Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, parte II, consultado em 14.10.2022
14 de outubro de 2022, sexta-feira Atualizado em 24/10/2025 19:08:30
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BERNARDO BICUDO n P - m P, em 1649 [Mm] Filho natural de Antônio Bicudo e de uma índia; n.p. de Antônio Bicudo Carneiro (PT) e de Isabel Rodrigues (SP) cc Isabel da Costa, filha de Manuel da Costa do Pino; tendo três filhos legítimos: Antônio Bicudo, Isabel e Maria “cc” uma índia. [Página 84 do pdf]
BRÁS GONÇALVES, o velho n Santos, por 1552 - f 1636 [Mm] Filho de Domingos Gonçalves (PT) e de Antônio Rodrigues (PT). Cerca de 1570 casou, SPc Margarida Fernandes [In], filha de um cacique da aldeia de Virapueiras Segundo Franco (1989), “nasceu em Santos, foi casado com a índia Margarida Fernandes, foi sertanista e morreu em 1636 no sertão dos carijós”.
Avaliador na vila de Santana de Parnaíba, participou*com o escrivão Frutuoso da Costa e o avaliador Francisco de Brito, atuoucomo avaliador não juramentado e participou na avaliação do inventário,• em 1578 (SP), I de Damião Simões (pai) (?PT) (cc Susana Rodrigues)
BRÁS RODRIGUES DE ARZÃOn SP, por 1626 - m 1692, SP [CN]Filho de Cornélio de Arzão (Flandres - m 1638, SP) e de Elvira Rodrigues(SP), filha de Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (Castela - m 1603, nosertão de Paracatu) e de Susana Rodrigues, a velha (?SP - ).- cc Maria Egipciaca Domingues, filha de Pedro Domingues, o velho, e deMaria MendesEm 1651 esteve na bandeira escravagista de Domingos Barbosa Calheiros emdireção ao extremo sul do país; em 1658, com o mesmo Domingos foi para aBahia lutas contra os indios paiaiás, sofrendo grande revés; em 1671 volta àBahia, com a patente de capitão-mor, na leva de Estevão Ribeiro Baião Parente,para combater os índios maracás, retornando em 1674; em 1675 é incumbido,pelo governo geral, de procurar ouro no sul do país; em 1679 tomou parte nafundação da Colonia do Sacramento, voltando em 1680; foi também administrador das minas e superintendente das aldeias reais de índios (Franco, p.44)• em 1692 (SP), escreveu seu próprio T. [Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, parte II, consultado em 14.10.2022. Páginas 85 e 86 do pdf]
CLEMENTE ÁLVARES ou ALVRESG SP, por 1569 - m em 1641, em ParnaíbaFilho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves, talvez portugueses. Foicasado três vezes:c1c Maria Gonçalves (m 1599, SP), filha de Baltasar Gonçalves (n por 1544,Santos - m antes 1636) e de Maria Álvares (n por 1555, SP); c2c Maria Tenória(m 1620), filha de Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (C) e de SusanaRodrigues; c3c Ana de Freitas.“cc” índiasDesde 1588, e por quatorze anos, andou pelo sertão em busca de ouro eoutros minerais e encontrou várias minas de ouro perto de São Paulo, no [Página 88 do pdf]
CRISTÓVÃO DINIS o moçoG SP m em 1650, no sertão [CN, Mm]Filho de Domingos Dias, o moço (SV) (filho de Domingos Dias, o velho (PT- m antes 1599) e de Marina de Chaves (PT - m antes 1599)) e de Clara Dinis[4Mm](filha de Cristovão Dinis (PT) e de Maria Camacho [3Mm])- c antes 1632 c Isabel da Costa, filha de Domingos Fernandes [2Mm] (SP - m1652, P) e de Ana da Costa (m 1652)Sua fazenda quando avaliada no seu inventário foi de bruto – 108$000 reis,dívidas – 79$300 reis, líquido – 28$700 reis, com ± 124 peças forras, ou seja,índios forros. [Página 89 do pdf]
DIOGO ?GONÇALVES MOREIRAn SP - m ?• em 1686, na paragem chamada o Forte, SP, escreveu e assinou o T deAntonio de Siqueira de Mendonça (SP), sendo que também o testador assinou, filho de Lourenço de Siqueira e Margarida Rodrigues; ccAnna Vidal, filha de Alonso Peres Canhamares e Maria Affonso; v.22Avaliador na vila de SP, participou de vários inventários:*com o escrivão Belchior da Costa (PT) e o avaliador Matias de Oliveira• em 1599 (no Ibirapueira, SP), I de Isabel Fernandes (SP)[3Mm], filhade Salvador Pires (SP) e de Mécia Fernandes (*SP) [2Mm] (cc Henriqueda Cunha Gago, o velho (Santos)) [Página 94 do pdf]
