'Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells - 01/01/1912 Wildcard SSL Certificates
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Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells
    1912
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

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Segundo relatório do Governador do Río de La Plata Hernando Arias de Saavedra a S. M., na província de Viaza e porto de Santa Catalina, suas qualidades, disposição e naturalidade, conforme ordenado pelo Decreto Real de 5 de julho de 1608 - Descreve os portos e povoados que existem desde o porto de Buenos Aires até o primeiro da costa do Brasil, as léguas e graus de sua altura, da maneira que atravessa o interior do Paraná ou do Rio da Prata, e as cidades dela, e léguas de uma ou de outra; a travessia de terra do referido rio para o mar; que seria conveniente construir uma vila entre Vera e Santa Catalina e por que razões; que há 100.000 nativos além dos de Guayrá e Uruguai; que saem continuamente para cativar os portugueses; que é conveniente despovoar a Cananea dos portugueses; então por estar na Coroa de Castela, como para poupar os nativos da escravidão, de sua capacidade de prestar contas e de que desejam ter alguém que os ensine; que é conveniente fundar duas cidades para que tudo seja pacificado e os meios para realizá-lo. [Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells. Páginas 144 e 145]

Fundação de Guayrá - Capitão D. Antonio de Añasco, tenente-general do Governador e Chefe de Justiça nas províncias do Paraguai e Río de la Plata por Sua Majestade, comanda o Capitão Pedro García e qualquer outro juiz de Guayrá; que não saiam ou mandem fazer malocas, viagens, nem entrem em nenhuma para a província de Iparanapané; porque sua redução ao PP está comprometida com eles. José Cataldino e Simón Maceta, da Companhia de Jesus, a quem irão e farão vir com a ajuda necessária; nem permitirão que nenhum soldado ou vizinho os perturbe com doenças que estão indo para a mita.

E porque nosso povo fez cara de defesa de pessoas sem proteção humana, eles também se voltaram contra eles porque cudicia cega os Srs. e os leva a tanta confusão. E por fazer guerra de dois lados, o inimigo, nesta mesma época e até anos antes, incitou nossos portugueses que estão nas minas de São Paulo, a cerca de sete e cinquenta léguas das cidades de Guairá, a voltar para casa desses índios. como se fossem soldados para levá-los à força e por engano para trabalhar algumas minas que aquela cidade tem e embora alguns se defendam com seus arcos e flechas; [Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609. Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias. Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells. Páginas 153 e 154]

1610 - Missão de Guairá - "Os padres Joseph Cataldini e Simon Maseti, e o padre Melgarejo, um virtuoso clérigo, pretendente da Companhia, foram à Missão de Guaira (continua padre Diego de Torres), ordenaram que fossem a Tivagiva e lá eles fez uma boa redução, e seu assento por enquanto. [Página 157]

Ouvi notícias nesta estrada de que o povo de Tivagiva não é tão numeroso quanto se pensava; mas souberam de inúmeras outras nações e muitos caciques saíram delas e pediram que fossem para suas terras, entre outros um muito poderoso chamado Taiaoba, senhor de muita gente, mandou chamar Padre Melgarejo cujo padre governava aquela nação. O Padre o convidou a dizer-lhe para ir ver Tivagiva com ele, ou enviar pessoas para lá para levá-lo para sua terra, e esperar que tudo isso seja reduzido com a partida deste padre. Eu notei que chegou a Tivajiva, e eles estão em uma grande cidade." Annua da província do Paraguai, Chile e Tucumán, dirigida pelo Padre Provincial Diego de Torres ao Padre Geral de Santiago do Chile em 5 de abril de 1611. [Página 158] 28010»Testemunho e transcrição da encomenda que D. Luís de Sousa, Governador de São Paulo, deu aos caciques das aldeias da referida vila para irem, a expensas do próprio Governador, com os índios sujeitos aos ditos caciques, procurarem os parentes que têm no Certón del Guayrá; para ajudar a trabalhar nas minas que os portugueses daquela cidade têm. Para legitimar a referida Comissão, alega por razões: ser esta em aumento da propriedade da S. M. e aumento de seus quintos reais, parecer bem aos Reverendos Padres da Companhia, e ser causa tão lícita e justa quanto de acordo com a ordem de S. M. grant. Vila de Fuerte, 25 de agosto de 1611. 20733»Sobre o caráter e as indústrias dos moradores da Vila de São Paulo do Brasil em suas malocas tomamos de uma carta do Pe. Justo Mancila Van Surck, dirigida ao Pe. Geral da Companhia de Jesus da Baía de Todos os Santos em 2 de outubro de 1629, o seguinte:

"Toda essa Villa de San Pablo é gente sem coração e exaltada, que não presta atenção às leis do Rei ou de Deus, nem tem que ver ou com os juízes superiores deste estado e quando não pode ganhá-los à sua vontade com presentes de ouro Ou índios, ele os amedronta com ameaças, ou se os culpados são poucos, eles fogem para as matas ou para suas fazendas e campos, e aí param, enquanto a justiça estiver na cidade.

Em anos passados, alguns desabrigados foram daqui para San Pablo, que ligaram, por ordem do governador, por motivos que não sei quais crimes, e não conseguiram matar ninguém. Outra vez foi um senhorio chamado Antonio Misquita, um homem inteiro e de muitas partes, e como ele apertava um pouco o negócio, atiraram algumas flechas na janela dele, com uma escrita, que essas iam para a janela, mas que outras iam de anos para o coração, se ele não desistisse de apertar o acordo.

