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CÂMARA MUNICIPAL DE SOROCABA COMEMORA O DIA DO FEIRANTE EM SESSÃO SOLENE. camarasorocaba.sp.gov.br
    25 de agosto de 2023, sexta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  


A iniciativa foi do vereador Fausto Peres (Podemos), com a participação de feirantes e autoridades.Celebrado anualmente em 25 de agosto, com o objetivo de homenagear os feirantes e valorizar a tradição das feiras livres, o Dia do Feirante foi comemorado em sessão solene da Câmara Municipal de Sorocaba, realizada na noite de quinta-feira, 24, por iniciativa do vereador Fausto Peres (Podemos), que presidiu a solenidade e ressaltou o papel histórico, social e econômico das feiras livres e dos feirantes, levando o alimento às mesas.O vereador dividiu a mesa de honra com as seguintes autoridades: secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Paulo Henrique Marcelo, representando o prefeito Rodrigo Manga; a gerente do Ceagesp Sorocaba, Mara Lúcia Ferreira de Melo; o superintendente do Setor de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Prefeitura de Sorocaba, Fernando Marques; o presidente do Sindicato dos Feirantes, Ariovaldo Padilha; e o feirante Lázaro Soares de Campos Filho. O evento contou com apresentações musicais da cantora Paula Nunes.Fausto Peres explicou que o Dia do Feirante foi instituído na data de 25 de agosto em memória da primeira feira livre que ocorreu no país, em 25 de agosto de 1914. O evento aconteceu no Largo General Osório, no bairro Santa Efigênia, em São Paulo. Em Sorocaba, a data foi instituída Lei nº 8.959, de 27 de outubro de 2009, de autoria do então vereador Francisco Moko Yabiku. Em Sorocaba, o vereador conta que pesquisou junto à Prefeitura, mas não conseguiu precisar a data em que ocorreu a primeira feira livre da cidade. “Acredita-se que foi na década de 30, na Rua Santa Maria, na Vila Hortência”, disse.Reconhecimento dos feirantes – Em sua saudação aos feirantes, Fausto Peres expressou sua alegria por poder homenagear os feirantes e observou que, até então, nunca tinha havido uma sessão solene na Câmara de Sorocaba para homenagear a categoria. “Nosso propósito é reconhecer o importante trabalho dos feirantes não apenas para Sorocaba, mas em todo o Estado de São Paulo e em todo o Brasil”, enfatizou Fausto Peres, lembrando que foi o autor da criação de uma comissão especial na Câmara Municipal, a pedido do prefeito Rodrigo Manga, destinada a melhorar as condições de trabalho dos feirantes na cidade. Em seu discurso, Fausto Peres lembrou que é um frequentador assíduo das feiras livres desde criança e evocou a imagem das donas de casa realizando suas compras na feira da Árvore Grande, às quais ele ajudava a transportar as mercadorias. “Com nove anos, com meu carrinho de rolimã, eu levava as compras das donas de casa até a casa delas para ganhar um dinheirinho”, lembrou, observando que essa vivência precoce nas feiras livres lhe proporcionou uma compreensão profunda do esforço e da dedicação que os feirantes investem diariamente em seu trabalho.“Trabalho duro” – O vereador ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos feirantes diante das mudanças no mercado, como a concorrência com grandes redes de supermercados, mas enfatizou que a persistência e a paixão desses profissionais os mantêm ativos e determinados. Ele mencionou a criação de novas feiras noturnas na cidade a serem iniciadas em setembro, como parte dos esforços da Câmara Municipal e da Prefeitura de Sorocaba, na gestão do prefeito Rodrigo Manga, que, segundo ele, tem apoiado e ampliado o espaço para os feirantes.Fausto Peres encerrou sua fala reafirmando seu compromisso em apoiar os feirantes, destacando a aprovação de medidas como a instalação de banheiros químicos nas feiras, e parabenizou todos os mais de 300 feirantes cadastrados na Prefeitura de Sorocaba, entregando votos de congratulações para os feirantes presentes ao evento, que foi transmitido ao vivo pela TV Câmara e pode ser visto na íntegra nas redes sociais do Legislativo sorocabano (YouTube e Facebook).



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
25/08/1914 - Primeira feira livre ocorreu no país
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.