“As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet”
1625 Atualizado em 25/02/2025 04:46:33
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O Pará está além de Paraeyva oitenta léguas: esses índios não trabalham nos minas para. ouro, como fazem os espanhóis, mas só pegam os pedaços que encontram quando a chuva leva a terra: pois onde estão as minas de ouro não há árvores, mas são montanhas secas de terra preta, que os índios chamam de Taiuquara; e a montanha onde os molopaques encontram esse grande depósito de ouro chama-se Etepararange: se esses canibais tivessem o conhecimento de Deus, posso dizer com ousadia que não há nenhum no mundo como eles. [“As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet”, 1625. Anthony Knivet (1560-1649). Página 257]
Depois que nos despedimos de nossa companhia, chegamos a muitas montanhas, onde encontramos um bom estoque de ouro e muitas pedras preciosas; quando chegamos a este país, pensamos que tínhamos estado na província do Peru, tínhamos tantas minas, e não havia um de nós que tivesse um estoque de pedras, que as que pegávamos hoje, jogávamos amanhã para levar outros melhores que os que tínhamos antes. Assim viajamos cerca de dois meses no país dourado, até que no último dia chegamos àquela grande e estranha Montanha de Cristall. Esta montanha é de uma altura enorme, que parece estar dentro das nuvens, e tão íngreme que é impossível passar por cima. Foi aqui que passamos pelo Vault e, na verdade, foi um dos maiores perigos e o mais desesperado em que já estive. [Página 262]
Aqui os canibais não estime mais de ouro, ou pedras preciosas, então Armazene de ouro. de todas as pedras nas ruas: se os espanhóis tivessem conhecidos deste País, eles não precisavam ter ido para Peru, não há igual para todos os ricos metais e muitos tipos de pedras preciosas. Neste lugar Eu vivi dezoito meses, e fui nu como os Canibais fez. [Página 263]
Depois que tivemos Passando por este País, chegamos a um Rio que corre. de Tocoman para o Chile, onde demoramos quatro dias fazendo Canoas passar o Rio, pois havia tantos crocodilos, que não ousávamos passar por medo deles: depois de passarmos por este Rio, chegamos à Montanha De todas Metalas , ou seja, de todos os metais. Neste local há vários espanhóis e portugueses foram, e certos homens fora da lei foram lançados em terra nesta costa por um tal Pedro de Charamento, que veio a este lugar, e instalou uma grande Cruz, e nela escreveu que o País era o Rei da Espanha; o que eu publiquei, e escrevi que era a Rainha da Inglaterra. Esta colina é de diversos tipos de Metais, Cobre e Ferro, algum Ouro, e grande estoque de Quicke-prata. É muito alto, e totalmente nua, sem nenhuma árvore. Aqui também foi feita uma igrejinha, onde encontramos duas imagens, uma de Nossa Senhora e outra de Cristo crucificado. Quando os Tamoyes viram aqueles sinais, pensaram que eu os havia traído, e (de fato) fiquei pasmo, pensando que havíamos estado em alguma parte do Rio da Prata, e porque os índios não deviam desanimar, mostrei minha auto-estima. para ficar muito feliz, e disse-lhes que eu sabia que eram sinais que meus conterrâneos costumavam fazer quando vinham para países estranhos: com essas convicções fiz os Tamoyes virem em sua jornada para o Mar; caso contrário, se eu lhes dissesse que havia uma caixa montada pelos espanhóis, o medo de que os pobres canibais estivessem nelas tinha caixa o suficiente para fazer com que todos voltassem de onde vieram.
Por fim, chegamos ao Mar, como eu lhe disse, à Cidade dos Cariyohs: esta Cidade fica em um belo lugar agradável, perto da costa em uma bela baía, onde cem navios podem atracar sem nenhum perigo. E neste lugar você sempre terá grande estoque de peixes. Neste País, por uma faca ou um anzol, pode-se comprar uma dúzia de peles de muito bom Furre; e se você quiser, esses índios irão (para qualquer ninharia) e pegue duas ou três cestas de Metals, e algunstive tanta sorte, que por dois ou três copos,e um Combe ou dois, com algumas facas, eles conseguiramvalor de quatro ou cinco mil coroas em ouro ePedras. O Towne ficava em cima de uma colina, mas nós o puxamosbaixa.
