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    2 de março de 2023, quinta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 03:39:31

  
  


Foram oito os filhos de Izabel e Antonio Lourenço:

7-1 Francisca Cardosa casada com Cap. Domingos Leme da Silva, natural de S. Paulo, filho de Pedro Leme e Helena do Prado. Francisca testou em 08-01-1678 declarou oito filhos de seu casal. Seu testamento recebeu o cumpra-se em 11-02-1679.

Segunda vez aos 24 de Agosto de 1679 em Sorocaba, Cap. Domingos casou com Maria de Abreu, filha do falecido Manoel Bezarano e Potencia de Abreu.

Sorocaba-SP Igreja N Sra da Ponte aos 24-08-1679 casei o Cap. Domingos Leme da Silva, natural da vila de S. Paulo e morador nesta vila, f.l. Pedro Leme e de Ilena do Prado, ja defuntos moradores na vila de S. Paulo = cc Maria de Abreu, f.l. de Manoel Bezarano, ja defunto e de s/m Potencia de Abreu, todos moradores nesta vila. Foram testemunhas o Cap. Manoel Frz de Abreu, o Cap.Jacinto Moreira, Maria Bicuda, Sizilia de Abreu.

Capitão Domingos testou em 05-07-1684 com cumpra-se de 07 do mesmo mês e ano. Declarou nove filhos do primeiro matrimônio, sendo um falecido, o segundo matrimônio com Maria de Abreu com geração de dois filhos, a femea falecida, é vivo Domingos Leme de Abreu.

Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicados

Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteDomingos Leme da Silva 1684

Testamento aos 05-07-1684 eu Domingos Leme da Silva declaro que primeira vez fui cc Francisca Cardosa da qual tive seis filhos e tres filhas a saber: Pedro Leme da Silva = Francisco Leme = Domingos Leme = Jose Leme = A---- Leme outro morreu = filhas Izabel Cardoso = ----------- Leme = e Helena do Prado.

Segunda vez fui cc Maria de Abreu e tivemos um casal de filhos, a femea morreu e o macho é vivo por nome Domingos.

Casei m/filha Izabel Cardosa com Bartolomeu Bueno. (...) meu cunhado Francisco da Fonseca.Testamenteiros meu filho Pedro Leme da Silva e meu filho Francisco Leme.Cumpra-se N. Sra da Ponte 07-07-1684.

Certifico eu o Padre Pedro de Godoy da Silva, vigario da vila de Sorocaba, em como recebi de Pedro Leme da Silva como testamenteiro do defunto seu pai, o Cap. Domingos Leme da Silva, o dinheiro que importava aos legados (...)20-09-1684

Autos aos 11-12-1684 em pousadas do Cap. Domingos Leme da Silva e da primeira mulher Francisca Cardosa e da segunda mulher Maria de Abreu.Declarante o Cap. Pedro Leme da Silva.

Herdeiros nesta fazenda:
Cap. Pedro Leme da Silva
Izabel Cardosa
Antonio Leme
Francisco Leme
Maria Leme
Domingos Leme
Jose Leme
Helena do Prado
Domingos Leme de Abreu.


Testamento em 08-01-1678 eu -------- Cardosa (...) testamenteiros rogo a meu marido o Cap. Domingos Leme da Silva e meu filho Pedro Leme da Silva e meu filho Francisco Leme da Silva. Sou filha legitima de ---- Lourenço e Izabel Cardosa, naturais da vila de S. Paulo.

Sou casada com o Cap. Domingos Leme da Silva e temos cinco filhos e tres filhas: Pedro = Francisco = Antonio = Domingos = Jose = Izabel = Maria = Helena. As filhas todas casadas. Izabel cc Bartolomeu Bueno = Maria cc Cap. Jacinto Moreira = Helena com Pedro Vaz Ratão

Codicilio. Casei m/filha Maria Leme com o Cap. Jacinto Moreira. Meu marido o Cap. Domingos Leme lhe perfaça o -----. Peco ao dito meu genro que enquanto seu sogro for vivo a nao aparte (....). Peco a meus filhos Pedro Leme, Francisco Leme da Silva e Domingos Leme queiram mandar dizer cada um vinte missas. Tenho um filho por nome Antonio Leme que esta -----.Casei minha filha Izabel Cardosa com Bartolomeu Bueno. Casei Helena do Prado com Pedro -----.Cumpra-se 11-02-1679Foram filhos do Cap. Domingos e Francisca Cardosa, segundo seus testamentos e descritos em SL. 2, 240, 1-5:7-1-1 Cap. Pedro Leme da Silva casou com Domingas Cordeira de Almada (ou Gonçalves), muito provavelmente a filha de Domingos Cordeiro de Paiva e Susana de Almada, citada em SL. 7, 290, 2-5, s.m.n.

