'Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022 - 16/10/2022 Wildcard SSL Certificates
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
100
Registros (332)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
    16 de outubro de 2022, domingo
    Atualizado em 23/10/2025 17:20:01

  
  
  


§ 4ºII - CAP. JOÃO PAIS, n. em São Paulo por 1580, C. nessa vila a 1ª vez por1607 c. LUIZA DA GAMA, n. antes de 1584, creio em Portugal, de ondeteria vindo com o pai Francisco da Gama (ACCSP, II, 85, 99, 253, etc.)com a mãe e o irmão Francisco da Gama, o moço, falecido em 1600.Casou 2ª vez, depois de 1619, c. SUSANA RODRIGUES, n. em1597, filha do Capitão Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, natural daEspanha, pessoa da governança de São Paulo (falecido em 1612 no sertão do rio Paracatu, com testamento, em que fez numerosas disposiçõespias) e de s/m. Susana Rodrigues, n. por 1559, irmã de Baltazar Rodrigues (Góis) juiz ordinário nessa vila em 1578 e 1586, e de outras pessoas em São Paulo (INV. E TEST., I, 8 e II, 5).Exerceu na câmara os cargos de almotacel em 1624, vereadorem 1625, 1635, 1644, 1648, 1651 e juiz ordinário em 1657 (ACCSP).Faleceu sua 1ª mulher em 1615, com testamento e codicilo, emque fez disposições pias e determinou sepultura na igreja de Nossa Senhora do Carmo, como irmã da Ordem do Carmo. Entre os bens do inventário constaram um sítio e trinta administrados do gentio (INV. ETEST., III, 469). Não foram localizados os inventários do Capitão JoãoPais e da sua 2ª mulher.Teve do 1º matrimônio:1 (III) - FRANCISCO DA GAMA PAIS, n. em 1608, deu quitação da legítima materna a 2 de março de 1631. Era cunhado de PascoalMonteiro, que fez a quitação e a assinou como testemunha.2 (III) - ANDRÉ, n. em 1612.Teve do 2º matrimônio ao menos seis filhos, mencionados porSilva Leme. Foram seus netos:1- O bandeirante, TENENTE GENERAL DO MATO MANUEL DE BORBAGATO, C.c. MARIA LEITE, filha do Capitão Mor Fernão Dias PaisLeme e de s/m. Maria Garcia Bettink.2 - MARIA DOMINGUES DAS CANDEIAS, C.c. o CAPITÃO MOR MARTIMGARCIA LUMBRIA (SL, 4º, 503, título Tenórios e 8º, 103, título Domingues) [Página 8 do pdf]

5ºII- ISABEL FERNANDES, n. por 1584, C. a 1ª vez por 1602 c. MANUEL RODRIGUES GÓIS, n. por 1570, filho de (?) Baltazar Rodrigues (Góis), n.por 1540, juiz ordinário em 1578 e 1586, o qual era genro de GonçaloFernandes, da governança de São Paulo (ACCSP, I, 85).Casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e des/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seumarido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação doPadre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).Faleceu Manuel Rodrigues Góis em 1615, abintestado, no sertãodo rio Maranhão, na viagem do Capitão Mor Diogo de Quadros, e suamulher em 1619 com testamento em São Paulo. Fez disposições pias edeterminou sepultura na igreja de Nossa Senhora do Carmo, com oacompanhamento do vigário, do provedor e irmãos da Santa Casa deMisericórdia.Foram declarados no inventário cerca de vinte escravos e administrados do gentio, etc. (INV. E TEST., XXX, 151 e 195).Teve do 1º matrimônio:1 (III) - BALTAZAR RODRIGUES GÓIS, n. em 1603, seu nome confirmaria o nome do avô.2 (III) - GONÇALO RODRIGUES GÓIS, n. em 1604.3 (III) - MARIA RODRIGUES GÓIS, n. em 1610, C.c. o CAPITÃO ÁLVARORODRIGUES DO PRADO.4 (III) - ANDRÉ FERNANDES GÓIS, n. em 1614, deu quitação das legítimas em 1632, C. nessa data em São Paulo c. ANA DE FREITAS,filha de Bento Fernandes e de s/m. Maria de Freitas.Teve do 2º:5 (III) - DOMINGAS, n. em 1617. [Página do pdf]