Mas quando fomos levados pelos portugueses, eque os Cariyohs foram restaurados novamente ao seu país,eles se situou novamente no mesmo lugar onde eleseram quando os expulsamos de seu país. Aquios Portugals me amarraram, e teriam me enforcadopelos doze portugueses que os canibais mataram ecomido.
Os Caryiohs são homens de boa estatura e muito valentes: eles fazem buracos no lábio inferior como os outros Corça dos canibais. Esses canibais também comem a carne do homem, e falam a mesma língua que os Tamoyes: o as mulheres são muito graciosas, a maioria delas são de feira tez; eles usam seus cabelos soltos sobre seusouvidos, e todos os seus corpos morreram de preto, e seus rostos murchos e amarelos, seus seios são todos esculpidos com diversas cores, o que combina muito bem. Aqui está ofim da minha viagem pela América, com os Canibais,de onde voltei para meu Mestre SalvadorCorea de Sasa; onde eu estava pior do que nuncaantes da.[Página 264]
A facilidade de adaptação e contato com os povos indígenas permitiu a Knivet um relativo sucesso, como o apontado em suas crônicas e em outros documentos, como o inventário realizado a pedido de Martim de Sá sobre despesas, no qual podemos verificar a seguinte passagem:
O objetivo de Martim de Sá era a compra de escravos por missangas e ferramenta; mas, apesar de os Guaianazes serem muito dados a esse comércio, a ponto de venderem suas próprias mulheres e filhos, na ocasião encontravam-se em extrema escassez.
Por isso Martim de Sá resolveu enviar Knivet, com oito de seus escravos, aos Puris, gentio amigo dos contrafortes da Mantiqueira, cujo morubixaba acolheu muito bem o emissário e, depois de recebidas as dádivas de Martim de Sá, lhe entregou setenta escravos, fazendo-os acompanhar por trezentos frecheiros até a outra banda do Paraíba, rumo ao litoral (PROCESSO, 1937).
Ainda sobre o caminho dos Guaianazes, segundo o relato de Knivet, havia sido prometido a ele um escravo para realizar trabalhos para o inglês quando retornando ao Rio de Janeiro. Mas o prometido não aconteceu. Continuou a cumprir suas entradas. As datas das entradas seguem ainda com alguns espaços a serem preenchidos durante as análises dos documentos de viagem e cartoriais, como é o caso do inventário solicitado pela família Sá. Isso aponta a um conflito de datas constante e de “versões”.
Como o objetivo deste artigo é a verificação do caminho e da utilização do rio como transporte e alimentação para os viajantes, prevalecem as relações de cruzamentos dos dados. Assim, as datas funcionam aqui como acessórias à análise, apenas como guia temporal dessas entradas paulistas. [1]Eu e os doze portugueses de quem falei nos despedimos do capitão, preferindo seguir em direçãoao mar do Sul do que voltar sem nada.1 Os nomes dosportugueses eram: Francisco Tavares, Luís de Pina,Gonçalo Fernandes, Tomás do Vale, Luís Coelho, Matias de Galo, João da Silveira, Pedro da Costa, Antônio Fernandes, Jorge Dias, Manuel Caldeira.
Knivet e seus companheiros pretendiam fazer o mesmo que os japoneses do navio de Cavendish: atravessar o continente até atingir as lendárias riquezas do Peru, no mar do Sul. Andrew Battell, inglês que esteve no Brasil e na África, indicara o caminhopor todos desejado:
“Da cidade de Buenos Aires chegam todo o ano quatro ou cinco caravelas à Bahia, no Brasil, e a Angola, na África, que trazem grande carregamento de tesouros, que é transportado, por terra, do Peru até o rio da Prata.
eu mesmo, Anthony Knivet. Depois que deixamos o capitão, fi zemos uma canoa bem grande da casca de uma árvore e começamos a descer um rio chamado Jaguari.