Domingas já era falecida em fevereiro de 1707 e Cap. Pedro faleceu com testamento em Itu, em 28-09-1717

Itu-SP Igreja N. Sra da Candelaria - o Cap. Pedro Leme da Silva morador desta mesma vila faleceu aos 28 de setembro de 1717 anos com todos os sacramemtos, fez seu testamento. Deixou por testamenteiros a Francisco de Almeida Lara, ao Cap. Antonio Antunes e a Baltazar de Quadros. (...) esmolas pias; de esmola a sua sobrinha Maria, filha de seu irmão D.os Leme setenta mil rsSL. 2, 240, § 5, 2-1 Capitão Pedro Leme da Silva (o torto) foi morador em Itu onde faleceu em 1717. Cc. Domingas Gonçalves e dela deixou 4 f.os.

Entre os filhos citados na GP:

7-1-1-1 João Leme, em Itu aos 21-02-1707 casou com Maria Bicuda, filha do falecido Jorge Moreira e Luzia de Abreu.

Itu, SP Igreja N.Sra. da Candelaria [na era de 1707] Joam Leme filho de Pedro Leme da Silva e de s/m Domingas C[ordera] de Almada, ja defunta, se recebeu com Maria Bicuda, f. de George Morera, ja defunto e de s/m Luzia de Abreu todos moradores desta vila, test.: C. Pedro Dias Leite, Antonio Frz de Abreu, Maria Cord.a de Almada, Maria Godoy a vinte e hum de fevereiro da sobredita era.

7-1-1-2 Cap. Lourenço Leme da Silva aos 24-11-1717 casou com Gertrudes de Campos, filha do falecido Tomé de Lara e Maria de Campos.Itu, SP Igreja N.Sra. da Candelaria [era de 1717] o Cap. Lourenço Leme da Silva, f. dos defuntos Pedro Leme da Silva e s/m Domingas Gonçalves = cc Gertrudes de Campos, f. do defunto Thome de Lara e s/m Maria de Campos, test.: Francisco Paes, Domingos Leme, Branca Cordera, Catarina de Campos, todos naturais e moradores desta propria vila aos 24 de Novembro da sobredita era.7-1-2 Francisco Leme da Silva, natural da cidade de São Paulo, filho de Domingos Leme da Silva e Francisca Cardoso, em Itu casou com Izabel de Anhaia, aí falecida em 12-12-1712, filha de Sebastião Pedroso Baião e de sua segunda mulher Florência Corrêa.Itu-SP Igreja N Sra da Candelaria Izabel de Anhaia mulher de Francisco Leme faleceu a doze de Dezembro da sobredita era (1712) com todos os safcramentos. Fez seu testamento em que deixou por testamenteiros a seu genro Francisco de Almeida com Bartholomeu de Quadros; esmolas por sua alma, missas (...). 12-12-1712.

Francisco testou Em S. Bartolomeu-MG em 13 de novembro de 1727 onde faleceu em 13 de fevereiro de 1728 e foi inventariado no mesmo ano.

Casa do Pilar - Ouro Preto, MGInventariado: SILVA - FRANCISCO LEME DA

Inventariante: JOSE LEME DA SILVA

Ano 1728

Códice 43 - Auto 505 - ficha 1668 - 1º OficioIndicação: Diego Duque GuimarãesImagens Colaboração de André Buttros RodriguesResumo: Bartyra Sette Inventário dos bens que ficaram do Cap. Francisco Leme da Silva que faleceu com testamento em Fevereiro de 1728; e tambem dos que ficaram de sua mulher Izabel de Anhaya que faleceu na vila de Itu. Autos aos 12-04-1728 no sitio e casas donde faleceu o Cap. Francisco Leme da Silva na freguesia de S. Bartolomeu termo de Vila Rica.Testamenteiro e Inventariante Francisco Leme da Silva, filho do defunto. Treslado do Auto de Inventario da dita defunta, testamento, filhos que ficaram, seus nomes e idades.Recebeu o juramento o Capitão Francisco de Almeida Lara como procurador do viúvo cabeça do casal e foi declarado que ficaram sete filhos a saber:Francisco Leme da Silva, de idade 33 anos, solteiro.Salvador Esteves, de idade 30 anos, casado.Antonio Leme, de idade 28 anos, casado.Bras Esteves, de idade 26 anos, solteiroJose Leme, de idade 23 anos, solteiroFrancisca Leme, casada, de idade 32 anosMaria Leme de idade de 24 anos, casada. Aos 17-05-1713 nesta vila de N. Sra da Candelaria de Itu comarca da cidade de S. Paulo nas casas do Cap. Francisco Leme da Silva estando presente o Cap. Bento de Toledo Piza e Francisco de Almeida Lara.Termo de Curadoria: nas casas e morada da falecida Izabel de AnhayaFrancisco de Almeida Lara, como procurador do cabeça de casal Capitão Francisco Leme da Silva. Declarou que a dita defunta falecera a 12-12-1712 e fizera testamento.

