'Entre a revolução e o corporativismo: A experiência sindical dos ferroviários da E. F. Sorocabana nos anos 1930 - 01/01/2006 Wildcard SSL Certificates
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Entre a revolução e o corporativismo: A experiência sindical dos ferroviários da E. F. Sorocabana nos anos 1930
    2006
    Atualizado em 17/11/2025 03:07:03





realizada principalmente por pequenos proprietários e sitiantes, que também produziam suasubsistência76.

As máquinas de descaroçar algodão chegaram em 1865 à cidade: os negócios prosperavam. A maior dificuldade para o algodão, no entanto, era suportar os altos custos de transporte ao porto de Santos, para ser remetido ao porto do Rio de Janeiro, de onde seria finalmente exportado. As câmaras municipais nas quais figuravam comerciantes e produtores da fibra nas regiões próximas a Sorocaba, reivindicavam constantemente reparos nas estradas e, depois, na época da construção das grandes ferrovias, a criação de ramais de ligação ao tronco principal das estradas de ferro. Ou então, abertura de estradas até os pontos terminais dessas ferrovias77. O principal centro produtor foi a região que tinha Sorocaba como centro comercial.

Nessa época, mais propriamente em 1865 (78), chegou à Sorocaba um homem que se transformou num verdadeiro mito na cidade, Luiz Matheus Maylasky, o “estrangeiro misterioso” 79. Seu nome é tido pela tradição local como do principal criador da idéia que viria a se materializar na Estrada de Ferro Sorocabana. De todos os principais vultosfundadores da ferrovia, somente de Maylasky há estátua, que está apontando para a estação da ferrovia em Sorocaba, hoje desativada, mas conservada, indicando o trabalho a um operário ao seu lado, que segura uma picareta. Sua ascensão meteórica na sociedade de Sorocaba e sua ousadia deram o toque ao mito (80).

76 Paulo Celso da SILVA, De novelo de linha à Manchester Paulista: fábrica têxtil no começo do século XX emSorocaba.77 Alice P. CANABRAVA, op. cit. 78 Geraldo BONADIO,. Sorocaba: a cidade industrial (espaço urbano e vida social sob impacto da atividadefabril).79 Paulo Celso da SILVA, op. cit. 80 Maylasky é um mito não só pela sua pretensa “paternidade” em relação à ferrovia e de seu concurso paravários empreendimentos feitos na cidade, mas, também porque se tornou polêmico. Foi sócio fundador epresidente do Gabinete de Leitura Sorocabano entre 1867 e 71, fundador e diretor da Sociedade para oProgresso Sorocabano em 1868, provedor da Santa Casa de Misericórdia entre 1874-75 e sócio de JúlioRibeiro no jornal Gazeta Commercial, publicado entre 1875-77, cf. Cássia BADDINI, op.cit., p. 178. Ainda em1877, ele propôs sua candidatura à Assembléia Provincial pelo Partido Liberal, do qual fazia parte, não aceita, entretanto, pela direção do partido, em virtude de pressões de correligionários contrários. Foi considerado por muitos de seus contemporâneos em Sorocaba, S. Paulo e Rio de Janeiro, como homem de idoneidade duvidosa. [p. 54]

Segundo Antônio Francisco Gaspar 81, Maylasky, nascido em Kassa82, Hungria, a 21 de agosto de 1838, oficial de artilharia do Exército Imperial Austro-Húngaro, veio para o Brasil em companhia do engenheiro prussiano Herman Von Puttkammer 83. Para Bonadio, ele nasceu na pequena cidade de Hidasnémeti, Hungria, próxima à antiga Kassa, hoje Kosice, cidade eslovaca onde foi batizado 84.

Teria vindo ao Brasil fugindo das conseqüências de um duelo com um superior hierárquico no Exército Austro-Húngaro, ocasião na qual teria sido ferido 85. Segundo se contava, ainda no navio, “sopraram-lhe (…) a suave palavra: Sorocaba” 86. Chegou ao porto de Santos no início de 1865, partindo logo em seguida para S. Paulo. Nessa cidade, fo acolhido por padres do Mosteiro de S. Bento, trabalhando como copeiro e aí aprendendo as primeiras regras do português. Ainda segundo Gaspar, Maylasky falava várias línguas, sendo perito em latim 87.

Entre agosto e setembro, ele ouviu novamente a “suave” palavra Sorocaba… Agora porém, com mais clareza: era a cidade das grandes feiras de muares e importante entreposto comercial. Veio a Sorocaba como ajudante de arreios e de peões, chegou no final de 1865,com a roupa do corpo e perambulou pela cidade, pedindo abrigo no Mosteiro de S. Bento.

No ano seguinte, apresentado por frei Baraúna88, “consertou o descaroçador de Roberto Dias Baptista (…) e ficou sócio dele” 89. Associou-se também com Manoel da Fonseca, que lidava com fazendas (tecidos), estabelecendo-se em 1867, com grande armazém à Rua doComércio (hoje Barão do Rio Branco) com máquinas descaroçadoras de algodão.

Conseguiu confiança nas praças de S. Paulo, Santos e Rio de Janeiro, despachando algodão através de sua firma Luiz Maylasky & Cia.

