O Exm. Barão de Caxias levantou o acampamento dos Pinheiros no dia 11, e dividindo as forças do seu comando em três colunas marchou pelas estradas de Santo Amaro, que vai dar á Cotia; pela de Sorocaba e pela de Itú, que conduz ao acampamento inimigo, em seguimentos dos rebeldes que se retiravam em confusão.
O coronel Silva Machado, nomeado comandando geral da cavalaria, saio de Santos para Paranaguá no dia 14 S. S. ia estabelecer o seu quartel-general na vila de Castro.
Sabe-se com certeza que na ação da Venda-Grande morreram 37 rebeldes, e não 17, como se dizia a princípio. Em Mogy-Mirim foi dispersa uma força de 60 rebeldes, que se achava na fazenda do Cintra, sendo presos 15, entre eles o ex-tenente-coronel Jacinto Osório.
No outro ofício (Ofício do Barão de Caxias ao Barão de Monte Alegre, 11.06.1842) do mesmo dia o Brigadeiro declarava acreditar, com base nos movimentos rebeldes e de informações colhidas por seus espiões e informantes, que os rebeldes pretendiam interromper a comunicação da Capital com Santos pelo lado de Embu. Diante disso pedia ao Presidente da Província que mandasse marchar os 100 homens que se encontram em Santos a fim de guarnecer os pontos intermediários. Em outros termos, o comandante do Exército Pacificador não se via ainda em condições de subestimar a força rebelde, apesar da derrota que sofreram em Venda Grande e da confiança de que esta notícia em muito enfraqueceria o movimento.
[28415] Jornal do Commércio 07/06/1842 [28414] Publicador Maranhense 16/07/1842 [28427] Em defesa da Constituição. A guerra entre rebeldes e governistas (1838-1844). Erik Hörner 01/01/2010
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