mas, de conformidade com as leis da câmara, não houve prova desse parentesco (nota 3).Viajou para Portugal depois do ano de 1644, retornando a S.Paulo antes de julho de 1647 (INV. E TEST., XXXV, 54) de possede um Instrumento de Abonação de Genere, com que justificouser cristão velho (católico romano) etc. Esse instrumento favoreceu, em 1654, a habilitação de genere et moribus de seu filho, Pe.Pedro Varejão de Magalhães e, em 1705, a de seu neto, Pe. Antônio Varejão de Mendonça (ACMSP). Antes do ano de 1637, aoque parece, já estivera em Portugal (ACCSP, IV, 335).Faleceu em São Paulo a 10 de março de 1654 e s/m. a 3 dejulho de 1671, ambos com testamento, sendo inventariados nessacidade (o inventário de Pedro Gonçalves Varejão existe mas estáextraviado). Segundo o testamento, concederam dotes a todos osseus filhos, anos antes do falecimento.No inventário de sua mulher, arrolaram-se: casas assobradadas, de taipa de pilão e telha, em S. Paulo, sítio com cinco casas, alambique, terras de sesmarias, alguns escravos e administrados, etc. No testamento, referiu-se à fazenda que destinou aopatrimônio sacerdotal de seu filho. Determinou sepultura no convento de Nossa Senhora do Carmo, amortalhado seu corpo emhábito da Ordem do Carmo e acompanhado pelas cruzes do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Carmo e de S. Miguele, como irmã da Santa Casa de Misericórdia, pelo provedor e ir- [Páginas 2 e 3 do pdf]
beiro e de s/m. Mariana Cabral, todos cristãos velhos(Rheingantz, II, 451). - 2II- MARIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1613, C. a 1ª vez por 1629 c.ANTÔNIO PEDROSO e a 2ª vez c. INÁCIO DE BULHÕES DE VASCONCELOS, ambos falecidos sem geração. A 3 de março de 1631, em S.Paulo, assinou Inácio de Bulhões de Vasconcelos o codicilo pelatestadora - senhora Méssia da Penna - (INV. E TEST., IX, 456)(nota 4); foi vereador interino em fevereiro de 1637 (ACCSP, IV,332). Casou 3ª vez por 1648 c. Manuel de Matos Godinho, naturaldo Porto, que exerceu o cargo de escrivão da Provedoria Mor emS. Paulo (INV. E TEST., VIII, 472, etc.).Faleceu em 1654 e s/m., com testamento, em 1656 nessavila. No inventário foi nomeado procurador da viúva seu irmão, Pe.Pedro Varejão de Magalhães, e, como testamenteiros, serviramem 1656 Catarina de Mendonça, mãe da testadora, e FranciscoNunes de Siqueira, que escreveu e assinou o testamento a rogoda testadora, sua sobrinha. Determinou Maria Varejão sepulturano convento do seráfico pai S. Francisco, amortalhado seu corpoem hábito franciscano e acompanhado pela bandeira da SantaCasa de Misericórdia, com a tumba, e por sua alma dispôs um ofício de três lições e cinqüenta missas. Entre os bens, deixou um sítio com casas de dois lanços, de taipa de pilão e telha, e algumasalmas de gentio forro, somando o monte mor avaliado 295$360(DAESP). Pais de:1(III)- BERNARDO DE MATOS GODINHO, n. em 1649, que assinou quitação.2(III)- MANUEL DE MATOS GODINHO, n. em 1650, idem.3(III)- MARIA, n. em 1651.
- 3ºII- ANTÔNIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1616, C. na matriz de S.Paulo entre os meses de abril e julho de 1636 c. ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, fº de ..... da Costa Madureira e de s/m. Isabel deMadureira, moradores na freguesia de Santa Maria Alta, termo dacidade do Porto; foram testemunhas do casamento Francisco Nunes e Pedro de Morais Madureira (Livro de casamentos da Sé,1632-1643, fls. 11).
