'Revista da ASBRAP nº 7 127 UMA FAMÍLIA ITUANA ATRAVÉS DOS SÉCULOS Descendência de Pedro Vaz de Barros, através de seu filho de mesmo nome e de sua neta Lucrécia Leme Pedroso (Silva Leme, vol. 3, Título Pedrosos de Barros) Manoel Valente Barbas, consultado em - 06/01/2023 Wildcard SSL Certificates
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Revista da ASBRAP nº 7 127 UMA FAMÍLIA ITUANA ATRAVÉS DOS SÉCULOS Descendência de Pedro Vaz de Barros, através de seu filho de mesmo nome e de sua neta Lucrécia Leme Pedroso (Silva Leme, vol. 3, Título Pedrosos de Barros) Manoel Valente Barbas, consultado em
    6 de janeiro de 2023, sexta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 03:39:30

  
  
  


lhães, que por não poder estar presente, nomeou uma substituta para a solenidade. Ana Novaes de Magalhães faleceu em 1801, pois no recenseamentode Itu, deste ano, aparece: “Francisco Xavier de Azevedo, 69 anos, viúvo,branco, Capitão Reformado de Infantaria de Milícias”... E mais adiante:“Falta nesta lista sua mulher D. Ana Novaes que morreu com 54 anos E dámais outras informações sobre Francisco Xavier: “Senhor de Engenho, fezaçucar neste ano: alvo, 250 arrobas; mascavo: 80; médio : 40; azeite: 5 caixas. Planta mantimentos para o seu gasto. Colheu também 30 alqueires defarinha de mandioca; 6 arrobas de goma que se vende nesta Vila. De açúcardeixa para o gasto de sua casa, 12 arrobas” (Nota 36).Tiveram, entre outros, a:VII- ANA MARIA NOVAES DE MAGALHÃES (Nota 37) que se casou com CAETANO JOSÉ PORTELLA, natural de Lisboa, Portugal, filho de Mathias Rodrigues Portela e de Helena Maria. No recenseamento da Vila de Itu, no anode 1790, Caetano José Portela aparece pela primeira vez, arrolado na ListaGeral da Cia. do Capitão Carlos Bartholomeu de Arruda (Nota 38): “Alferes Caetano José Portela, 30 (anos), Bairro de Putrebu (Nota 39). O CapitãoJosé Portella era tão respeitado e inspirava tanta confiança na Vila de Ituque quando houve, em 1811, a subscrição para o resgate de portugueses cativos dos mouros em Argel, África, ele foi escolhido para levar de Itu à capital da Capitania, em 11-ABR-1811 (Nota 40), os valores arrecadados para aquele fim.Francisco Nardy Filho, o conhecido cronista ituano, em sua obra “ACidade de Itu”, em diversas partes, cita o nome de Caetano José Portela. Éuma pena que este escritor não diga de onde tirou suas informações, se detradição oral, se de documentos. Quando diz a origem, não localiza a obra.Cai no mesmo vácuo da dúvida de que já falamos na Nota 1, deste artigo.Assim, ele cita:a) No volume IIIº, à página 17, em um item que ele chamou “Uma demandaque não houve”, Nardy Filho, após desfazer uma notícia que recebera deoutros cronistas mais velhos, informa que Caetano José Portela havia vindode Portugal muito jovem, recomendado para trabalhar para Francisco Novaes de Magalhães, avô da que se tornou depois sua mulher. Que era conhecido também por Caetano Novaes Portela, tal era a sua identificaçãocom a família de seu protetor.b) Diz, no mesmo volume e página, que Caetano José Portela foi Juiz Ordinário (Presidente da Câmara dos Vereadores), no ano de 1816, assim assinando as Atas da Câmara. [Página 9 do pdf]

(31) Carta Patente a Francisco Xavier de Azevedo no posto de Capitão da Cia deItu do Regimento de Infantaria Auxiliar de Serra Acima - cópia, obtida por (e naposse de) Manoel Valente Barbas, no Departamento do Arquivo do Estado deSão Paulo, Sala 7, Estante N, Prateleira 2, Livro 19, Fls. 133v, Caixa 9, Ordem367.(32) Carta de Sesmaria, datada de 6 de agosto de 1773, de um rincão de campoda peleja (sic) do distrito da Vila de Faxina, documento existente no Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo, na caixa 9, Ordem 367, fls. 73v.(33) Idem, idem, idem à Nota 21, p. 52(34) NEME, MÁRIO. “História da Fundação de Piracicaba”, Instituto Históricoe Geográfico de Piracicaba, 2ª edição, 1974 p. 66.(35) GUERRINI, LEANDRO. “História de Piracicaba em Quadrinhos”, Ediçãodo Instituto Histórico e geográfico de Piracicaba, 1970, 1º Vol., p. 32, 29 dejulho de 1774.(36) DEPARTAMENTO DO ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO, Caixas de População, Recenseamento de Itu, 1801,recenseado nº 101 – FranciscoXavier de Azevedo.(37) SILVA LEME, IIIº vol., p. 493, item 5-1.(38)Sobre o Capitão Bartholomeu de Arruda, ver REVISTA DA ASBRAP nº 6,p. 155, quando o autor tratou da polêmica entre este e o Capitão Mor de Itu,Vicente da Costa Taques Goes e Aranha.(39) DEPARTAMENTO DO ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO, Caixas de População, Recenseamento de Itu, 1790, Lista Geral da Cia do CapitãoCarlos Bartholomeu de Arruda, Bairro de Putrebu (sic): Alferes Caetano JoséPortela, 30 (anos); no de 1808, capitão agregado, casado, 41 anos, branco.(40) “DOCUMENTOS AVULSOS DE INTERESSE PARA A HISTÓRIA ECOSTUMES DE SÃO PAULO”, Departamento do Arquivo do Estado de SãoPaulo, 1954, vol. IV, p. 8 a13.(41) “A CIDADE DE ITU”, de Francisco Nardy Filho, volumes Iº (1928), IIIº(1950), IVº, 1951), de diversa editoras. [Página 23 do pdf]



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
01/01/1790 - *Habitantes
EMERSON

  


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.