Genealogia paulistana, 1903. Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
1903 Atualizado em 31/10/2025 12:32:30
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3-1 Padre Inácio Francisco do Amaral. 3-2 Salvador Gurgel do Amaral, fal. em 1807 em São Carlos, casou 1.o em 1788 em Itu com Mariana Leite de Mattos, filha de Domingos Rodrigues de Mattos e de Ana de Almeida, n.p. de João Gonçalves de Aguiar e de Maria Leite de Miranda, n.m. de João Gago Paes e de Maria de Almeida. Título Tenórios. Faleceu esta 1.a mulher em 1790 e foi inventariada em Itu, e Salvador Gurgel passou a 2.as núpcias em 1791 na freguesia de Campinas (mais tarde vila de São Carlos e hoje cidade de Campinas) com Margarida de Arruda Campos, filha de Sebastião de Sousa Paes e de Ana de Arruda Cabral. V. 1.o pág. 156. Não teve geração da 1.a; porém teve da 2.a os seguintes filhos: 4-1 Vicente de Campos, casado em 1809 (com o nome de Vicente do Amaral Gurgel) na vila de São Carlos com sua parenta Maria da Conceição Campos, filha de Rafael Antunes de Campos e de Lucrécia Paes de Camargo. V. 1.o pág. 157. Teve q. d.: 5-1 Francisco Egídio do Amaral, casado em 1834 na vila de São Carlos com Ana Rufina de Campos, filha do Alferes José Marcelino de Campos e de Ana Joaquina de Moraes. 4-2 José Polidoro do Amaral Gurgel, casou em 1814 em São Carlos com Maria Francisca do Amaral, filha do Alferes João Manuel do Amaral e de Quitéria Maria de Sousa Campos, esta filha de João de Sousa Campos e de Úrsula da Silva Guedes. Título Godoys. Teve q. d: 5-1 Maria do Carmo do Amaral, casada em 1840 em São Carlos com Olivério Benedito Penedo, viúvo de Ana Rufina Ferraz. 5-2 Antônio Francisco do Amaral Gurgel, C.c. Maria Isabel de Mello, filha de José Francisco Bueno e de Margarida Angélica das Dores, esta filha de Antônio da Cunha Guedes e de.... V. 3.o pág. 19, que são pais de: 6-1 Leopoldo do Amaral, morador em Campinas, C.c. Alda Barbosa do Amaral, filha do Dr. Brás Barbosa da Silva e de Luzia Barbosa. 6-2 Rita Carolina, C.c. Manuel Pereira do Amaral, de Portugal. Com geração. 6-3 Porfírio, solteiro. 4-3 Ana Delfina do Amaral, casada em 1814 na vila de São Carlos com José do Amaral Campos, filho do Alferes João Manuel do Amaral e de Quitéria de Sousa Campos do n.o 4-2 retro. 4-4 Salvador Gurgel do Amaral Campos, casado em 1825 em São Carlos com sua tia Escolástica do Amaral n.o 3-3 abaixo, viúva de Nicolau Gonçalves. Sem geração. 4-5 Inácio do Amaral Gurgel, C.c. ..., filha de José Corrêa e de Ana do Amaral Gurgel. Sem geração. 4-6 Joaquim do Amaral Gurgel (não vem no inventário); segundo informações, foi C.c. ...., filha de Bento Leme e de Ana Eufrosina do Amaral. 4-7 João Batista do Amaral, casou, segundo diz o inventário. 3-3 Escolástica do Amaral, casou 1.o em 1781 em Itu com Nicolau Gonçalves da Silva, natural de Mogi Mirim, filho de José Pedroso da Silva, de Taubaté, e de Teresa de Jesus do Prado, de São Paulo, n. p. de José da Silva Gonçalves e de Isabel Pedroso de Freitas, n. m. de Sebastião do Prado Cortês e de Maximiana Maria de Mariz, Título Taques Pompeus, com geração; segunda vez casou em 1825 em São Carlos com seu sobrinho Salvador Gurgel do Amaral Campos n.o 4-4 de 3-2 retro. Sem geração deste. 3-4 Ana do Amaral, já fal. em 1812, foi C.c. Antônio Pedroso do Prado, fal. em 1820[p. 114]
Pág. 160Deixando a cadeira da universidade, passou aos tribunais de Lisboa; foi corregedor do cível no tribunal da casa da suplicação em 1709; conselheiro do ultramar e sucessor em 1726 do conde de S. Vicente no cargo de presidente deste tribunal, aí permanecendo até a data de seu falecimento. Damos em seguida um resumo do que a respeito deste insigne homem de letras escreveu Pedro Taques:"As suas grandes letras e virtudes (foi de vida exemplar) o fizeram digno da real estimação do rei Dom João V. Foi dotado de uma grande esfera e claridade de engenho, o que adornava com ações de um ânimo cheio de sossego e tranqüilidade; tendo prestado grandes serviços, nunca pediu mercê alguma para si ou para outrem. Foi esta uma qualidade de que se adornavam os paulistas que só faziam glória de consumir suas fazendas e vidas no serviço do rei; pois foram eles os que conquistaram os bravos gentios do sertão da Bahia em 1672 até 1674, os do rio S. Francisco até o Ceará; os que penetraram o sertão desde S. Paulo até o Maranhão; os que acudiram por muitas vezes a socorrer a praça de Santos, a do Rio de Janeiro e a de Pernambuco; os que fizeram descobrimentos de minas de ouro e ferro em S. Paulo em 1597 e os mais descobrimentos de minas também de ouro em Paranaguá e Curitiba; em a Ribeira de Iguape as chamadas minas de Cananea, em Paranapanema e Apiaí, em Minas Gerais de Cataguazes e Sabarabuçú em 1695 até 1700, as de Cuiabá em 1719 até 1720, as de Mato Grosso em 1736, as de Goiases com o dilatado tempo de 3 anos e 3 meses de 1722 a 1724 e finalmente as minas de esmeraldas em 1681, e por causa deste descobrimento se conheceram os diamantes de Serro Frio que primeiro os descobriu o mesmo descobridor das esmeraldas Fernão Dias Paes.O conselheiro Alexandre Corrêa foi cordialmente devoto do inefável mistério da Imaculada Conceição da Senhora em cuja reverência ouvia missa todos os dias. Nunca concebeu paixão nem agastou-se com os pretendentes que o procuravam, os quais mesmo na rua lhe faziam parar a modesta carruagem e nela introduziam seus memoriais; pois os recebia com afabilidade e compaixão e no tribunal os examinava em utilidade dos pretendentes. [p. 160]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (2): 01/01/1597 - *Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido 05/11/1667 - Nascimento de Miguel Sutil de Oliveira, filho de Sebastião Sutil e Margarida Fernandes Carrasco II EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.