A 3 de abril de 1609, Henrique da Costa, filho de Domingos Rodrigues, já falecido, e o moço Baltazar, solteiro, filho de Baltazar Gonçalves, pessoa da governança de São Paulo, foram denunciados naCâmara de serem os portugueses que apresavam índios carijós nômades no Atuahi, ação não permitida pelas leis e que poderia resultar em pena de 500 cruzados (200$000) e degredo de dois anos para seus infratores.Notificado Baltazar Gonçalves do ocorrido, recebeu a intimação de reunir os índios apresados por seu filho e vizinho e deles fazer entrega aoalcaide Francisco Leão (ACCSP, II, 240).Henrique da Costa faleceu com testamento em 1616, deixando ofilho Miguel da Costa, de 7 anos de idade, e a viúva, Custódia Lourenço,casou 2ª vez c. Calixto da Mota, n. em 1591, que foi juiz ordinário emSão Paulo e teve, em 1639, provisão de capitão-mor e governador daCapitania de Itanhaém, irmão de Vasco da Mota e cunhado de Dionísioda Costa (casado com Isabel da Mota) ambos nomeados capitães morese governadores da referida Capitania (título Motas).O Capitão Mor Calixto da Mota era, por via de sua mulher, parente em 2º grau do Capitão Sebastião Fernandes Camacho, juiz ordinário em 1643 (ACCSP, V, 167) e do Capitão Simão Alvares Martins, juizordinário em 1627, ambos filhos e netos de povoadores da Capitania,conforme referem as cartas de datas e de sesmarias.

2ªI - MANUEL FERNANDES GIGANTE (ou GIGA), nascido na Capitania por 1575, foi membro da Câmara de São Paulo. Casou antes de 1603 com AGOSTINHA RODRIGUES, n. por 1585, filha do Capitão Francisco Rodrigues Velho, provedor mor dos quintos reais na Capitania de São Vicente, e de s/m. Brígida Machado, esta (segundo uma declaração testamentária de Úrsulo Colaço em 1641) neta do Capitão Mor Governador Pedro Colaço Vilela e de s/m. Brígida Machado; bisneta, por Brígida Machado, de Rui Dias Machado (juiz ordinário em São Vicente em 1555) e de sua 1ª mulher Cecília Rodrigues, naturais de Portugal (título Colaços).



Em 1627, eleito no pelouro procurador do concelho, não exerceu o cargo por impedimento de parentesco com os juizes ordinários, João Fernandes Saavedra e Simão Alvares, conforme o que vem expresso nas primeiras sessões da Câmara, desse ano: 1º- o sogro de Manuel Fernandes Gigante era irmão da mãe da sogra de João Fernandes Saavedra; 2º- Manuel Fernandes Gigante era sobrinho da mulher de Simão Alvares; sem maiores esclarecimentos quanto a esse parentesco (ACCSP, III, 255 e 256).

Uma hipótese sobre o 2º impedimento poderia ser a seguinte: o Capitão Lopo Dias Machado e sua 1ª mulher Beatriz Dias tiveram os filhos: 1- Cap. Belchior Dias Carneiro e 2- Susana Dias; o Cap. Belchior Dias Carneiro casou-se com Hilária Luiz Grou, que era irmã de Maria Luiz Grou, mulher do Capitão Simão Alvares Martins, e Susana Dias, n. em 1552, casou-se com Manuel Fernandes (Ramos) e tiveram dezessete filhos dos quais Manuel Fernandes Gigante seria um dos mais velhos.

Em 1637, novamente eleito no pelouro, exerceu o cargo de procurador do concelho, servindo junto com o vereador de barrete JoãoFernandes Saavedra, sem impedimento, por ser falecida sua mulherAgostinha Rodrigues (ACCSP, IV, 323).Em 1650, eleito pelos homens bons do concelho vereador debarrete, com aprovação do juiz ordinário, teve sua eleição embargadapelo procurador da Câmara e dois vereadores, que alegaram não seremconvocados para o ato, etc... (ACCSP, V, 415, 418 e 419).Faleceu sua mulher em São Paulo, com testamento, escrito peloPadre João Alvares e aberto a 8 de agosto de 1633 (INV. E TEST., IX,89). Determinou sepultura na igreja matriz, acompanhado seu corpo pelabandeira da Santa Casa de Misericórdia, e por sua alma dispôs um ofíciode nove lições e vinte e três missas, sendo dezoito rezadas em veneraçãode Nossa Senhora (sob os oragos da Luz, do Carmo, do Rosário e daConceição). Casou o viúvo 2ª vez com Catarina Luiz, filha de LeonelFurtado e de s/m. Grácia Mendes, sem geração ( SL, título Furtados).Faleceu Manuel Fernandes Gigante em São Paulo, com testamento, escrito pelo Licenciado Padre Mateus Nunes de Siqueira e abertoa 6 de dezembro de 1656. Determinou que seu corpo, amortalhado emhábito da Ordem do Carmo, fosse sepultado na igreja da dita Ordem,com o acompanhamento de todas as cruzes, e por sua alma dispôs cemmissas. Era membro da irmandade da Santa Casa de Misericórdia e deoutras, em São Paulo.Declararam-se no seu inventário: terras em Saragoa (Jaraguá?),sítio em Juqueri, cinco moradas de casas na vila e cerca de oitenta administrados do gentio (não avaliados). Somou a fazenda avaliada1:750$575 e o monte líquido 1:691$575, para a terça e as partilhas(DAESP).Tiveram sete filhos: [Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022. Páginas 10 e 11 do pdf]

