'A sua morte, ocorrida em 1534, quando do ataque das forças de Iguape a São Vicente é apresentada como prova final da sua traição ao Bacharel, - 01/01/1534 Wildcard SSL Certificates
1530
1531
1532
1533
1534
1535
1536
1537
1538
Registros (28)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


A sua morte, ocorrida em 1534, quando do ataque das forças de Iguape a São Vicente é apresentada como prova final da sua traição ao Bacharel,
    1534
    Atualizado em 28/10/2025 09:21:55

•  Imagens (1)
•  Fontes (8)
  
  
  


Em 1534, Piqueroby uniu-se ao seu genro, Mestre Cosme Fernandes, além de alguns portugueses e espanhóis, e atacaram a vila de São Vicente, "como desagravo por terem perdido tudo o que haviam construído durante vinte anos". Os poucos soldados que Martim Affonso de Sousa deixara para proteger a vila, não foram suficientes para resistir ao ataque. São Vicente foi saqueada e quase destruída.O antigo acordo de Martim Affonso de Sousa com os tupis, de que os portugueses não subiriam para o planalto, facilitou o estabelecimento pacífico das povoações de São Vicente, Santos e Itanhaém. Mas em 1554, os portugueses romperam o acordo, subiram a Serra do Mar, e fundaram a vila de São Paulo. [geni.com consultado em 08.06.2022]

A

:Bacharel genro de pirqueroby(brasilbook.com.br/r.asp?report=22414

A sua morte, ocorrida em 1534, quando do ataque das forças de Iguape a São Vicente éapresentada como prova final da sua traição ao Bacharel, sem que os acusadores levem emconta o combate entre as forças de Mosqueira e os moradores da Vila. Por outro lado,ninguém relaciona a sua morte com a fuga de Paulo Adorno para a Bahia, acusado dematar um português nesse mesmo ano. Os acusadores parecem não duvidar.Outro erro apontado seria a ordem de Martim Afonso, dada aos espanhóis, companheirosdo Bacharel e que ali moravam (em Cananéia), que abandonassem o local e passassem aresidir em São Vicente. A ordem era de caráter político e militar, e muito natural. Nãoconvinha àquele grupo de espanhóis ficar em terra portuguesa desguarnecida e semadministração. Provavelmente estava preocupado com a presença de Rui Mosquera emIguape, como também de Melchior Ramirez, ou mesmo do famoso Aleixo Garcia (cujanacionalidade era duvidosa), capazes de aliciar muitas centenas de índios, pondo em riscoo povoamento de São Vicente (ali bem próxima), e a soberania portuguesa do lugar.Essa intimação (citada por vários autores), teria irritado os espanhóis, deixando-ospredispostos a uma desforra. A oportunidade apareceria somente depois da volta deMartim Afonso para Portugal. O motivo foi, ao que parece, Rui Mosquera, companheirode Caboto, que se recolhera em Iguape, acompanhado de vários patrícios. Segundo RuiDiaz de Guzmán em “La Argentina”, liv, I, cap. 8, repetido pelo Padre Charlevoix, queRui Mosquera já havia dois anos lavrara o canavial na vizinhança de São Vicente, quandochegou o Bacharel, desgostoso dos portugueses, “pelo que falava com alguma liberdademais do que devia.” O capitão da vila, Padre Gonçalo Monteiro, intimou-os a sairem emtrinta dias. Nessa ocasião entrou em Cananéia uma nau francesa. Mosquera e os seushomens a tomaram de surpresa, armaram-se com o que nela encontraram e se fizeramfortes na sua posição. Assegura o Dr. Ernesto Young, em obra já citada:“Não devemos entrar em controvérsias a respeito de ter sido ele (Rui Mosquera) ou outroqualquer que deu causa à guerra entre o povo de São Vicente e o de Iguape, no intervadode tempo decorrido de 1533 e 1537, porém devemos acreditar que esta guerra teve origemna ordem que Gonçalo Monteiro, Capitão-Comandante do Litoral, nomeado por MartimAfonso, intimando os moradores de Iguape a se reunirem em São Vicente, (ordem acatadapelo Bacharel, que volta para Cananéia). Esta ordem naturalmente não foi cumprida pelosespanhóis, por causa dos desacordos e preconceitos nacionais e, ao mesmo tempo, porcausa das relações familiares existentes entre eles e os indígenas, que eram das maisíntimas”.O Padre Gonçalo Monteiro, Capitão de Martim Afonso, sabendo o que estava acontecendoem Iguape, fez descer de Piratininga, onde se achavam (ao que parece) os dois cabos deguerra, Pero de Góis e Rui Pinto, homens destemidos e experimentados, investindo-os docomando das forças vicentinas, para atacar antes de serem atacados, o que parece ter sidoum erro. A coluna, mista de portugueses e índios marchou sobre Iguape, mas foi infeliz. Avitória das forças de Rui Mosquera foi completa. Os de Iguape, contrariamente àsexpectativas dos expedicionários de São Vicente, estavam bem armados. Em número deoitenta, portugueses os atacaram. Conclui Gusmán, que Pero Góis foi ferido com umaarcabuzada, muitos ficaram prisioneiros, alguns morreram no campo de batalha e oscastelhanos aproveitando esse desbarato, atacaram e saquearam a povoação de SãoVicente.Os relatos de Guzmán mereceram a transcrição de Rocha Pombo, confirmam o que estáexposto. O historiador Varnhagen, em sua obra citada, 2ª. Edição, Tomo I, pág. 165, nosdiz o seguinte:“O fato das hostilidades com os de Iguape se confirma por um livro da Câmara de SãoPaulo (de 1585/1586, fls. 13-V, fl. 14, onde lemos que a razão por que Pero de Góis e RuiPinto não foram contra os índios de Curutiba, que haviam assassinado os oitentaexploradores partidos de Cananéia, foi POR ESTAREM OCUPADOS COM ASGUERRAS DE IGUAPE.”Junto com a declaração do documento mencionado por Varnhagen, pode ser colocada estapergunta: Quem teria ordenado àqueles dois fidalgos portugueses a guerra aos índios dosul? [1]