81 Antônio Francisco Gaspar, homem que trabalhou como eletricista e instalador de linhas e aparelhos detelégrafos na EFS por décadas a fio até sua aposentadoria, tornou-se historiador autodidata da ferrovia.Empreendeu através de pesquisas em jornais de época e em arquivos, os primeiros trabalhos sobre a ferrovia.Foi, seguramente, um dos que mais pesquisaram sobre a vida do “estrangeiro misterioso”.82 Cf. Paulo Celso da SILVA, op. cit., p. 51. 83 Puttkammer viria a trabalhar mais tarde, para seu ilustre ex-companheiro de viagem na construção e após,no prolongamento da ferrovia.84 Existiu por muito tempo, dúvidas e controvérsias sobre a verdadeira origem de Maylasky.85 Geraldo BONADIO, op.cit. 86 Antônio Francisco GASPAR,. Bodas Brilhantes: 10 de julho de 1875!.. 10 de julho de 1950!.., p. 35. 87 Até 1840, ano em que a Dieta Húngara adotou o húngaro como língua oficial escrita para seu país, o latimocupava essa posição, não sendo de estranhar, portanto, a “perícia” de Maylasky com essa língua. Cf. Eric J.HOBSBAWM, Era das Revoluções. Europa, 1789 – 1848. 88 Geraldo BONADIO, op. cit. 89 Aluísio de ALMEIDA, op. cit., p. 238. [p. 55]

Na ocasião da inauguração da ferrovia e de suas solenidades, Maylasky pronunciouum discurso para os espectadores e autoridades, no qual encontramos afirmações exaltandocom um novo tom a cidade, em consonância com as transformações capitalistas maisprofundas que se operavam na província e em algumas partes do país. Nele já estava aintenção de expandir a ferrovia para Tatuí, Tietê, Itapetininga e Botucatu e, mesmo estendêla até o Paraná. E também continha um alto grau de egocentrismo, próprio do lendário“self-made-man” do século XIX105. O Brasil experimentou a ação deles – em muito menorgrau que os EUA – como no caso da cinematográfica vida de Irineu Evangelista de Souza,passando por Francesco Matarazzo, entre outros. Em seu discurso exaltou a nobreza do trabalho, que traz aos homens o “sagrado”progresso: “o homem é o sacerdote do trabalho, ajoelhado diante do altar do progresso”106.O trabalho era mesmo um “dever”, especialmente para o paulista, “que não tem o direito deficar parado”. O que revela elementos de um certo imaginário capitalista paulista que estavaem vias de surgir: S. Paulo, a terra do trabalho, do progresso, da prosperidade. Exaltava opovo da cidade que lhe proporcionou a fortuna e terminou triunfante:Cumpri minhas promessas, aí está a vossa estrada!Vivam os acionistas da Companhia!Vivam todos os operários da linha da Sorocabana!Viva o povo sorocabano!107. Na Gazeta do Comércio, Júlio Ribeiro o intitulou “campeão do progresso”. Mas, nem tudo foram glórias…

Entre setembro e outubro, a empresa passou por sérios problemas financeiros; ocusto da construção da linha de S. Paulo à Fábrica de Ferro S.J. do Ypanema foi orçado em 5.366:653$249, enquanto o custo de sua construção até Sorocaba foi de 8.654:566$226, sendo o capital realizado de 4 mil contos de réis. Já no primeiro número de outubro do Ypanema, pediu-se que Maylasky deixasse a direção da Cia. Sorocabana.

Havia problemas com o Deustch Brazilianisch Bank sobre empréstimos obscuros de Maylasky em nome da empresa e o suicídio de um de seus diretores, o Sr. Rick que, em uma carta noticiada no Rio de Janeiro, envolvia-o nos motivos de seu suicídio junto com o empréstimo.

O problema foi sério; o Imperador, personagem máximo e obviamente indispensável ao “glorioso” acontecimento, evitou vir diretamente à cidade para a inauguração da ferrovia, para não se hospedar – como fazia parte do convite oficial da empresa – na casa de Maylasky. Ao que parece, D. Pedro II não queria envolver-se com a polêmica em torno do nome do “estrangeiro misterioso”.

Havia dívidas ainda com os subempreiteiros das obras, aos quais Maylasky ofereceu letras emitidas por ele, pelo prazo de seis meses. E, como se não bastasse, o algodão herbáceo, produto de exportação, para cujo transporte em grande quantidade a ferrovia fora criada primordialmente em 1875, entrou em decadência, como artigo relevante constante nas pautas de exportação 108, conseqüentemente, transportado em pequena quantidade.

Maylasky permaneceu na direção da empresa, mesmo sendo contestado pelaimprensa e por parte dos acionistas. Muitos consideravam que a missão dele e de seus“companheiros” era a de levar a cabo a construção do tronco principal da estrada de ferro;uma vez isto feito, deveriam deixar a direção da empresa. Não foi, contudo, o que ocorreu. Já em 1876, se falava em encampação da Ituana e da Sorocabana pelo Governo daProvíncia. Em 1880 a questão foi novamente levantada, havendo até projeto para queocorresse. Houve severas contestações na imprensa de S. Paulo e de Sorocaba e o entãodeputado provincial Antônio Ferreira Braga, denunciou o projeto, discursando para aAssembléia Provincial. Segundo o deputado, o projeto só beneficiaria a atual diretoria eparte dos acionistas, visto que estes receberiam em papéis confiáveis “com base segura paraoperação de crédito e com procura e aceitação na praça”, enquanto a Província assumiriauma ferrovia “sem presente e sem futuro próspero provável”109.Nosso “estrangeiro”, nacionalizado após o casamento com Ana Franco, permaneceupresidente da empresa até o final de 1880, quando foi obrigado a deixá-la e à cidade110. Aqueda da produção de algodão, a perda de mercados motivada pela recuperação da potenteprodução norte-americana e, pela concorrência do Egito e da Índia, causou problemas àempresa e aos produtores sorocabanos e brasileiros como um todo. Os abalos na produção [p. 60 e 61]



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
21/08/1838 - Local de nascimento de Luiz Matheus Maylasky é controverso
08/01/1865 - Chegou ao porto de Santos em janeiro
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.