'O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN. - 01/01/2014 Wildcard SSL Certificates
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O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.
    2014
    Atualizado em 29/09/2025 23:04:25

•  Fontes (9)
  
  


próprio autor – como dito, um mero apoio para pesquisas futuras “mais fundamentadas” realizadas por investigadores com “maior preparo científico”. Quadro que permite também entender o importante capítulo da história guarani, de sua língua e de suas complexas noções, assim como um modo peculiar de pensar o conhecimento antropológico e o trabalho indigenista. Todo este horizonte pode ser tomado a partir de uma premissa inflexível para L.Cadogan, a saber, o entendimento da língua como fonte primeira para o entendimento etnológico.Como disse, a fase considerada “científica” da obra cadoganiana é aquela caracterizada por uma menor preocupação com objetos e temas folclóricos e que se volta aos tópicos metafísicos, míticos e filosóficos dos indígenas (em especial, dos Mbya). Nesta fase, ao mesmo tempo que cresce o fascínio com a riqueza e a beleza da “palavra mbya”, observa-se também maior preocupação e cuidado de L.Cadogan com questões metodológicas e com a delimitação de um ideário científico claro e direto, em especial com relação à coleta de dados. Visando “reprimir todo excesso de subjetivismo”, L.Cadogan passou a aplicar regras de pesquisa, cujo cerne radicou-se na coleta, com a máxima fidelidade possível, de narrativas e cantos a respeito da religiosidade guarani, diretamente da boca dos indígenas, com a menor intervenção possível por parte dos investigadores, durante o primeiro ato da coleta. Foram anos de empenho nesta tarefa, em que cada narrativa foi minunciosamente registrada, transcrita, traduzida e reavaliada de modo co-participativo com os nativos, em outros momentos e em outros lugares. Este aspecto é a maior contemporaneidade, a meu ver, de L.Cadogan, no sentido em que, em suas práticas de investigação, ele fez aquilo que antropólogos viriam a fazer somente algumas décadas depois.

As pesquisas etimológicas foram fulcrais, em especial através dos trabalhos de A.Ruiz de Montoya (2002, 2011a, 2011b, 2011c), Restivo (1893) e Antonio Guasch (2008). Somente quando possível, o que não era tão frequente, L.Cadogan recorria à bibliografia etnológica especializada – cujo acesso era escasso –, para comparar dados, ampliar informações, ou corrigir interpretações. A consulta aos trabalhos guaraninólogos foi escassa, em toda a obra de L.Cadogan, mais voltado que esteve ao ensejo de apresentação “crua dos dados”, de ordem linguística e mítica. Exceção à regra foi o trabalho de C.Nimuendaju sobre os Apapokúva (1987), em especial devido ao fato de trazer informações sobre a mitologia recôndita dos Guarani e de ser atento à palavra dos índios, horizonte afim ao das investigações cadoganianas.

Quando li Nimuendaju – recorda Cadogan – já me dedicava como hobby ao estudo dos Mbya, e sabia que ‘yryvovõ’ significava oposto de um curso d’água e serve de ponte para cruzá-lo. Já havia descoberto, também, que a palavra figura no clássico ‘Tesoro de la lengua guarani’ do P. Antonio Ruiz Montoya, S.J., mas escondida entre as centenas de derivados da palavra (agua) que enumera o ilustre linguista, motivo pelo qual o havia escapado a Nimuendaju (Tilas, III, Strasbourg, 1963).

Os informantes de L.Cadogan, tal como aparecem nos textos, foram na maioria das vezes individualizados e, em cada obra, contextualizados e nomeados de maneira central. Os relatos, mitos, cantos, foram ouvidos em condições específicas, mas sempre da boca dos intelectuais mbya. Todavia, como são os casos dos materiais que compõem o corpus de Ayvu Rapyta, foram somente registrados em papel, “transcritos”, ou melhor, transcriados em transcri(a)ções, em um outro contexto e um outro momento – isto é, em ocasiões e espaços distintos do momento da coleta. Geralmente, estavam ausentes tecnologias de gravação, como as em fitas magnéticas. L.Cadogan, no momento da coleta, fazia apenas pequenas anotações (tal como é possível inferir pelos parcos dados disponíveis a respeito) que, tais quais índices, em outros momentos desencadeariam os fios da memória. Como não existe memória possível que permita coletar uma tradição mitológica, de modo fidedigno, sem que se passa por demoradas e repetidas sessões de aprendizados, este horizonte indica, ainda mais, que L.Cadogan realizou processos de co-criações de modo radical e que dispunha de um conhecimento aguçado da língua mbya.Como afirmei, é impossível (ou me foi) reconstituir como eram os momentos em que se dava a coleta dos conhecimentos indígenas por L.Cadogan. Os protagonistas já não mais estão vivos, testemunhas destes momentos também não – o próprio filho de L.Cadogan, Rogélio, era muito criança e suas memórias são nebulosas e vagas a respeito. Os materiais disponíveis, no acervo de B.Melià, que registraram são bastantes escassos acrescentando pouco, ou quase nada, ao que o autor já apresenta em seus textos. Nestes, são ricas as referências aos interlocutores indígenas, situados nominal, geográfica e culturalmente, mas não há muitos informes, por exemplo, de como as narrativas, os cantos eram contados e cantados – em que estilo, quais vozes, as diferenças dialetais, elementos da prosopopeia –, de como e em que condições práticas conseguiu fazer registro deste manancial – ainda mais se tratando de um conhecimento com um léxico que é torcido, metafórico, idiossincrático e não plenamente compreensível a qualquer índio. Estão inacessíveis tanto as condições sociolinguísticas da gestação e construção contínua destes conhecimentos, quanto os recursos de que dispunha L.Cadogan para registrar estes conhecimento sem auxílio tecnológico de gravação. São também nebulosas algumas escolhas formais da escrita cadoganiana, por exemplo, o amplo uso de versificações para transpor os saberes mbya para o papel, alguns destes sendo típicas gestas míticas (portanto, não versos). [páginas 57 e 58]

