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Inventario e Testamento de Januário Ribeiro
    6 de outubro de 1639, quinta-feira
    Atualizado em 31/10/2025 10:49:10

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SL. 9º, 54, 1-1 Marina de Lara foi 1.º casada com Januario Ribeiro. Com geração no V. 7.º pág. 167

SL 7º, 167, 1-2 Januário Ribeiro, falecido com testamento em 1638 em S. Paulo, foi casado com Maria de Lara, filha de Manoel Godinho de Lara e Maria de Chaves. Teve 7 f.os (C. O. de S. Paulo) (são listados 10 filhos 2-1 a 2-10):

1. Frei Estevão

2. Maria Ribeiro Duarte C.em 1642 em SP c. Antonio Bicudo Furtado

3. João Ribeiro, emancipado em 1654, f. sertão em 16614. Antonio Ribeiro, f. em 1664 em Taubaté, C.c. Ana Cardoso5. Manoel Ribeiro, f. sertão com seu irmão João acima6. Izabel Duarte, C. em 1654 c. André de Gois7. Francisca Ribeiro Duarte, C.c. Salvador de Faria Albernaz8. Ana Ribeiro C. em 1641 em SP c. Domingos Pereira9. Pedro Ribeiro10. Jerônimo Fernandes

Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)

Januário Ribeiro e sua mulher Maria (Marina) de Lara casaram por 1620 e tiveram sete filhos legítimos:

1. Estevão, nascido por 1621, em 1639 estava na ordem de São Francisco

2. Maria Duarte, nascida por 16273. João, por 16294. Francisca, por 16315. Antonio, citado como Manoel no inventário paterno, nascido por 1633.6. Manoel, por 16367. Isabel, por 1637 Foram filhos naturais de Januário:- Ana Ribeiro, casada com Domingos Pereira- Pedro Ribeiro, nascido por 1619- Jerônimo Fernandes, nascido por 1620

JANUÁRIO RIBEIROInventario e Testamento

Vol 12, 131Data: 6 de outubro de 1639.Juiz: Amador BuenoAvaliadores: Manoel da Cunha e Domingos MachadoLocal: Vila de São Paulo,Declarante: Marina de Lara, a viuva, assinou por ela seu pai Manoel Godinho de Lara

TITULO DOS FILHOS LEGÍTIMOS

1. Frei Estevão, 18 anos, metido na ordem de São Francisco2. Maria Duarte, 12 anos3. João, 10 anos4. Francisca, 8 anos5. Manoel (sic), 6 anos6. Manoel, 3 anos7. Abel, 2 anos

TITULO DOS FILHOS NATURAIS8. (.....) casada com Domingos de Paiva (mais adiante está Domingos Pereira)9. (.....) de idade de vinte anos mais ou menos (Pedro Ribeiro, conforme está no inventário)10. Jerônimo Fernandes, 19 anos mais ou menos.

TESTAMENTO

Escrito a rogo por Francisco Velho de Moraes aos 30 de outubro de 1638.

Primeiramente disse ser contente que seu corpo fosse enterrado na Igreja do Carmo e pediu missas e acompanhamentos.

Declaro que sou casado a face da Santa Madre Igreja (...faltam palavras...) machos e fêmeas (...idem...) universais herdeiros meus (...idem...) mais tenho (...idem...) bastardos a saber Ana (...idem...) herdarão com os legítimos.

Deixou o resto da terça à mulher, a quem deixou por testamenteira e curadora dos filhos.

Januário Ribeiro – Francisco Velho de Moraes

APROVAÇÃO: 8 de novembro de 1638, em casa de Francisco de Paiva

Testemunhas: João Pedroso, Gaspar Fernandes, Francisco de Paiva, Antonio de Soveral, Francisco Furtado.

CUMPRA-SE: 26 (....) – Manoel NunesCUMPRA-SE: (......_ - Bueno

Rol das Dividas que devem a mim Januário Ribeiro

Francisco Jorge, Fernão de Camargo, Maria de Moraes por seu falecido marido Domingos de Abreu, João raposo, Duarte Machado, Manoel da Cunha, Diogo Dias de Macedo, Pedro Fernandes do Ibirapuera, Aleixo Leme, meu sogro de resto de nossas contas, Jorge Gonçalves de Santos, Estevão Sanches de Pontes, Geraldo Correa o velho.

