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Cristovão Diniz, capitão, consultado em PROJETO COMPARTILHAR, projetocompartilhar.org
    17 de abril de 2023, segunda-feira
    Atualizado em 13/02/2025 16:34:01

  
  


S.L. 9º, 55, Cap. 6º; Domingos Dias, o moço, foi casado com Clara Diniz, f.ª de Christovão Diniz, almoxarife da fazenda real em S. Vicente, e de Maria Camacho,S.L. 9º, 55, 1-1; Christovão Diniz foi casado com Izabel da Costa, f.ª do capitão Domingos Fernandes e de Anna da Costa. SL 7º, 250, 1-4 Izabel da Costa em 1632 já cc. Christovão Diniz filho de Domingos Dias = o moço = e Clara Diniz, com geração de 5 filhos:2-1 Sebastiana Diniz que foi 1.º casada com Antonio de Quadros, falecido em 1664, f.º de Bartholomeo de Quadros e de Izabel Bicudo de Mendonça, e 2.ª vez com Antonio Pedroso.2-2 Amaro.2-3 Francisco Diniz.2-4 João Antonio Diniz.2-5 Anna da Costa foi 1.º casada com Domingos Nunes Bicudo falecido em 1650; 2.ª vez com Gaspar de Brito e Silva falecido em 1703. Bartyra SetteFabricio Gerin Capitão Cristovão Diniz era filho de Domingos Dias o moço e Clara Diniz. Casou com Izabel da Costa, filha de Domingos Fernandes e Ana da Costa. Faleceu Cristovão no sertão e foi inventariado em 11-8-1650 na sua fazenda em Santa Ana da Parnaíba, na paragem Ituguasu (SAESP vol. 41º neste site).Foram filhos de Cristovão:1- Sebastiana Diniz2- Amaro Francisco Diniz ou Francisco Amaro Diniz.3- João Antonio Diniz4- Ana da Costa Diniz5- Domingos Dias da Costa6- Izabel da Costa Diniz. Segundo testamento da filha Ana da Costa Diniz, Cristovão teve a filha bastarda:7b- Tomasia Diniz. 1- Sebastiana Diniz casou com Antonio de Quadros, filho de Bartolomeu de Quadros, inventariado em 12-11-1649 (SAESP vol. 39º, neste site) e Izabel Bicuda de Mendonça. Faleceu Antonio com testamento que recebeu o cumpra-se em 1684.Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteInventariado Antonio de QuadrosTestamento no ano de 1664 eu Antonio de Quadros (...).(...) em que esta enterrada minha avo Maria Bicuda.Sou f.l. de Bartolomeu de Quadros e Izabel Bicuda, Sou cc Sebastiana Diniz da qual ate o presente não temos filhos e está a dita pejada. Vindo a lume é meu herdeiro e não minha mae Izabel Bicuda fica sendo minha legitima herdeira.Testamenteiros meu cunhado Francisco de Arruda de Sa.(...) meu cunhado Gaspar de Brito.22-06-1664 - Antonio de Quadros Termo de Curadoria aos 07 de marco de 166? Izabel Bicuda, dona viuva e por ela foi dito que lhe tocava a curadoria de seu neto, filho de seu filho Antonio de Quadros, porquanto estava casada sua nora Sebatiana Diniz mãe do menino. Fez o dito juiz curadora de seu neto Bartolomeu. Assinou a seu rogo seu filho Padre Bernardo de Quadros.Durante a inventariança, Sebastiana casou segunda vez e a curadoria do órfão passou para sua sogra. Antonio de Quadros e Sebastiana tiveram o filho único:1-1 Bartolomeu, póstumo, tutelado pela avó paterna. 2- Amaro Francisco Diniz (as vezes citado como Francisco Amaro) em 12-07-1655 já estava casado com Ana Bicudo, irmã de Jerônimo Bicudo. 3- João Antonio Diniz 4- Ana da Costa Diniz casou duas vezes. Primeira vez casou com Domingos Nunes Bicudo, filho de Vicente Bicudo e Ana Luiz, esta inventariada em 20-2-1644 (SAESP vol. 29º neste site). Em 28-11-1650 Ana já estava casada com Gaspar de Brito Silva: “recebi do Sr. Gpp.ar de Brito 13$000 rs que eram a dever a seu antecessor, o Sr. D.os Nunes Bicudo que Ds. tem, hoje 28-11-1650.” Ana faleceu com testamento de 12-05-1680, com cumpra-se de 14-07-1680 e foi inventariada em 30-12-1680, sem geração.Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteAna da Costa Diniz 1681Autos aos 30-12-1681 por ser passado o dia de Natal nesta vila de Santana da Parnaiba, casas e moradas de Gaspar de Brito Silva, o viuvo declarante.Digo eu Manoel Martins Frances que é verdade que o Sr. Gaspar de Brito Silva entregou a minha mulher todo o fato que a defunta Sra Ana da Costa lhe deixou no seu testamento. E por estar entregue a dita minha mulher Maria Diniz, lhe passei esta quitação como testamenteiro de sua mulher. 20-12-1680. (aa Manoel Martins Frances) Testamento: aos 12-05-1680 eu Ana da Costa Diniz (...) testamenteiro meu marido Gaspar de Brito Silva. Sou filha de Cristovão Diniz e Izabel da Costa, moradores nesta vila da Parnaiba. Sou cc Gaspar de Brito Silva de que não tive herdeiro nenhum.Declaro que uma bastarda por nome Tomasia, que dizem ser filha de meu pai, a casamos com nossa fazenda, duas vezes, sem ajuda de meus irmãos como lho encomendava meu pai em seu testamento. Peço a meu marido ajude as suas filhas. Somente lhe deixo todo o fatinho que fica de meu uso.Cumpra-se 14-07-1680. 5- - Domingos Dias da Costa, já falecido em 1650, foram herdeiros suas filhas naturais:5-1 Mécia,5-2 Clara5-3 Custódia. 6- Izabel da Costa Diniz, já falecida em 28-7-1658, foi casada com Custódio Dias Bicudo (citado tambem como Custodio Bicudo de Siqueira). Geração em SL. 7º, 538, 1-8. Entre seus filhos:6-2 Isabel da Costa Diniz casou com Antonio Machado do Passo, filho de Manoel Luiz Ordonho e Adriana Machado Tinoco. Antonio faleceu com testamento que recebeu o Cumpra-se em 31-12-1705 anos (SAESP vol. 25º). 7b- Tomasia Diniz, filha bastarda de Cristóvão Diniz, casou duas vezes segundo testamento da supra citada Ana da Costa Diniz:”Declaro que uma bastarda por nome Tomasia, que dizem ser filha de meu pai, a casamos com nossa fazenda, duas vezes, sem ajuda de meus irmãos como lho encomendava meu pai em seu testamento. Peço a meu marido ajude as suas filhas. Somente lhe deixo todo o fatinho que fica de meu uso”. Tomasia foi casada com Domingos Alves inventariado cerca de 1667 (SAESP vol. 34º neste site). Compareceram seis filhos do casal:7b-1 Maria Diniz (ou Martins) casou com Manoel Martins Frances, natural de Iguape, filho de João Martins Francês e Catarina Alvares.Inventário de Ana da Costa:Digo eu Manoel Martins Frances que é verdade que o Sr. Gaspar de Brito Silva entregou a minha mulher todo o fato que a defunta Sra Ana da Costa lhe deixou no seu testamento. E por estar entregue a dita minha mulher Maria Diniz, lhe passei esta quitacao como testamenteiro de sua mulher. 20-12-1680. (aa Manoel Martins Frances). Maria já era falecida em 1698. Seus filhos foram herdeiros da terça parte da terça do avô materno:Inventario de Domingos Alves:27-7-1703: (...)e outra tanta quantia recebeu o depositário Simão Bueno, que pertenciam aos filhos de Maria Martins, herdeira neste inventário.30-7-1703, apareceram em casa do desembargador Antonio Luiz Pelleja na vila de Parnaíba, Domingos Alvres e João da Costa, filho e genro do defunto Domingos Alvres, maiores de 25 anos e o juiz lhes entregou 17$040 que lhes pertencia por herança do dito seu pai dos 25$580 que estava depositada em juízo, e a terça parte deste dinheiro pertencem aos órfãos filhos de Maria Martins, filha do defunto Domingos Alvres.Manoel, viúvo, testou em 26-01-1698 e foi inventariado em Santana de Parnaiba em 10-06-1705. Declarou cinco filhos