'Quando éramos reis, Revista Super Interessante, 31.10.2016 - 31/10/2016 Wildcard SSL Certificates
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Registros (178)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


Quando éramos reis, Revista Super Interessante, 31.10.2016
    31 de outubro de 2016, segunda-feira
    Atualizado em 31/10/2025 01:25:11

  
  


A Festa do Rosário do Serro, em Minas Gerais, é uma tradição criada pelos escravos há 300 anos. Durante três dias, os humildes se tornam senhores da terra. E reinam.Por Da Redação Atualizado em 31 out 2016, 18h46 - Publicado em 30 set 1998, 22h00

Nossa Senhora do Rosário surgiu de repente sobre o mar. Os índios foram chamá-la e ela os ignorou, nem os reconheceu como humanos. Os marinheiros brancos, vestindo roupas novas, foram à praia levando padres e banda de música. Eram ricos e poderosos, mas tinham pouca fé. A santa nem se moveu. Só então permitiram que os escravos tentassem: na beira do mar, de pés descalços, eles bateram os tambores tão forte que comoveram a mãe de Deus. E ela veio para a terra.Ninguém sabe quando essa lenda surgiu, mas a festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos escravos do Brasil colonial, é celebrada em todo o país há pelo menos 350 anos. Na primeira semana de julho, os 20 000 habitantes da pequenina cidade do Serro, no norte de Minas, levam a comemoração ao auge. Com missas, orações, danças e músicas africanas, a população inteira relembra a aparição da santa. É um espetáculo de tradição e religiosidade que amadureceu com o passar do tempo. A SUPER foi ao Serro investigar a cultura popular brasileira. Nas páginas seguintes você vai acompanhar, passo a passo, os rituais da fé que, durante três dias, transformam escravos em reis.

Receita para fazer opressão virar festa

A lenda de Nossa Senhora do Rosário virou de cabeça para baixo a sociedade colonial do século XVIII. Inverteu o poder dos senhores brancos e da Igreja, que foi contra a escravização de índios, mas justificou a dos negros. “A bula Romanus Pontifex, de 1454, do papa Nicolau V”, explica Ilana Blaj, professora de História do Brasil Colonial na Universidade de São Paulo, “legitimou o tráfego de escravos como uma oportunidade de cristianizar os africanos. Os negros eram batizados no embarque, na África, ou na chegada, no Brasil.” A Igreja portuguesa escolhera o culto de Nossa Senhora do Rosário para promover a evangelização da África, de onde vinham os escravos.

Liberdade espiritual

Em todo o Brasil foram criadas Ordens do Rosário dos Pretos, confrarias religiosas fundadas pelos escravos cristianizados. A primeira Festa do Rosário de que se tem registro foi realizada em Olinda, em 1645. Em Minas, a Ordem dos Homens Pretos surgiu em 1715, em Vila Rica. No Serro, as festas começaram em 1720.

Só que não era a Igreja que as promovia, mas os próprios escravos. No ritual, os negros tornam-se poderosos porque são os preferidos de Nossa Senhora. No contexto cruel da escravatura mineira, essa inversão de papéis era notável. O trabalho negro era muito pesado e sujeito a duros castigos. Faltava comida, pois todos os esforços estavam voltados para a mineração de diamantes e quase não havia lavoura. Com isso, “poucos escravos tinham condições de trabalhar mais do que cinco anos”, conta Blaj. “Festejar”, interpreta a historiadora Márcia Clementino Nunes, nascida no Serro e estudiosa da festa, “era uma válvula de escape numa situação difícil.”

Hoje, o povo do Serro diz que é o lamento dos escravos que se ouve na música melancólica executada pela “caixa de assovios”, a banda formada por dois tambores e duas flautinhas agudas (parecidas com os pífaros do Nordeste). É esse som triste que abre a festa, na madrugada do primeiro sábado de julho.

O ritual do Rosário

Assim começa a festa da cidade mineira do SerroMatinaÀs 5 horas da madrugada de sábado, a pequena igreja já está lotada de fiéis pedindo permissão para começar a festa. A “matina” é o momento inaugural dos festejos. A pequena cidade de 20 000 habitantes acorda mais cedo.

