O Estado passou cinco anos e meio sob intervenção. Só foi devolvido à família Mesquita em dezembro de 1945. O jornal não reconhece os números editados pelos interventores de Vargas. A contagem das edições voltou ao último jornal de 1940, com o nome de Francisco Mesquita na capa. Esse período não entra na história do jornal.
O nome do interventor Abner Mourão, estampado na primeira página do jornal na edição de 7 de abril de abril de 1940, marcava o início da censura ao Estado. Somente o título do jornal não teve alteração. O conteúdo, por sua vez, tornou-se mais um boletim elogioso ao governo.