'Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919). Mauro Esteves - 01/01/1998 Wildcard SSL Certificates
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Registros (92)Cidades (5)Pessoas (69)Temas (100)


Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919). Mauro Esteves
    1998
    Atualizado em 23/10/2025 17:29:24

  
  


Manoel de Siqueira foi casado com Mecia Nunes Bicudo, † em 1647, esta erradamente descrita por Pedro Taques como f.ª de Vicente Bicudo; faleceu em 1614 deixando 8 f.ºs:

1-1 Sebastião Bicudo de Siqueira § 1.º
1-2 Antonio de Siqueira Caldeira § 2.º
1-3 Manoel de Siqueira § 3.º
1-4 Francisco Bicudo de Siqueira § 4.º
1-5 Vicente § 5.º
1-6 João de Siqueira § 6.º
1-7 Salvador Bicudo § 7.º
1-8 Custodio Bicudo § 8.º [Página 843 do pdf]

Mecia Nunes Bicudo (vai na dúvida se é f.ª ou neta do § 2.º), foi casada com Fernão Munhoz Paes, f.º de Fernão Munhoz ede Margarida Gago. V. 1.º pág. 14. Teve q. d.:3-1 Domingos Nunes Paes, natural de Mogi das Cruzes, falecido com testamento em 1743 em Jacareí, ondeocupou o cargo de juiz de órfãos, e foi casado com Luiza de Siqueira Sobrinha, f.ª de João de Siqueira Ferrão ede Anna Maria de Siqueira. Com geração já descrita no V. 2.º pág. 112. [Página 854]

1-1 Maria Pires, batizada em 1641 em S. Paulo, foi casada com Francisco Nunes de Siqueira, natural de S. Paulo, cognominado o - redentor da pátria- f.º de Manoel de Siqueira e de Mecia Nunes. Este Manoel de Siqueira, segundo escreveu Taques, era f.º de outro de igual nome e de Mecia Bicudo. Tit Siqueiras Mendonças Cap. 4.º; porém cremos que há engano, salvo se foi casado outra vez com dita Mecia Nunes f.ª de Pedro Nunes de Siqueira; porque o inventário do pai em 1614 diz que ele estava casado com Maria da Costa como nós escrevemos em Siqueiras Mendonças Cap. 4.º, já citado. Francisco Nunes de Siqueira era filho de Antonio Nunes que foi casado com Maria Maciel, em Tit Macieis; irmão de Catharina de Mendonça, † em 1671, que foi casada com Pedro Gonçalves Varejão (C. O. de S. Paulo).

A respeito de Francisco Nunes de Siqueira escreveu Pedro Taques: "Deu-se aos estudos de gramática latina, e aproveitando-se desta língua inclinou-se a lição dos livros forenses e ordenações do reino, em que teve bom aplauso entre os doutos do seu tempo, o que lhe serviu para saber governar a república, e administrar a justiça nas vezes que teve o pesado emprego de juiz ordinário.Pág. 137Nas civis guerras entre Pires e Camargos, tendo remetidas as devassas de tantas mortes e insultos que havia tirado o Dr. ouvidor geralda repartição do Sul no ano de 1653 João Velho de Azevedo para a relação da Bahia, foi eleito Francisco Nunes de Siqueira para passara esta cidade com a comissão de agente e de procurador bastante da família dos Pires, e de tal sorte soube manejar a sua dependência,que ao seu grande zelo, atividade e diligência se deve o alvará que concedeu o Conde de Atouguia D. Jeronimo de Athayde, governadorgeral do Estado em 24 de Outubro de 1655, a favor das duas opostas famílias de Pires e Camargos; e estes receberam maior beneficiopelo perdão geral em nome da majestade às culpas que lhes resultavam as ditas desavenças, pelas quais estavam compreendidos empena capital, o que tudo se vê do mesmo alvará. Por esse merecimento lhe tributou a pátria, quando se recolheu a ela (vindo da Bahia nodia 25 de Dezembro do mesmo ano de 1655), uma obsequiosa lembrança, fazendo-o retratar com verdadeira efígie, do mesmo modocom que fez a sua pública entrada, que foi a cavalo, vestido de armas brancas em sela jeronima, com lança ao ombro, bigodes afernandina porque, saído da Bahia por caminho de serra e sertão chegou em breve tempo à pátria, como se vê da data do alvará em 24de Novembro, na Bahia; e a sua entrada em S. Paulo foi a 25 de Dezembro, vencendo em 30 dias uma jornada que só podia fazer em 2 ou 3 meses. A esse retrato de Francisco Nunes de Siqueira se via a epígrafe que dizia -Redentor da Pátria". [Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), 1998. Mauro Esteves. Página 934]

1 Violante Cardoso, que foi casada com Thomé Nunes Paes, natural de Mogi das Cruzes, † com testamento em 1726 em Taubaté, f.º deFernão Munhoz Paes e de Mecia Nunes Bicudo. Tit. Siqueiras Mendonças e V. 1.º pág. 14. Teve (C. O. de Taubaté): [Página 1213 do pdf]

1-1 Maria Ribeiro foi casada 1.º com Francisco Bicudo de Siqueira, † em 1642, f.º de Manoel de Siqueira e de Mecia Nunes Bicudo, V. 7.º pág. 538; 2.ª vez casou-se em 1646 com o capitão Domingos Alvares Cousseiro f.º de Antonio Alvares Cousseiro e de Maria Ramires naturais de Portugal. Faleceu Maria Ribeiro em 1655 em Mogy das Cruzes e teve:Do 1.º marido 5 f.ºs:

2-1 Maria Ribeiro de Siqueira casou-se em 1647 em S. Paulo com João Sutil de Oliveira, falecido em 1652, f.º de Francisco Sutil e de Izabel da Costa. Com geração no V. 1.º pág. 59. [Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), 1998. Mauro Esteves. Página 1561 do pdf]

1-3 Izabel Ribeiro, f.ª do Cap. 4.º, casou em 1638 em S. Paulo com Sebastião Bicudo de Siqueira f.º de Manoel de Siqueira e de Mecia Nunes Bicudo. Com geração no V. 7.º pág. 506. [Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), 1998. Mauro Esteves. Página 1576 do pdf]

5-2 Izabel de Pontes, f.ª de Antonio Rodrigues n.º 4-2, foi casada com Fernando Munhoz Paes f.º de Antonio de Siqueira Paes e de Anna Ribeiro de Lima, n. p. de Fernando Munhoz Paes e de Mecia Nunes Bicudo (esta cremos que foi f.ª de Antonio de Siqueira Caldeira e de Anna de Góes. Tit. Siqueiras Mendonças.) Tendo dúvida sobre a ligação de Mecia Nunes Bicudo com o Tit. Siqueiras Mendonças, preferimos dar aqui, pela linha feminina, a descendência de Fernando Munhoz Paes casado com 5-2. Teve q. d.: [Genealogia Paulistana: Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), 1998. Mauro Esteves. Página 1850 do pdf]

3-5 Izabel da Silva Leme, f.ª de 2-2, foi casada com o capitão Manoel Munhoz Paes, que foi morador emTaubaté, onde ocupou o cargo de juiz de órfãos, f.º de Fernão Munhoz Paes e de Mecia Nunes Bicudo. Tit.Siqueiras Mendonças. [Página 2140 do pdf]



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\27431icones.txt
\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\27431yf.txt
ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.