vida e que, segunda as crenças mbya constitui parte integrante da natureza do homem, é: ery mo’ã a: aquilo que mantém erguido o fluir do seu dizer (Cap 4).Em resumo, os vocábulos ayvu, ñe’ëy e ‘e traduziriam os conceitos duplos de:1. linguagem humana, origem da porção divina da alma humana.2. palavra, porção divina da alma.3. dizer: o princípio vital; a alma, o dizer (Verbo) (Cadogan, 1997: 302-303).Comparando com os materiais empíricos de Nimuendaju e de Samaniego (Cadogan, 1997: 303), fica clara a ressonância do conceito de alma-palavra-divina entre os diferentes grupos guarani. Se há uma noção de fundo que alicerça o “mundo guarani” é aquela de alma, que se mantém apesar de todas diferenças linguísticas e sociológicas. Portanto, “temos [...] três nações falantes guarani, falando três dialetos distintos do guarani e povoando três regiões muito separadas entre si, que, para designar a parte divina, não perecível da alma humana, empregam vocábulos que traduzem o conceito de palavra, linguagem humana; quer dizer, para quem os conceitos de: porção divina da alma e linguagem humana constituem uma única ideia, um conceito indivisível”90 (ibidem: 303-304).Os Jeguakáva (Mbya do Guairá), os Avá Guarani da fronteira e os Apapokúva Guarani do Brasil: todos concebem uma dualidade da alma, porquanto estipulam que fala (linguagem humana) e porção divina da alma são sinonímias. Os grupos em questão também partilham raízes semânticas paralelas, utilizam cognatos de ang, ãngue (que, no guarani clássico, denotaria a ‘alma humana’) para designar a porção animal, telúrica, da alma 91.

90 Outros exemplos textuais, em empregos distintos: Ayvu no guarani clássico, esta termo denota a noção de ‘ruído’. ‘Ruído’ em mbya se diz evovo, hevovo. (1997: 43). Ñe’ë porã tenonde: as primeiras belas palavras. Nas tradições xamânicas, dizer ‘as primeiras belas palavras’ é mais frequente com a célebre expressão ayvu rapyta. Animais e plantas têm alma, têm ñe’ë y. Ãngue, palavra empregada para designar a alma do defunto (1997:43).

91 Outro exemplo do exercício de comparação de Cadogan, “salta aos olhos que este asygua, alma animal, segundo Nimuendaju, é o mesmo teko achykue (teko asykue), o produto das imperfeições humanas dos Jeguakáva. Ao morrer o Apapokúva, sua asygua – alma animal – se converte em anguéry, espírito perigoso; ao morrer o Mbya, sua teko achyku – produto de suas paixões – se converte em ãngue ou mbogua, espirito igualmente perigoso que se faz necessário afastar com rezas e fumo de tabaco, especialmente criado por Jakairá, deus da primavera, para este fim” (Cadogan, 1997: 305). [página 166]



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 Fontes (9)

 1° fonte/1671   

A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de Barbacena
Data: 1671


 2° fonte/1677   

O termo “Bandeira” é usado pela primeira vez
Data: 1677


 3° fonte/1678   

A palavra “Sertanista” aparece pela primeira vez
Data: 1678


 4° fonte/1695   

A palavra “paulista” a documentação municipal de São Paulo aparece pela primeira vez em ata
Data: 1695


 5° fonte/1710   

200 índios flecheiros e mais uma quantidade de escravos africanos armada desceram a Serra do Mar, em direção a Vila de Santos
Data: 1710


 6° fonte/1933   

“Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre
Data: 1933


 7° fonte/1934   

“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 1934


 8° fonte/1963   

Apareceu mais (um) doido no Palco da Reforma Agrária
Data: 1963


 9° fonte/2018   

Diogo Arias de Aguirre, consultado em Real Academia de La Historia (dbe.rah.es)
Data: 2018




[8545] A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de Barbacena
27/07/1671

[8548] O termo “Bandeira” é usado pela primeira vez
20/02/1677

[8547] A palavra “Sertanista” aparece pela primeira vez
31/12/1678

[8546] A palavra “paulista” a documentação municipal de São Paulo aparece pela primeira vez em ata
27/01/1695

[23290] 200 índios flecheiros e mais uma quantidade de escravos africanos armada desceram a Serra do Mar, em direção a Vila de Santos
01/10/1710

[26210] “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre
01/01/1933

[26043] “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
01/01/1934

[5041] Apareceu mais (um) doido no Palco da Reforma Agrária
25/08/1963

[26241] Diogo Arias de Aguirre, consultado em Real Academia de La Historia (dbe.rah.es)
01/01/2018


ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
01/01/1639 - *“Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.