Exerceu Antônio de Madureira Morais, em S.Paulo, por nomeação do governador da capitania, o cargo de juizde órfãos nos anos de 1642, de 1649 a 1653 e em 1656, por impedimento do juiz titular, D. Simão de Toledo Piza (RGCSP, II, 181, 197, 360, 449, etc.). Em 1660, serviu na câmara o cargo dejuiz ordinário (ACCSP, IV, anexo 161). Havia obtido, em 1638, porrequerimento ao Cap. Mor Antônio de Aguiar Barriga, uma sesmaria de uma légua, nas cabeceiras das terras da aldeia dos Guarulhos, na paragem de “Ibitiratim,” correndo pelo rumo do sertão atéo rio Juqueri, junto à data de Pedro Martins, o velho (“Sesmarias,”I, 263). Foi tesoureiro da Misericórdia etc. (ver Glauco Carneiro).Faleceu antes de 1662 (ver INV. E TEST., XVI, 237), sendo inventariado em São Paulo. Sua mulher ainda vivia em 1674 (DAESP1º Ofício, nº de ordem 768, petição de Diogo Cubas a fls. 4, etc.).Não foram localizados seus inventários ou testamentos.Pais de, ao menos:1(III)- ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, C. em 1667 c. MARIA DEOLIVEIRA LOBO, viúva de José Fernandes de Oliveira, fª deManuel Francisco Pinto, natural de Guimarães, Portugal, ede s/m. Juliana de Oliveira (SL VIII, 516). Faleceu em 1681,com testamento de próprio punho, escrito em 1668, em quefoi testamenteiro seu irmão João de Madureira. Determinousepultura na igreja de S. Francisco, como irmão terceirofranciscano, acompanhado seu corpo pelas três cruzes principais, com a bandeira da Misericórdia, e por sua alma dispôs vinte missas. Vivia no “Sítio da Serra,” que possuía porherança paterna. Menciona no testamento o antecessor José Fernandes de Oliveira, irmão do Cap. Pascoal Ribeiro(SL, IV, 314) e Catarina Dias, sua cunhada (DAESP).Pais de:1(IV) - LEONOR, n. em 1668.2(IV) - ANTÔNIO, n. em 1669.3(IV) - MARIA, n. em 1673.4(IV) - JOÃO, n. em 1676.5(IV) - ANTÔNIA, falecida.2(III)- JOÃO DE MADUREIRA foi nomeado testamenteiro por seu irmão Antônio de Madureira, em 1668.Herdou uma parte de terras junto ao Sítio da Serra.3(III)- MANUEL DE MADUREIRA, batizado na matriz de São Paulo, a 6de agosto de 1653, sendo padrinhos Gaspar Vieira de Vasconcelos, seu tio, e Catarina de Mendonça (Livro da Sé, fls.89v.). Antes de 1681, foi encarregado de pagar as dívidasno inventário de seu irmão Antônio de Madureira.Herdou um quinhão de terras junto ao Sítio da Serra,com seus irmãos. [Páginas 7 e 8 do pdf]
beiro e de s/m. Mariana Cabral, todos cristãos velhos(Rheingantz, II, 451). - 2II- MARIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1613, C. a 1ª vez por 1629 c.ANTÔNIO PEDROSO e a 2ª vez c. INÁCIO DE BULHÕES DE VASCONCELOS, ambos falecidos sem geração. A 3 de março de 1631, em S.Paulo, assinou Inácio de Bulhões de Vasconcelos o codicilo pelatestadora - senhora Méssia da Penna - (INV. E TEST., IX, 456)(nota 4); foi vereador interino em fevereiro de 1637 (ACCSP, IV,332). Casou 3ª vez por 1648 c. Manuel de Matos Godinho, naturaldo Porto, que exerceu o cargo de escrivão da Provedoria Mor emS. Paulo (INV. E TEST., VIII, 472, etc.).Faleceu em 1654 e s/m., com testamento, em 1656 nessavila. No inventário foi nomeado procurador da viúva seu irmão, Pe.Pedro Varejão de Magalhães, e, como testamenteiros, serviramem 1656 Catarina de Mendonça, mãe da testadora, e FranciscoNunes de Siqueira, que escreveu e assinou o testamento a rogoda testadora, sua sobrinha. Determinou Maria Varejão sepulturano convento do seráfico pai S. Francisco, amortalhado seu corpoem hábito franciscano e acompanhado pela bandeira da SantaCasa de Misericórdia, com a tumba, e por sua alma dispôs um ofício de três lições e cinqüenta missas. Entre os bens, deixou um sítio com casas de dois lanços, de taipa de pilão e telha, e algumasalmas de gentio forro, somando o monte mor avaliado 295$360(DAESP). Pais de:1(III)- BERNARDO DE MATOS GODINHO, n. em 1649, que assinou quitação.2(III)- MANUEL DE MATOS GODINHO, n. em 1650, idem.3(III)- MARIA, n. em 1651.