DOMINGOS NUNES BICUDOn SP - m m 1650 [Mm]Filho de Vicente Bicudo (Ilha de São Miguel) e de Ana Luís Grou [Mm]; netomaterno de Domingos Luís Grou (PT) e de Margarida Fernandes [In]cc Ana da Costa Dinis (filha de Cristovão Dinis e de Isabel da Costa).Avaliador na vila de Santana de Parnaíba, junto*com o escrivão Ascenso Luís Grou [2Mm] e o avaliador Manuel da Costa doPino• em 1638, I de Pedro de Araújo, o moço (cc Isabel Mendes)• em 1650 (P), escreveu o próprio testamento [Página 99 do pdf]
FERNÃO DIAS PAIS LEME, o moçon SP, por 1575 - m ? [CN]Filho de Fernão Dias Pais (Abrantes, PT - m 1605, SP) e de Lucrécia Leme (SV- m 1645, SP)- cc Catarina Camacho (PT), filha de João Maciel (Minho, PT) e de PaulaCamacho (Minho, PT); teve apenas um filho, padre Francisco de Moraes, oMalagueta (SP)– escreveu os Ts• em 1608 (SP), de Bartolomeu Rodrigues (m 1610, SP); cpor 1600cMaria Lucas (SP - m 1635, SP), filha de Gaspar Fernandes (n por1540, PT - m 1600, SP) e de Domingas Antunes, a velha (PT - m 1624,SP)• em 1608 (em Imbiassaba, SP), T de Bartolomeu Rodrigues; cc MariaLucas; v.2FRANCISCO DE ALVARENGAn SP - m 1675 ?Filho de Antônio Rodrigues de Alvarenga (n Lamego, PT - m 1614, SP) e deAna Ribeira (n por 1560, Porto, PT - m 1647, SP); n.m. de Estevão RibeiroBaião Parente (n Beja, PT - m 1658) e de Madalena Fernandes Feijó deMadureira ( Porto, PT).cSPc Luzia Leme (n SP - m 1653) [SV2], filha de Aleixo Leme (nSV - m 1629,SP) e de Inês Dias (n SV - m 1655, SP); n.p. de Brás Esteves Funchal, Ilha daMadeira, PT) e de Leonor Leme, a velha (n Funchal, Ilha da Madeira, PT - m1633, SP); n.m. de Domingos Dias, o velho (nVimieiro, PT - m antes 1599,?SP) e de Mariana de Chaves (n PT - m antes 1599, ?SP).Tomou parte nas bandeiras de Nicolau Barreto em 1602, e na de SebastiãoPreto, em 1623, com destino ao Guairá.Morador na vila de Santana de Parnaíba, ocupou vários cargos administrativos. [Página 101 do pdf]
• em 1641 (P), T de Daniel Justo (n Napoles, Itália - m 1641, P), filhode Simão de Juesto e de Justa Delius; cc Leonor Leme, filha de AleixoLeme e de Inês Dias• em 1623, no sertão, escreveu o T de Sebastião Preto; cc Maria Gonçalves Martins; v.10• em 1645 (SP), T de João Missel Gigante, cc Constância de Oliveira• em 1645 (SP), T de Maria Pedrosa Leme, filha de Brás Leme; ccMartim da Costa Vilela]Entre 1648 e 1650 foi avaliador na vila de Santana de Parnaíba, e junto*com o escrivão Ascenso Luís Grou [2Mm]• em 1648, I de Tomé Fernandes da Costa (cc Ascensa da Pinha Cortes)*com o escrivão Vicente Rodrigues Bicudo e o avaliador Sebastião Álvares doCouto• em 1650, I de Antônio Bicudo (n SP) (filho de Antônio BicudoCarneiro ( PT) e de Isabel Rodrigues ( SP)FRANCISCO BALDAIA SOBRINHOnSP - m 1648, SP [CN]Filho de Miguel Sobrinho e de Maria da VeigaCasou-se em 1638, na SP, com Maria Vidal, falecida em 1687. Foi filha de PedroVidal (SP - m 1658, SP) e de Mécia de Siqueira (m 1648, SP); n.p. de Alonso PeresCalhamares (C) e de Maria Afonso; n.m. de Francisco de Siqueira (Vila de Caminha, PT) e de Ana Pires de Medeiros (SP - m 1668, SP); b.m. de Salvador Pires(?SP - m 1592, SP) e de Mécia Fernandes [2Mm] (SP - m 1625, SP).• em 1646 (SP), T de Gaspar Barreiros (Braga, PT) cc Margarida Antônia• em 1648 (SP), fez o próprio testamento [Página 102 do pdf]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (1): 08/09/1610 - Inventário que mandou fazer o juiz dos órfãos Pedro Taques por falecimento de Bartholomeu Rodrigues EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.