Em 1534, Piqueroby uniu-se ao seu genro, Mestre Cosme Fernandes, além de alguns portugueses e espanhóis, e atacaram a vila de São Vicente, "como desagravo por terem perdido tudo o que haviam construído durante vinte anos". Os poucos soldados que Martim Affonso de Sousa deixara para proteger a vila, não foram suficientes para resistir ao ataque. São Vicente foi saqueada e quase destruída. [2]

Quanto á ilha Barnabé (antiga ilha Pequena, depois ilha de Braz Cubas, depois ainda ilha dos Padres e por fim ilha Barnabé) esta sim, podemos garantir, sempre foi tradiccio- nalmente habitada, povoada e plantada, desde antes de 1532 pela gente do "bacharel"; de 1532 a 1534 por Henrique Mon- tes, de 1537 a 1540, com intervallos, por João Pires Cubas, de 1540 em diante por Braz Cubas (como se vê pela es- criptura de 25 de Setembro de 1536, transcripta ao final desta óbra), depois pelos padres do Carmo, e assim pelo tempo a dentro até que Barnabé Vaz de Carvalháes, que no século passado foi Presidente da Camara de Santos e ve- reador algumas vezes, nella residiu e teve fazenda, deixan- do-lhe o nóme. E como a história se repete, vemos na des- cripção dessa ilha em 1817 ordenada pelo Régio Aviso de 21 de Outubro daquelle anno, e reproduzida na "Revista Nacional" de 1877, Vol. I pelo Dr. Inglez de Souza, que a mesma ilha "vinha servindo de pasto para gado vaccum". [3]

São Vicente tinha poucos menos de 200 habitantes, sendo que 80 deles foram mortos em Iguape. [4]

Alem destes, que mais relação tiveram com o Porto e o primitivo povoado de São Vicente, fundados ambos pelo "bacharel" pelos annos de 1510, devemos citar D. Rodrigo de Acuna, remanescente da Armada de Garcia Jofre de Loaysa em caracter itinerante; Ruy Mosquera o aventureiro hespanhól expulso da região da Prata por Martim de Sá, e que, em 1534 devia ser um dos chéfes das forças de Iguapé que invadiram São Vicente, e, finalmente, quinze hespa- nhóes, sobreviventes uns da Armada de Sólis e remanescen- tes outros dos navios de Caboto, que foram trazidos por Martim Affonso da região de Iguapé, e que, como diz Rocha Pombo, não se sabe se foram depois para Piratininga ou se tomaram o rumo do Paraguay.

o tempo sufficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniquidades que soffrera. Ao meio do anno de 1534 começaram as manifestações de hostilidade entre a gente do çeducto de Iguapé e os moradores da Villa de São Vicente. Solidarizados os hespanhóes de Mosquera, que ha- viam descido do sul para aquelle logar, com as forças nu- merosas do " bacharel", começaram todos a affrontar os vi- centinos. Naquella occasião, uma náu francesa aportára a Iguapé, e, os hespanhóes prevalecendo-se de uma artimanha armada á noite aos vigias da mesma, apoderaram-se delia como de todos os armamentos e munições nella existentes, armamen- tos com que proveram as deficiências da fortaleza que ha- viam construído junto ao seu reducto, tornando-a possante e capaz de resistir á gente deixada por Martim Affonso, en- tre a qual havia guerreiros consummados. Gonçalo Monteiro, em nome de Martim Affonso, saben- do do que se estava passando, fez descer de Piratininga, onde pareciam achar-se, a Pero de Góes e Ruy Pinto, guerreiros destemidos e experimentados, investindo-os do commando de uma força mixta de portuguezes e aborígenes, com ordem de desalojar os insubmissos de Iguapé, expulsando-os dos domínios portuguezes. Assim, naquelle final de 1534, seguiu a força portugueza para o sul, onde foi infeliz todavia, fra- cassando nessa jornada. A victoria das forças do "bacharel" e de Mosquera foi absoluta e compléta. Bem armados como estavam os homens de Iguapé, contra a expectativa dos ho- mens de São Vicente, cahiram de emboscada sobre elles, to- cando-os em debandada, ferindo gravemente ao chéfe Pero de Góes e matando dezenas dos seus commandados. Animados com o feito e confiantes em sua superiori- dade, não pararam ahi os de Iguapé; desceram, embarca- dos na náu capturada, sobre São Vicente, cahindo sobre ella, matando, queimando, saqueando e destruindo, chegando até ao antigo Porto de São Vicente, ao fim da praia de Embaré, onde pilharam trapiches e navios surtos nelle. [5]



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\22406icones.txt



Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo
Data: 01/01/1940
Créditos/Fonte: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 18


ID: 12460



ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.