A santaNossa Senhora do Rosário inspira e protege a festa negra. Para os fiéis, é ela que permite a continuação da tradição. A santa já era cultuada na África, onde foi introduzida pelos portugueses, antes de os escravos chegarem ao Brasil.MastroA procissão termina às 8 horas da noite com o levantamento da bandeira do Rosário num mastro, que simboliza a ligação entre a terra e o céu. As músicas, o toque dos tambores e as danças parecem as do candomblé.Construída por escravos, no século XVIII, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário é pequena demais para acomodar todos os que querem participar da matinaCaixa de assovios é o nome da banda, formada por quatro músicos (dois flautistas e dois tocadores de tambor), que circula pela cidade durante a comemoraçãoNo segundo dia da festa, o domingo, os tambores e a dança animam as cores do Serro. Do nascer do Sol até a madrugada do dia seguinte, o ritmo não pára. Os fiéis cantam em língua bantu, angolana, e em português: Cuenda cuenda cambaiá dêia muxima, vamu vê a mãe de Deus”. Querem dizer: “Vem, mano do coração, vamos ver a mãe de Deus”. É o júbilo da fé.História de caboclos, marujos e catopêsNo domingo, segundo dia da celebração, todos se fantasiam. Os “caboclos” vestem cocares de penas e empunham arco e flecha. São os índios que Nossa Senhora do Rosário ignorou. Outro grupo veste-se de marinheiro: são os “marujos” brancos, também preteridos pela santa. Os verdadeiros heróis da comemoração são os “catopês”, os escravos negros. Quem é de um grupo não muda para outro no ano seguinte. “É até hereditário”, diz a historiadora Márcia Nunes. “Quem é caboclo, tem orgulho disso. Acha que sua dança é a mais bonita e quer que seu filho seja caboclo também.”Vitória católicaLogo ao amanhecer, os catopês saem em busca do rei e da rainha da festa, em suas casas. O casal real, escolhido na festa do ano anterior, é a maior autoridade. Cabe-lhes preparar toda a comida – arroz, tutu de feijão, leitão assado, doces de fruta e cachaça, tudo em grandes quantidades –, cuidar dos trajes dos grupos, dos fogos de artifício e dos enfeites da igreja. Durante o ano, são negros pobres. Nessa manhã de inverno, ninguém no Serro é mais importante do que eles.De manhã mesmo, acontece o confronto entre cablocos, índios e marujos brancos. “Oh, grande sustã monarco”, gritam os marujos. “Sustã” é uma corruptela de sultão. “São os soberanos mouros que governaram a Península Ibérica durante a Idade Média”, explica Marcelo Manzatti, antropólogo do Grupo Cachoeira, uma organização sediada em São Paulo empenhada em preservar o folclore brasileiro. Alterados pelo uso durante séculos, e jamais escritos, os cantos encenam a guerra entre cristãos e muçulmanos pelo território da Espanha e de Portugal. Só que, no Brasil, os infiéis, em vez de islamitas, foram substituídos por índios.No final, os caboclos se convertem e todos juntos vão adorar Nossa Senhora. A vitória dos marujos representa o triunfo da Igreja Católica sobre os povos não-cristãos. Depois, todos vão comer, cantando: “Quatro libra de carne, um mocotó, alegria de pobre é um dia só.”As três raças originaisEncenação reproduz a divisão racial do BrasilCatopêsOs negros são chamados de catopês. Dançam ao ritmo dos tambores influenciados pelo candomblé e pela umbanda. Também adotaram os cocares de penas dos índios. Vestem mantos de retalhos de chita colorida.MarujosSão os brancos. Tocam instrumentos europeus: flauta, cavaquinho e violão. Andam em filas, numa ordem militar. Na dança, demonstram respeito à hierarquia.CaboclosFazem o papel de índios. Batem a flecha no arco para marcar o ritmo que comanda a dança. Bailam em roda e obedecem ao comando do cacique.Fora o cocar de pena inspirado nos índios, os catopês não exageram nos enfeites. Querem parecer sóbrios e elegantes, dignos de conduzir o rei e a rainha e de proteger a santaOs caboclos índios abusam do enfeite. Usam saiote, cocar de penas coloridas, colares e penduricalhos que se passam por jóias. Maquiam o rosto com batom e rougeA roupa branca e o chapeuzinho de marinheiro identificam o uniforme militar dos meninos marujos. Eles representam a disciplina e ostentam medalhas e insígniasA coroação do rei e da rainhaO último dia, a segunda-feira, é o da coroação. De manhã e à tarde, há danças, cantorias e comilanças. À noite, na sede da Ordem dos Homens Pretos, os devotos coroam os soberanos do ano que vem, escolhidos por aclamação entre aqueles que mais se destacam.São quase três séculos de tradição. A festa, hoje, atrai turistas, é apoiada pela prefeitura e mobiliza a população branca do Serro. “Mas mantém vivos os elementos originais”, diz Márcia Nunes, “o desejo dos negros pobres de se integrar na sociedade cristã branca preservando o que for possível de sua cultura africana.”Mistura lingüísticaAs letras das canções são uma reiteração disso. “Viva a rainha no céu, viva a sereia no mar.” A rainha é Nossa Senhora e a sereia é a Iemanjá do candomblé. A mistura de culturas dá-se também com palavras da língua bantu. Inganga, por exemplo, é a palavra n’ganga, que significa sacerdote. “O senhor seu padre inganga, quando tá dizendo a missa, parece os anjim do céu”, diz outra música. E os refrões celebram: “Ô luanda, luanda, luendê”. Luanda, hoje capital de Angola, foi o porto de embarque de muitos escravos, embora pouca gente no Serro saiba disso.“Hoje”, diz Marcelo Manzatti, “só duas ou três pessoas da comunidade do Baú, um antigo quilombo onde os escravos fugitivos se escondiam, perto do Serro, ainda falam o dialeto africano.” Como não ensinam para mais ninguém, esse conhecimento deve se perder. Mas os cantos usados no ritual estão preservados.À noite vem a exaustão. São dois dias sem dormir. As fantasias vão para os armários e todos voltam a ser pobres. E cantam: “Quando a lua vem caindo, cadê nossa mucamba?” Mucamba é cama em bantu. É a hora em que o sonho de liberdade adormece.A comunidade negra do antigo Quilombo do Baú anima três séculos de tradição no Serro. Alguns ainda se lembram do dialeto bantu, de AngolaOs marujos, com roupas impecavelmente brancas, tocam os instrumentos de corda que os europeus trouxeram para um Brasil de índios, brancos e negrosO futuro sem diamantesEm 1720, o Serro era uma das cidades ricas do paísEm 1714, descobriram-se diamantes no norte de Minas, que logo virou a segunda mais próspera região de mineração do Brasil. O Serro perdia apenas para o ouro de Vila Rica (hoje Ouro Preto). Era sede da comarca da qual fazia parte Diamantina, que, depois de 1731, ultrapassou-a em riqueza e importância. Quem quisesse um pedaço de terra para explorar minério tinha que ter escravos. Quanto mais tivesse, maior e melhor poderia ser a lavra. Por isso, grande número de negros se fixou no Serro. Hoje, a cidade é pobre, mas tem forte potencial turístico. Conserva com orgulho os seus edifícios e igrejas coloniais.



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\26981icones.txt


ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.