Declaro que dei a minha irmã Maria Ribeiro uma rapariga do gentio da terra por nome Rufina (e mais duas outras para se servir delas em sua vida e depois as deixaria para a mulher e filhos dele Januário Ribeiro).

Seguem as avaliações TerrasCarta de terras no caminho velho do mar vizinhas às de Pedro de Moraes Dantas, passada por Francisco Rodrigues Raposo. Procurador da viúva: Francisco Velho de MoraesCurador à lide: Manoel Godinho de Lara, avô dos órfãos

Certifico eu Ambrósio Pereira tabelião (...) que citei a Domingos Pereira e a sua mulher Ana Ribeiro filha natural do defunto Januario Ribeiro e ... disseram que não queriam herdar na fazenda de seu sogro e pae Januário Ribeiro, apenas queriam o dote prometido

Em causa sobre a negra Rufina que Marina de Lara exigia lhe fosse entregue por João Maciel, este impugna o juiz Amador Bueno “em razão de sua mulher ser parente dele João Maciel” e que ao tempo do ouvidor geral Miguel Cisne, “fizera petições contra ele, mostrando ser seu inimigo”.

Procurador da viúva: Mathias de Oliveira

MONTE MOR: 272$860 Curador dos órfãos: Marina de Lara, tanto para os legítimos quanto os naturais, a quem foi entregue os bens dos ditos órfãos. GENTE FORRA: 63 Segue a partilha de gente forra e quitações Em requerimento não datado, Marina de Chaves declara ter casado uma filha com Antonio Bicudo Furtado e precisava da legitima para o dote e pedia que o juiz liberasse umas casas para este fim, o que lhe é concedido em 22-10-1642. 15-3-1645 – Marina de Chaves é convocada a prestar contas e passar a curadoria por ter-se casado de novo. Disse que Estevão estava na ordem de São Francisco, Maria estava casada com Antonio Bicudo, João e Antonio estavam estudando, Manoel aprendia a ler e escrever, Izabel se vai criando e Francisca estava casada com Salvador de Faria Albernás. Ana Ribeiro, filha natural estava casada com Domingos Pereira com dote que ela Marina de Lara lhe dera. Os dois filhos naturais, Pedro Ribeiro e Jerônimo Fernandes eram maiores e saíram da casa dela e levaram suas peças, ferramentas e mais bens.(Jerônimo “furtara” um índio) Novo curador: Manoel Godinho de Lara, fiado por Pero de Caraça. Segue partilha dos bens entre os órfãos: Estevão, Maria Duarte, Francisca, Antonio, João,Manoel, Izabel, Pedro, Jeronimo. Segue termos de dinheiro a ganhos (e depois quitações) a Manoel Paes de Linhares, Manoel da Cunha Gago, Alberto Rodrigues dos Amores cunhado de Pascoal Dias de Miranda, Simão Rodrigues Henrique (em 1656 era sogro de Gaspar Correa), Antonio de Freitas, João de Mattos, Jerônimo Soares, Matias Martins, Antonio Cardoso da cunha. 30-12-1655, por ser passado o dia de Natal João Ribeiro, maior de idade e emancipado, apareceu diante do juiz Simão de Toledo requerendo a legitima de uma sua irmã que era “mulher de idade cumprida para poder se casar o que não tratava de fazer seu curador e avô Manoel Godinho de Lara por ser muito velho e decrépito”. Declarou que em seu poder seus irmãos órfãos e os administrava. 2-1-1662 Pedro de Fontes dá quitação da legítima de sua mulher, filha de Januário Ribeiro. 14-8-1654 – André de Gois e Siqueira dá quitação ao Cap. João da Cunha de 8$988 “ que me pagou pelo mandado do juiz de órfãos Simão de Toledo o qual dinheiro é da herança de minha mulher Izabel Ribeiro.Fica obrigada neste inventário Messia da Cunha em 9$984 e seu fiador Manoel da Cunha Gago.o mais está pago aos herdeiros deste inventário.



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ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.