- 3º
II- Antônia Varejão de Mendonça, n. por 1616, C. na matriz de S.Paulo entre os meses de abril e julho de 1636 c. Antônio de Madureira Morais, fº de ..... da Costa Madureira e de s/m. Isabel deMadureira, moradores na freguesia de Santa Maria Alta, termo dacidade do Porto; foram testemunhas do casamento Francisco Nunes e Pedro de Morais Madureira (Livro de casamentos da Sé,1632-1643, fls. 11). Exerceu Antônio de Madureira Morais, em S.Paulo, por nomeação do governador da capitania, o cargo de juizde órfãos nos anos de 1642, de 1649 a 1653 e em 1656, por impedimento do juiz titular, D. Simão de Toledo Piza (RGCSP, II, 181, 197, 360, 449, etc.). Em 1660, serviu na câmara o cargo de juiz ordinário (ACCSP, IV, anexo 161). Havia obtido, em 1638, por requerimento ao Cap. Mor Antônio de Aguiar Barriga, uma sesmaria de uma légua, nas cabeceiras das terras da aldeia dos Guarulhos, na paragem de “Ibitiratim”, correndo pelo rumo do sertão até o rio Juqueri, junto à data de Pedro Martins, o velho (“Sesmarias,” I, 263). Foi tesoureiro da Misericórdia etc. (ver Glauco Carneiro).Faleceu antes de 1662 (ver INV. E TEST., XVI, 237), sendo inventariado em São Paulo. Sua mulher ainda vivia em 1674 (DAESP1º Ofício, nº de ordem 768, petição de Diogo Cubas a fls. 4, etc.).Não foram localizados seus inventários ou testamentos.Pais de, ao menos:
1(III)- ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, C. em 1667 c. MARIA DEOLIVEIRA LOBO, viúva de José Fernandes de Oliveira, fª deManuel Francisco Pinto, natural de Guimarães, Portugal, ede s/m. Juliana de Oliveira (SL VIII, 516). Faleceu em 1681,com testamento de próprio punho, escrito em 1668, em quefoi testamenteiro seu irmão João de Madureira. Determinousepultura na igreja de S. Francisco, como irmão terceirofranciscano, acompanhado seu corpo pelas três cruzes principais, com a bandeira da Misericórdia, e por sua alma dispôs vinte missas. Vivia no “Sítio da Serra,” que possuía porherança paterna. Menciona no testamento o antecessor José Fernandes de Oliveira, irmão do Cap. Pascoal Ribeiro(SL, IV, 314) e Catarina Dias, sua cunhada (DAESP).Pais de:1(IV) - LEONOR, n. em 1668.2(IV) - ANTÔNIO, n. em 1669.3(IV) - MARIA, n. em 1673.4(IV) - JOÃO, n. em 1676.5(IV) - ANTÔNIA, falecida.2(III)- JOÃO DE MADUREIRA foi nomeado testamenteiro por seu irmão Antônio de Madureira, em 1668.Herdou uma parte de terras junto ao Sítio da Serra.3(III)- MANUEL DE MADUREIRA, batizado na matriz de São Paulo, a 6de agosto de 1653, sendo padrinhos Gaspar Vieira de Vasconcelos, seu tio, e Catarina de Mendonça (Livro da Sé, fls.89v.). Antes de 1681, foi encarregado de pagar as dívidasno inventário de seu irmão Antônio de Madureira.Herdou um quinhão de terras junto ao Sítio da Serra,com seus irmãos. [Páginas 7 e 8 do pdf]
4(III)- ISABEL DE MADUREIRA, órfã em 1675, C.c. MANUEL FRÓIS DEBRITO. Pais (q.d.) de:1(IV)- PADRE MANUEL FRÓIS DE BRITO, mencionado com seuspais no processo de habilitação sacerdotal do Pe.Francisco Álvares Calheiros, de quem era primo.
5(III)- MARIA DE MADUREIRA, n. por 1652, C. a 1ª vez por 1669 c.BARNABÉ DE MELO COUTINHO, viúvo de Ana Nunes de Mendonça (SL, VIII, 211), natural do concelho de Ferreiros, termo da cidade do Porto, filho de Antônio de Melo Coutinho ede s/m. Isabel Rodrigues de Macedo (nota 5). Faleceu em S.Paulo a 15 de setembro de 1675, com testamento escritopor Manuel Soeiro Ramires e aprovado pelo tabelião a 14do mesmo mês, em que fez disposições pias como católicoromano, determinando seu sepultamento na igreja de NossaSenhora do Carmo, etc. Era irmão terceiro da Ordem doCarmo e membro da Misericórdia. Possuía duas moradasde casas na vila de S. Paulo, sendo uma de sobrado, onderesidia. Declara no testamento contas com sua sogra, Antônia Varejão e com seus cunhados João Tomás e Isabel deMadureira, órfã.
Casou Maria de Madureira a 2ª vez com FRANCISCO ÁLVARES CALHEIROS, natural de Portugal, fº de João Álvares ede s/m. Joana Gomes, moradores em Santa Eufêmia, termode Ponte de Lima, arcebispado de Braga.Teve do 1º matrimônio:1(IV)- LOURENÇO, n. em 1670.2(IV)- ISABEL, n. em 1672.3(IV)- JOANA, n. em 1674.Teve, do 2º matrimônio, ao menos:
4(IV)- TENENTE CORONEL MATIAS DE MADUREIRA CALHEIROS,n. em 1682, C.c. GERTRUDES DE ALMEIDA (SL, II, 322).5(IV)- PADRE FRANCISCO ÁVARES CALHEIROS, natural da cidade de S. Paulo, onde foi batizado a 6 de janeiro de1686, habilitou-se de genere a 1º de julho de 1716,por sentença do Bispo do Rio de Janeiro, D. Franciscode São Jerônimo (nota 6).6(IV)- MANUEL, gêmeo do anterior. [Página 9 do pdf]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (1): 01/01/1638 - *Antonio Madureira – 1638 – nas cabeceiras da aldeia de Guarulhos, na paragem de Ibitiratim, correndo sertão a dentro até o Juqueri junto à data de Pedro Martins. Era casado com filha e neta de povoadores EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.