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Sepultamento de Pedro Taques de Almeida
    4 de agosto de 1724, sexta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Alfredo Ellis Jr. informa que Balthasar de Moraes foi o único morador do Brasil a ter comprovação de nobreza de 1ª linha no séc. XVI [0].

Janeiro (ainda então não havia sido creado o bispado de S. Paulo, que só o foi em 1745), existiam na respectiva camará episcopal, donde foram transferidas depois para a do bispado de S. Paulo.

Também no juizo eivei, por sentença do ouvidor geral e corregedor da camará de S. Paulo, em 16 de Maio de 1702, foi julgada a fidalguia hereditária de seus ascendentes. E, porque a estes autos de puritate et nobilitate proòandd juntou os instrumentos de Balthasar de Moraes de Antas, seu bisavô, processados na villa de Mogadouro em 1567, foi julgado, por este costado de Moraes de Antas, também legitimo sétimo neto de Mendo AíFonso de Antas, senhor donatário e alcaide-mór da villa de Vimioso, como consta dos ditos instrumentos.

E dos livros genealógicos, entre os quaes tem toda a primazia a obra do conde D. Pedro, consta o mesmo que foi escripto nos mencionados instrumentos de Balthazar de Moraes de Antas, « que veio casar-se em S. Paulo em


Sepultamento de Pedro Taques de Almeida
4 de agosto de de 1724, sexta-feira (Há 301 anos)

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Balthasar de Moraes de Antas, com effeito, casou-se em S. Paulo com D. Brites Rodrigues Annes, filha de Joanne Annes Sobrinho, e irmã de outras duas que egualmente casaram-se com pessoas de conhecida nobreza; e tiveram somente dous filhos e duas filhas, entre os quaes Pedro de Moraes de Antas, já referido no texto genealógico antecedente.

Fundou e fez construir, á sua custa, na igreja da Ordem Terceira do Carmo, o altar do Senhor Bom Jesus da Boa Morte, em talha; e um jazigo para si e sua família. E, bem assim, fundou na igreja do mosteiro de S. Bento outro altar, de talha dourada, para a Imagem de Nossa Senhora da Conceição.

Emquanto vivo, fazia celebrar nos dias 3 de Maio e 8 de Dezembro, nas egrejas do Carmo ( ordem terceira ) e de S. Bento, respectivamente, as solem(*) Segundo Pedro Taques, Nohiliarchia Paulistana,, < O pavimento todo deste altar, que é colateral ao pé do arco da capella-mór, da parte da epistola, ficou pertencendo por escriptura de transacção ao fundador, para seu jazigo e dos seus legítimos descendentes, in perpetuum >.

nidades da Santa Cruz e da Conceição. E, para depois de sua morte, providenciou no testamento, instituindo um vinculo com a renda precisa para serem continuadas aquellas festi- vidades ; cuja administração ficou a cargo de seus descendentes por varonia, dos quaes o ultimo foi o brigadeiro Bernardo José Pinto Gavião Peixoto. (*) Concorreu com o dinheiro preciso, segundo jà ficou escripto, para que seu irmão, Lourenço Castanho Taques — o moçOy concUiisse o Recolhimento de Santa Thereza, € com os dormitórios, cerca, egreja, coro, e tudo o mais em sua ultima perfeição ». Falleceu, em S. Paulo, a 4 de Agosto de 1724; e seu corpo foi sepultado no jazigo, de sua propriedade, junto ao altar do Senhor Bom- Jesus da Boa Morte (**) : — em cuja campa estavam abertas as armas dos Taques, Pí^oenças, Laras e Moraes, em quatro quartéis dentro de um escudo, na forma que lhe foram illuminadas no brazão, tirado em Lisboa, aos 5 de Julho de 1707. D. Angela de Siqueira, nascida em S. Paulo em 1648, era filha de Luiz Pedroso de Barros e de sua mulher

(*) Por effeito da lei de 6 de Outubro de 1835 ; comquanto o art. 3,*" não proteja a extincção do vinculo, no caso do instituído do testamento referido no texto supra.

Também ha o decreto de 29 de Maio de 1837; segundo o qual < todas as disposições testamentárias, ou doações para instituições de morgados, e vinculos, que se não verificaram, são havidas como nâo escriptas, e os bens, que delias fizeram objecto, pertencem aos herdeiros dos instituidores >.[1]Pedro Taques de Almeida era filho do governador Lourenço Castanho Taques e de Maria de Lara (...) foi feito fidalgo da casa real por dom Pedro rei de Portugal, com o mesmo foro e moradia de cavaleiro fidalgo que tinha seu bisavô; foi capitão e governador da capitania de São Vicente e São Paulo por patente régia nos anos de 1684 a 1687. (...) faleceu no dia 4 de agosto de 1724 e foi sepultado ao pé do altar do Senhor Bom Jesus da Boa Morte, na capela da ordem terceira do Carmo da cidade de São Paulo.[2]





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