Toda a sua aldeia, desde a saída da escola até a velhice, nada mais é do que ir e vir, trazer e vender índios (com os quais se vestem de mangas e meias de seda; bebem bom vinho e compram tudo o que lhes chega. ). quero ter). E em toda a cidade de São Paulo não haverá mais de um ou dois, para que não vão cativar índios, nem seus filhos ou outros de sua casa, com tanta liberdade, como se fossem minas de ouro ou prata, que S. M. devolvesse dada licença, essa casa deve-se tirar o máximo possível, até os juízes e clérigos da cidade. E para que tenham algum disfarce ou desculpa para sua audácia contra as leis do Rei, os que forem capitães da entrada, compram algumas provisões do capitão da terra, ou vão descobrir minas, ou confirmar a paz com os índios gentios, ou em busca de alguns índios seus, que injustamente possuíram como escravos, fugindo, ou em busca de alguns portugueses de sua aldeia, que durante anos estiveram naquelas solidões e montanhas cativando índios sem voltar para sua casa".
28255»[Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias. Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells. Páginas 188, 189 e 190]

Ali permaneceu até a chegada do P. Provincial Diego de Torres, momento em que, atendendo à vontade do Governador e do Bispo, nomeou os Padres Simón Masseta e José Cataldino. De Assunção passaram para Vilarica, seguindo seu caminho pelos rios Paranapané, Pirapó, Tangua e Tibagiba, em cuja região havia 23 povoados gentios, sem inúmeros outros infiéis recolhidos na espessura das selvas. [Página 225]

Medradas teriam sido as missões, se os portugueses tivessem que esperar pelos padres missionários do Paraguai o remédio. Compare esta conduta com a observada pelo Pe. Provincial da Companhia da referida província e verá como só os arautos do Santo Evangelho poderiam esperar a eficácia do remédio e a obra de restauração e civilização dos índios, tão perversamente e cruelmente assediado pelos mamalucos nas encostas orientais do Paraná e Uruguai.

Veja o efeito do precioso relato da viagem e visita do Padre Provincial do Paraguai, Francisco Vázquez Trujillo, dirigido ao Padre Geral da Companhia de Jesus - Itapúa, 30 de outubro de 1629:

"... Reservei-lhe para referir a Vossa Excelência a minha viagem e viagem de 3 meses, que passei visitando apenas as Reduções do Paraná e Uruai... Saí da Assunção um dia depois da festa de N. P. S. Ignacio... deixando as coisas de Nossas Reduções bem estabelecidas com o Governador do Paraguai e em grande amizade com ele e com o Governador do Bispado, que o Cônego Matteo de Espinosa, aquele que ajudou e executou as ações do Bispo contra a Companhia, mas o presente mostra-se amigável e completamente trocado.

Chegada a S. Ignacio, que é a 1ª. Redução e mais perto do Paraguai, onde me receberam com amostras de alegria extraordinária, com música, diversidade de danças; que era geral em todas as Reduções antigas, porque as novas ainda não começaram a indústria dessas coisas... O Ararai e o Iguaçu saíram com seus turbantes e se vestiram de várias plumérias (porque naquelas terras há pássaros de muito bonito cores), e com isso, os Pais desses índios, que geralmente são os caciques e gente principal, não podem (em si) ser felizes. Trouxe-lhes muitas coisas para distribuir a eles... para premiar aqueles que mais trabalharam na guerra... O 2º. A redução foi a do Itapúa, para o qual fugi de embarcar no Paraná e subir o rio 14 léguas. Desta e S. Ignacio só tenho a dizer a Vossa Excelência que estão crescendo a cada dia no carinho por Ntra. Santa Fé, e como são 2 cidades mais antigas, levam vantagem sobre as demais, e no respeito e reverência pelo Os padres, os da Itapúa... os cantores e as chirimias queriam acompanhá-lo em sua viagem... e tem sido de grande benefício para os recém-convertidos... No Corpus Christi doeu-me o coração ver uma Redução que há menos de um ano estava tão consumida pelas doenças, que tinha pouco mais de 300. Tentaram mudar para outro local, e por dificuldades sempre o dilatavam. Outro dia depois da minha chegada fui ver um lugar, do qual me deram boas notícias aos índios; E sem mencionar ninguém... Chegaram ao pé de 200. Isso era uma légua e meia dessa Redução... e me pareceu mais saudável e mais adequado e que os índios gostaram, eu indiquei para eles. O cacique principal, que se chama Peroyú, agradeceu-lhe tanto que raciocinou com todos os seus índios, exortando-os sobre o amor que eu tinha por eles, já que viera de terras tão distantes para encontrar um lugar para eles; e embora cada um estivesse fazendo sua fofoca, ele estava pregando para eles em voz alta. Dizem que é costume dos principais caciques passar algumas noites pelas ruas pregando aos seus índios, cada um levando o que pode, para ouvir, todos permanecendo em grande silêncio, e que essas palavras são tidas em grande veneração.

Daqui subi o rio cerca de 30 léguas, até Caraí, e é uma maravilha ver confrontado este imenso rio do Paraná que, embora esteja a 60 léguas da foz abaixo de Buenos Aires quando entra no mar, aqui se estreita tanto, que você pode passar por tudo isso enquanto reza 10 credos, mas com tantas correntes e redemoinhos que é aterrorizante passar por eles.
[Páginas 442 e 443]



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Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay. Tomo I
Data: 01/01/1912
Créditos/Fonte: Pablo Pastells
Página 153


ID: 13309


Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay. Tomo I
Data: 01/01/1912
Créditos/Fonte: Pablo Pastells
Página 154


ID: 13310



ME|NCIONADOS Registros mencionados (4):
05/07/1608 - Decreto Real
26/11/1609 - Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609
05/04/1611 - Anual da Província do Paraguai, Chile e Tucumán, dirigida pelo Padre Provincial Diego de Torres ao Padre Geral de Santiago do Chile
02/10/1629 - Carta
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.