1 (II) - DOMINGOS FERNANDES GIGANTE, n. em 1603, C. em São Pauloa 5 de julho de 1638 c. MARIA FERNANDES BERNARDES, filhade Miguel Garcia Bernardes, mestre de armas, e de s/m. MariaFernandes, já falecida nessa data; com geração.2 (II) - BRÍGIDA MACHADO, n. por 1606, C. por 1623 c. FRANCISCO DECHAVES, n. por 1598 e falecido em 1672, de quem foi a 1ª mulher. Foi inventariada em 1643; com geração.3 (II) - MARIA COLAÇO, n. por 1610, C. por 1629 c. GASPAR FERNANDES BARROSO, falecido no sertão em 1633. Casou 2ª vez a ... desetembro de 1635 c. ANTÔNIO ÁLVARES BEZERRA, natural doPorto. Faleceu em 1647 e deixou geração.4 (II) - INOCÊNCIA RODRIGUES, n. por 1613, C. a 9 de janeiro de 1633c. BRÁS GONÇALVES, n. por 1603-1604, filho de Brás Gonçalves, o moço, falecido com testamento no sertão em 1604, e des/m. Catarina de Burgos, n.p. de Brás Gonçalves, o velho, e des/m. Margarida Fernandes, já falecida em 1603; n.m. de Andréde Burgos Jesus e de s/m. Maria Rodrigues (os quatro avósmencionados no testamento de Brás Gonçalves, o moço).Faleceu Brás Gonçalves (o neto) no sertão em 1636 e aviúva casou 2ª vez com Manuel Rodrigues, o moço.Teve geração de ambos casamentos.5 (II) - CUSTÓDIA FERNANDES, n. em 1622, C.c. ANTÔNIO MARTINS.6 (II) - AGOSTINHA RODRIGUES (ou FERNANDES), n. em 1628, C. a 7de janeiro de 1644, na Sé de São Paulo, c. ANTÃO DE NOVAIS.7 (II) - FILIPA RODRIGUES (ou FERNANDES) – segue.II- FILIPA RODRIGUES (ou FERNANDES), n. em 1621, C. a 1ª vez a ... de julho de 1635 c. PEDRO SARASPE, falecido e inventariado em Mogi dasCruzes. Casou 2ª vez por 1646 c. ... ANTUNES, conforme creio. Faleceue foi inventariada nessa vila por 1651.Teve do 1º matrimônio o filho único:1 (III) - FRANCISCO SARASPE, n. por 1637, que foi tutelado de SebastiãoFernandes e de seu avô Manuel Fernandes Gigante, antes de1656. Depois dessa data teve como tutor Domingos Fernandes,creio seu tio materno (DAESP).Teve do 2º: [Página 12 do pdf]



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\27480icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (9):
01/01/1530 - *Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação)
01/01/1573 - *Nascimento
01/01/1574 - *Casamento
01/01/1575 - *Nascimento de Manuel Fernandes Gigante (ou Giga)
01/01/1578 - *Nascimento de Jerônima Fernandes, filha de André Fernandes e Maria Pais. Casou com Suzanna Rodrigues
12/06/1595 - Documento
01/01/1601 - *Casamento de Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667) e Jerônima Fernandes (1578-1630)
03/04/1609 - “muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte
01/01/1616 - *Casamento de Belchior Fernandes ou Gonçalves e Izabel Fernandes (n.1584)
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.