Testamento de Francisco Leme da Silva que faleceu aos 13-02-1728 em a freguesia de S, Bartolomeu termo de Vila Rica de N. Sra do Pilar de Ouro Preto.Em nome da Santissima Trindade (...) aos 13-11-1727 eu Francisco Leme da Silva (...) encomenda a alma, determina o sepultamento.Sou natural da cidade de São Paulo e nela batizado, f.l. de Domingos Leme da Silva e Francisca Cardoza e fui casado com Izabel de Anhaya, ja defunta, de cujo matrimonio tive filhos dos quais são vivos Francisco Leme, Jose Leme, Salvador Esteves, Antonio Leme, Bras Esteves, Maria Leme da Silva e Francisca Cardoza os quais são meus herdeiros legitimosRogo a meus filhos José e Francisco Leme da Silva e ao Capitão Manoel de Mattos Fragoso queiram ser meus testamenteiros.Declara dividas. Encomenda missas.Legados: a minha neta Maria Cardosa, moradora na vila de Itu, filha de Balthezar de Coadro 200 mil reis em dinheiro de contado e assim mais deixo as minhas netas Francisca e Gertrudes Cardosas 400 mil reis, 200 a cada uma.Havendo de minha terça algum remanescente, depois de cumpridos os meus legados, deixo para sufragios de minha alma.Declaro que meu sobrinho Domingos Leme da Silva me é devedor de dez libras de ouro como consta de uma obrigação que tenho em meu poder. Meu filho Antonio Leme da Silva me é devedor de 125 oitavas de ouro que por ele paguei a Manoel Ferraz de Campos/Meu genro Francisco de Almeida Lara me é devedor de 300 oitavas de ouro quintados (...). Meu filho Salvador Esteves tem em seu poder um negro (...); meu filho Bras Esteves tem em seu poder um negro (...)Roguei a João de Brito que por mim o escreveu nesta freguesia de S. Bartolomeu = Francisco Leme da SilvaAprovação: 13-11-1727 nesta freguesia de S. Bartolomeu termo de Vila Rica em o sitio onde vive e mora o Cap. Francisco Leme da Silva. Termo de Abertura: aos 13-02-1728 nesta Vila Rica de N. Sra do Pilar do Ouro Preto em casas de morada do Dr. João Pacheco Pereira, Ouvidor Geral Provedor dos Órfãos e dos Defuntos e Ausentes e por ele foi aberto o testamento retro; a margem diz que foi casado com Izabel de Anhaya, ja defunta. Entreguei ao 1º testamenteiro e como o recebeu assinou em Vila Rica em 09-04-1728 Segundo os inventários foram sete os filhos do casal, idades em 17-05-1713 (descritos em SL. 2º, 252, 2-2):7-1-2-1 Francisco Leme da Silva, solteiro com 33 anos em 1713. Em Itu sem 1728 casou com Clara de Miranda, filha de Antonio Pedroso de Alvarenga e de s/m Izabel de Freitas.

Itu, SP Igreja N. Sra da Candelaria - Setembro de 1728 - Francisco Leme da Silva, filho de Francisco Leme da Silva e de s/m Izabel de Anhaia, ja defuntos moradores nesta paroquia, se recebeu com Clara de Miranda, filha de Antonio Pedroso de Alvarenga e de s/m Izabel de Freitas, tambem moradores desta paroquia. Test.: Antonio Leme de Oliveira, Antonio Leme da Silva, Maria Pedrosa e Joana [danificado].