Uma semana depois chegamos a uma pequena aldeia de seis casas que parecia estar há muito desabitada. Abandonamos então nossa canoa e decidimos continuar o trajeto por terra. Nessa aldeia encontramos grande quantidade de vasos de cerâmica e, dentro de alguns, pepitas de ouro amarradas a linhas com as quais os índios costumam pescar.
Também encontramos pedras verdes como grama e uma grande quantidade de pedras brancas e brilhantes como cristal. Muitas das pedras, no entanto, eram azuis e verdes, vermelhas e brancas, todas deslumbrantes de olhar. Quando vimosas pepitas de ouro e essas pedras, calculamos estar muito próximos de Potosí.
Rumamos então para sudoeste e subimos uma enorme montanha coberta de fl oresta.5 2. No original “Lewes de Pino, Tomas Delvare, Lewis Loello, Matheas del Galo, John de Silvesa, Petro de Casta, Gorgedias”. 3. No original “Janary”. Segundo Teodoro Sampaio, após abandonarem a canoa, seguiram na confl uência do Jaguary com o Camanducaia, próximo à atual cidade mineira de Santa Rita da Extrema.
4. Cálculo muito de acordo com a geografi a da época, em que o sertão de São Paulojuntava-se ao Peru, a terra das fabulosas riquezas minerais.5. Segundo Teodoro Sampaio, essa montanha seria o atual morro do Lopo, de 1.710metros de altura, na divisa entre São Paulo e Minas. Suas extraordinárias provações 115Chegamos num lugar de terra seca e marrom, cheiode morros, rochas e nascentes de vários córregos.6
Em muitos desses córregos encontramos pequenas pepitas de ouro do tamanho de uma noz, e muito ouro em pó feito areia. Depois disso, chegamos a uma região bonita onde avistamos uma enorme montanha brilhante à nossa frente.7 Levamos dez dias para alcançá-la pois,ao tentarmos atravessar a planície,8 mesmo longe daserra, o sol fi cava forte demais e não podíamos maisavançar por causa da claridade que refl etia e nos cegava.Enfi m, lentamente conseguimos chegar ao sopé dessamontanha, onde encontramos muitos tamanduás.96. Ainda segundo Teodoro Sampaio, esse sítio estaria nas vizinhanças do Guaripocabade Bragança Paulista.7. A montanha brilhante, segundo Teodoro Sampaio, seria a serra de Itaberaba, umprolongamento da Mantiqueira, entre os municípios de Nazaré Paulista e Santa Isabel.Itaberaba, em tupi, quer dizer “montanha reluzente”. Gabriel Soares de Sousa, em seuTratado descritivo do Brasil, de 1587, dá testemunho semelhante: “E não há dúvidasenão que entrando bem pelo sertão desta terra há serras de cristal fi níssimo, que seenxerga o resplandor delas de muito longe, e afi rmaram alguns portugueses que asviram que parecem de longe as serras da Espanha quando estão cobertas de neve,os quais e muitos mamelucos e índios que viram essas serras dizem que está tãobem criado e formoso esse cristal em grandeza, que se podem tirar pedaços inteirosde dez, doze palmos de comprido, e de grande largura e fornimento.” Também Pero [2]de Magalhães de Gândavo, no Tratado da Terra do Brasil, se refere ao mito tupi doitaberabaçu, ou sabarabuçu: “A esta capitania de Porto Seguro chegaram certos índiosdo sertão a dar novas dumas pedras verdes que havia numa serra muitas léguas pelaterra adentro, e traziam algumas delas por amostra. E os mesmos índios diziam quedaquelas havia muitas, e que esta serra era mui fermosa e resplandecente.”
Croqui do Peabiru na América do Sul Data: 01/01/2012 Créditos/Fonte: Andressa Celli Baseado em: Bond, 2011(mapa
ID: 6202
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (4): 11/02/1584 - Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe 01/01/1592 - *Registros de construção de fortificações, como a de Emboaçava 14/08/1601 - Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru 16/05/2023 - História do Brasil (João Ribeiro), consultado em Wikipédia EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.