Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, terça-feira Atualizado em 04/11/2025 00:47:11
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Diogo de UnhateNomes alternativos: "Diogo de Oñate"Data de nascimento: circa 1545Local de nascimento: Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Spain (Espanha)Falecimento: Família imediata: Marido de Maria Nunes
Pai de Luis de Unhate de Unhate; Izabel Unhate; Diogo de Unhate Biscainho; Inocencio de Unhate; João de Unhate e 1 outroOccupation: Escrivão da Ouvidoria e Fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de ParanaguáManaged by: John Edward Davies
About Diogo de Unhate
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata” 6 Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.
Em 1584, com Belchior da Costa, foi eleito pela Câmara cobrador da finta para as obras do Concelho. Exerceu os cargos de escrivão da Câmara de 1584 a 1587 e de tabelião desse ano em diante; em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405).
Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter a confirmação (Idem, 216). Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se o número exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas ou por dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos):
asbrap.org.br/documentos/revistas/rev15_art9.pdf
8) Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião.http://www.projetocompartilhar.org/sesmarias.htm
O povoamento do Paraná
O extermínio dos Carijó no litoral e a concessão de terra:
Em 1530 chega ao Brasil, por ordem do rei de Portugal Dom João III, a primeira expedição colonizadora, que se instala no litoral paulista, sob o comando de Martim Afonso de Souza.
A ocupação do Paraná pelos portugueses inicia-se pela concessão de duas Capitanias hereditárias: a de São Vicente, oferecida a Martim Afonso de Souza, em 1532 (entre a Barra de Paranaguá até Bertioga (SP); e a de Sant’Ana, a Pero Lopes de Souza, em 1535 (da Barra de Paranaguá para o sul).
Dentre as primeiras referências a presença portuguesa no litoral paranaense, consta uma bandeira Cativadora de índios em 1585, a primeira lançada pelos paulistas, que se dirigiu contra os Carijó de Paranaguá. Essa bandeira foi chefiada por Jerônimo Leitão, Capitão-Mor de São Vicente, que deu continuidade à ação preadora nos anos subsequentes. Seu sucessor, Manoel Soeiro, e outros bandeirantes, continuaram as incursões preadoras após 1594, até o extermínio de toda a população indígena no litoral sul.
Para os portugueses os índios constituíam-se em um bem a ser comercializado, sendo capturados para posterior venda como escravos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.Há noticias de moradores portugueses na Ilha da Cotinga a partir de meados do século XVI, mas a descoberta de ouro em Iguape veio constituir-se em um incentivo para a expansão do povoamento, começando a devassar-se a zona situada entre Paranaguá e Curitiba.A economia mineradora instalada na região na primeira metade do século XVII, fundamentada no trabalho do cativo indígena, Consolidou a ocupação portuguesa no litoral. Assim, após a concessão da primeira Sesmaria em 1614 a
Diogo de Unhatecompreendendo terras situadas entre as barras de Ararapira e Superagüi, outras três Sesmarias foram concedidas na região de Antonina. Isso ocorreu em meados do Século XVII, por ação de Gabriel de Lara, nomeado Lugar-Tenente, Capitão-Mor e Ouvidor de Paranaguá.Em 1646 é erguido o pelourinho de Paranaguá e em 1668, o de Curitiba.Nas terras de Ararapira e Superagüi,Diogo de Unhate, um homem de lei.Sesmarias concedidas, terras a expandir,Na região de Antonina, começou a construir.Gabriel de Lara, com poder em sua mão,Ergueu o pelourinho, símbolo da nação.Paranaguá em 1646, Curitiba em seguida,Cidades nascendo, uma nova vida.Unhate, um homem de coragem e ação,Lutou contra índios hostis, enfrentou a tribulação.Manco e aleijado, mas nunca derrotado,Sua história é lembrada, seu legado é celebrado.Nas páginas da história, seu nome resplandece,Diogo de Unhate, cuja memória nunca perece.Nas terras do Paraná, seu espírito ainda vive,Na rica tapeçaria do Brasil, ele sempre sobrevive.
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (15): 21/01/1535 - Donatários 01/01/1545 - *Nascimento de Diogo de Oñate, em Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Espanha 01/01/1550 - *Nascimento de Diogo de Onhate 01/01/1556 - *Nascimento de Maria Nunes Botelho, filha de Antão Nunes e Isabel Botelho 01/01/1570 - *Casamento de Diogo de Unhate e Maria Nunes Botelho, em Santos/SP 01/01/1570 - *Diogo de Unhate veio para a Capitania de São Vicente 23/05/1584 - “os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar” 01/11/1585 - Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós 28/05/1590 - Ata 22/07/1590 - Diogo de Unhate apresenta provisão de Jerônimo Leitão 05/10/1596 - Onde 26/01/1608 - Requerimento de sesmaria 07/03/1608 - Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 01/01/1609 - *Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" 01/01/1943 - PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.