de seu casal:Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio GerinManoel Martins Frances - 1705 Santana de ParnaibaFaleceu com testamento de 26/01/1698 (testamenteiros: o Capitão João de Almeida e Francisco Paes de Oliveira – Declaro que sou natural da vila de Iguape, f.l. de João Martins Francês e Catarina Álvares – Declaro que fui casado com Maria Dinis, já defunta, e que tenho 5 filhos, 3 machos e 2 fêmeas: João, Francisco, Manoel, Maria e Ana – meu cunhado Domingos Álvares – devo na minha pátria a Luís do Rego 2.880 réis – o defunto Antonio Dias de Siqueira, morador em minha pátria, me era a dever 2.000 réis – vila de Parnaíba, 26/01), e inventário aberto aos 10/06/1705 na vila de Santana de Parnaíba (Diz João Martins Francês, morador nesta vila, ... inventário de seu avô Domingos Álvares – Diz Manoel Martins – Anastácio Ribeiro, genro do dito defunto – Domingos Álvares, avô dos ditos menores, João, Francisco e Manoel – mulher de Anastácio Ribeiro, Maria Martins – Ana Martins, mulher de Pedro Correia)7b-1-1 João Martins Frances7b-1-2 Francisco7b-1-3 Manoel Martins7b-1-4 Maria Diniz Frances em 1699 casou com Anastacio Ribeiro do Amaral, filho de Antonio Tavares, natural da ilha de S. Miguel e da falecida Helena Ribeiro.ASBRAP vol. 2 - Resumo do 1º Livro de Casamentos de Santana de Parnaíba, Coligidos por Silva Leme – Rodnei Brunete da Cruz: Anastacio Ribeiro do Amaral, filho de Antonio Tavares e de Ana Ribeiro, fal., com Maria Diniz Francez, filha de Manoel Martins Francez e de Maria Diniz, fal..(ano 1699)Helena Ribeiro faleceu com testamento e foi inventariada em 02-05-1674, deixou cinco filhos de seu casal.Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteHelena Ribeiro - 1674Autos aos 02 de maio de 1674 vila de Santana da Parnaiba.Declarante Antonio Tavares marido que ficou de Helena Ribeiro.Herdeiros: o viuvo Antonio Tavares = João de 12 anos = Anastacio de 9 anos = Antonio de 8 anos = Ana Maria de 3 anos = Bartolomeu de ano e meio = Testamento - aos 27-07-1673 eu Helena Ribeira sou casada com Antonio Tavares natural da ilha de S. Miguel, de que tivemos quatro filhos e uma filha.Testamenteiro meu marido.Maria Diniz e Anastacio Ribeiro tiveram, pelo menos:7b-1-4-1 Alberto Ribeiro Martins faleceu em Atibaia-SP aos 19-04-1760. Foi casado em Mogi das Cruzes aos 17-08-1728 com Domingas Nunes Serrano, filha de João Nunes Serrano ou Bicudo e Joana Machado. Geração na família “João Gonçalves Alentado”.7b-1-5 Ana.7b-2 Simão, faleceu durante a inventariança.7b-3 Francisco, idem.7b-4 Manoel, faleceu antes de receber sua legítima7b-5 Inocência Alves casou com João da Costa (ou Oliveira) neto do Oliveira: “27-7-1703 (...) e sendo o neto de Oliveira casado com Inocência Alvres filha do defunto a quem pertencia"Pais de, q.d.:7b5-1 Salvador de Oliveira, filho de João de Oliveira e Inoacencia Alves, em Itu aos 12-11-1714 casou com Domingas de Oliveira, filha de Gaspar Ponce de Oliveira e Maria Valente (SL. 7, 237, 4-1)Itu, SP Igreja N Sra da Candelaria aos 12-11-1714 Salvador de Oliveira, f.l. João de Oliveira e Inocencia Alvres moradores da vila de Parnaiba = cc Domingas de Oliveira, f.l. Gaspar Ponce de Oliveira e Maria Valente.7b-6 Domingos Alves Diniz em 20-1-1690 tirou sua folha de partilha.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
11/08/1650 - O Capitão Cristovão Diniz falecido no sertão, foi inventariado na sua fazenda em Santa Ana da Parnaíba, na paragem Ituguasu
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.