7-1-2-2 Francisca Leme, com 32 anos em 1713, casada com Baltazar de Quiadros. Suas filhas Maria Cardosa, Francisca e Gertrudes Cardosa foram legatárias do avô materno.7-1-2-3 Salvador Esteves, com 30 anos, casado.7-1-2-4 Antonio Leme da Silva, com 28 anos. Casado em 10-07-1704 com Ana de Freitas, filha do falecido João de Freitas e Clara de Miranda.Itu, SP Igreja N. Sra da Candelaria aos 10-07-1704 nesta igreja matriz se casaram Antonio Leme da Silva, f. de Francisco Leme da Silva e s/m Izabel danhaya = com Ana de Freitas fl. de João de Freitas, já defunto e de s/m Clara de Miranda, todos naturais e moradores desta vila. Test.: Antonio Leme, Lourenço Cardoso, Luzia Leme, Ana Ribeira.7-1-2-5 Bras Esteves, de idade 26 anos, solteiro em 1713. Bras Esteves Leme casou com Ana Maria da Silva, filha de Antonio Moreira e Maria da Silva de Aguiar. Geração na famíloia “Guiomar de Alvarenga” Cap. 9º neste site.7-1-2-6 Maria Leme da Silva com 24 anos em 1713. Em Itu aos 24-05-1705 casou com Francisco de Almeida Lara, filho de João Pires Rodrigues e Branca de Almeida. Capitão Francisco de Almeida Lara foi procurador do sogro no inventário da sogra.Itu, SP Igreja N. Sra da Candelaria = aos 24-05-1705 Francisco de Almeida, f. de João Pires Roiz e de s/m Branca de Almeida, moradores na vila de S. Paulo se recebeu com Maria Leme da Silva, f. do Cap. Francisco Leme da Silva e s/m Izabel de Anhaia. Test.: D. Simão de Tolçedo Piza, Francisco Pires, Ana de Proença, Catarina Gomes.

7-1-2-7 José Leme da Silva, solteiro com 23 anos em 1713. Testamenteiro paterno. Casou com Gertrudes de Siqueira de Moraes. Geração em Aportes à GP: José Leme da Silva, capitão - SL II, 255, 3-5, neste site.

(...)

7-1-7 Maria Leme da Luz casada em vida da mãe com Cap. Jacinto Moreira Cabral, natural de S. Paulo, filho de Pedro Alves Moreira Cabral e Sebastiana Fernandes, neto paterno de Pedro Alves Moreira, inventariado em 1638 (SAESP vol. 11º), e Sebastiana Fernandes filha natural de André Fernandes em aportes à GP: “André Fernandes, capitão” - SL. 7, 225, Cap.1º. Capitão Jacinto faleceu em Sorocaba em 3 de fevereiro de 1690 com testamento de 18-01-1690. Declarou, mas não nomeou, dois filhos de seu casal:

Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte óbitos aos 03-02-1690 faleceu o Alcaide Mor Hiasinto Moreira, natural a vila de S. Paulo e morador nesta vila de Nossa Sra da Ponte de Sorocaba, filho de Pedro Alveres Moreira e de s/m Sebastiana Frz moradores da dita vila de S. Pulo; esta sepultado na igreja de São Bento na capela mor; fez testamento;foram testamenteiros Maria Leme sua mulher, o Cap. Bras Domingues Vidigal, Joseph Bernardes.

Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteJacinto Moreira Cabral – 1690Testamento - Aos 18-01-1690 testamenteiros minha mulher Maria Leme da Silva e meu compadre o Sr. Braz Domingues Vidigal, e Jose Bernardes.Sou cc Maria Leme da Silva e tenho dois filhos. Sou n. da vila de S. Paulo, f. de Pedro Alz Moreira Cabral e Sebastiana Fernandes.(no texto) meu cunhado Francisco Leme.Vila de Sorocaba 02-02-1690 nesta vila de N Sra da Ponte de Sorocaba eu Jacinto Moreira Cabral (...)Cumpra-se 03-02-1690.Recibo do Cel. Pascoal Moreira Cabral. O padre recebeu 30 patacas de missas que o defunto alcaide mor Jacinto Moreira Cabral deixou por sua alma, do Cel. Pascoal Moreira Cabral como procurador de sua cunhada Maria Leme. 28-02-1690.7-1-7-1 Pedro Alvares Moreira aos 10-05-1691, dispensados do parentesco de consanguinidade, casou com Maria Fernandes de Oliveira, filha de João Fernandes de Oliveira e da falecida Catarina de Oliveira.Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte aos 10-05-1691 Pedro Alvares Moreira, natural e morador nesta vila de N. Sra da Ponte de Sorocaba, filho do Alcaide Mor Jiasinto Mor.ª Cabral e de s/m Maria Leme da Luz, moradores nesta sobredita vila = cc Maria de Oliveira, nat.e moradora na vila de n. Sra da Ponte de Sorocaba, f. de Joam Frz de Oliveira e s/m Catarina de Oliveira, ja defunta, moradorres na sobredita vila.Os contraentes foram dispensados pelo bispo do Rio de Janeiro do parentesco que tinhão entre si de consanguinidade. Foram testemunhas o Cap. Mel. Ribeiro, Andre Domingues Vidigal, Maria Domingues, Izabel de Oliveira.Tiveram as filhas, citadas em SL. 7, 430, 4-1:7-1-7-1-1 Josefa Leme da Silva em Sorocaba aos 16-07-1715 casou com José da Costa Homem, filho do falecido João da Costa Homem e de Ana Vieira.Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte. aos 16-07-1715 Joseph da Costa Homem, f.; de João da Costa Homem, ja defunto e de s/m Ana Vieira moradores em Parnaiba = cc Josepha Leme da Silva, f. de Pedro Moreira Cabral, ja defunto e de s/m Maria Frz de Oliveira, naturais desta vila; foram testemunhas Antonio Roiz Penteado, Manoel da Costa Homem, Izabel de Oliveira e Teresa da Costa.7-1-7-1-2 Catarina Moreira Cabral casou com Manoel da Costa Homem. Entre seus filhos:7-1-7-1-2-1 Manoel da Costa Homem em 26-10-1734 casou com Catarina Dias, filha de Marcos Dias Arenso e de Izabel João, família “Amaro Domingues”.Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte aos 26-10-1734 Manoel da Costa Homem, f.l. Manoel da Costa Homem e de s/m Catarina Moreira Cabral = cc Catarina Dias, f.l.de Marcos Dias Arenso e de Izabel Joam, todos naturais e moradores nesta freguesia; test.: Manoel Gomes, Mnoel de Souza Pereira ambos desta freguesia7-1-7-1-2-2 Pedro Moreira da Costa aos 25-10-1734 casou com Maria Rosa Dias, irmã inteira de Catarina Dias supra citada.Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte aos 25-10-1734 Pedro Moreira da Costa, f.l. Manoel da Costa Homem e de s/m Catarina Moreira Cabral = cc Maria Rosa Dias, f.l. Marcos Dias Arenso e de Izabel Joam, todos naturais e moradores nesta freguesia; test.: Thimoteo Lems da Silva, Ten. Cel. Bernardo ntunes de Moura.7-1-8 Helena do Prado casada em vida da mãe com Pedro Vaz Ratão, Helena faleceu em Itu-SP aos 07-11-1707.Itu-SP Igreja N Sra da Candelaria Helena do Prado da Silva mulher de Paulo Vaz Ratão faleceu a 07-11-1707 com todos os sacramentosEntre os filhos do casal:7-1-8-1 Ana Leme do Prado aos 18-07-1709 em Itu casou com Manoel Martins da Cunha, filho de Pedro Martins e Maria Gonçalves, naturais da freguesia da vila Cova, Barcelos-PT.

Itu-SP aos 18-07-1709 nesta vila Manoel Martins da Cunha, f.l. Pedro Martins e Maria Gonçalves, nts de Barcelos, da freguesia da vila Cova = cc Ana Leme, f.l. Pedro Dias Ratam e Helena do Prado, já defunta.Test.: Manoel Bicudo, Joseph Martins, Francisca Dias, Veronica de Jesus moradores desta mesma vila.

Ana Maria faleceu em Mogi das Cruzes aos 09 de julho de 1724 e foi inventariada no mesmo ano. Deixou três filhos de seu casal. Tenente Manoel Martins da Cunha casou com Joana de Siqueira, filha de Miguel Dias de Siqueira e Maria Soares de Siqueira, família “Manoel de Siqueira Caldeira”.

Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicados2º Cartório de Mogi das Cruzes -Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteInv. Ana Leme do Prado mulher de Manoel Martins da CunhaHerdeiros menores:Maria, de 9 anos = Francisco de 6 = Manoel de 3 anos.Autos aos 25-08-1724Declarante Manoel Martins da CunhaFalecera aos 09-07 do presente ano com seu testamento.Ficaram tres filhos: Maria, de 9 anos = Francisco de 6 = Manoel de 3 anos.Curador o viuvo. Ana Maria e Manoel tiveram três filhos:7-1-8-1-1 Maria, de 9 anos em 1724.7-1-8-1-2 Francisco de 67-1-8-1-3 Manoel de 3 anos



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (5):
11/02/1679 - Cumpra-se
24/08/1679 - Casamento de Maria de Abreu e Domingos na igreja N. Sra. da Ponte
18/01/1690 - Testamento de Jacinto Moreira Cabral
21/02/1707 - Casamento de João Leme e Maria Bicuda, filha do falecido Jorge Moreira e Luzia de Abreu
24/11/1717 - Casamento do Cap. Lourenço Leme da Silva com Gertrudes de Campos, filha do falecido Tomé de Lara e Maria de Campos
EMERSON

  


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.