14 de dezembro de 1670, domingo Atualizado em 24/10/2025 04:07:42
•
SL. 4º , 231, Cap. 3, Lourenço Castanho Taques casou em 1631 em S. Paulo com Maria de Lara, f.ª de Dom Diogo de Lara e de Magdalena Fernandes de Moraes, Tit. Laras. teve 1.1 a 1.10.SL. 4º, 542, Cap. 4º, Maria de Lara casou em 1631 em S. Paulo com Lourenço Castanho Taques, natural de S. Paulo, f.º de Pedro Taques e de Anna Proença. Com geração já descrita neste V. à pág. 231. MARIA DE LARAInventário e TestamentoAnexo ao de Lourenço Castanho Taques Vol 18, fls 152Data: 14-12-1670Juiz: Antonio Ribeiro BayãoLocal: Vila de São Paulo, em casa do viúvoDeclarante: Lourenço Castanho Taques o velho TESTAMENTO Em nome de Deus AmémSaibam quantos este instrumento virem como no Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil seiscentos e setenta anos estando eu Maria de Lara de cama em meu perfeito juízo e entendimento ..... faço este meu testamento da forma seguinte:Primeiramente (encomenda a alma)Rogo a meu marido Lourenço Castanho Taques e a meu filho o Padre Francisco de Almeida.... queiram ser meus testamenteiros.Mando que meu corpo seja enterrado na Igreja de Nossa Senhora do Carmo ......(Encomenda muitas missas a vários Santos.)Declaro que sou casada em face da Igreja com Lourenço Castanho Taques do qual matrimônio temos dez filhos entre machos e fêmeas.(Declara as promessas que tem feito)Declaro que deixo a uma filha de meu cunhado Francisco Martins por nome Maria uma saia de merlin.Declaro que deixo uma rapariguinha por nome Jacinta a minha neta Maria filha de João Toledo.Declaro que deixo à mulher de Antonio Alves Couceiro por nome Maria de Lara o meu manto de sarja.Declaro que deixo à filha de meu filho Pedro Taques por nome Apolonia oito novilhas.Declaro que deixo à filha de meu filho Lourenço castanho por nome Leonor oito novilhas.Declaro que deixo à minha neta Messia filha de meu genro João Pires uma rapariga por nome Maria do gentio da terra.Declaro que deixo a outra irmã por nome MARIA FILHA DO DITO João Pires vinte mil réis.Declaro que deixo a meus filhos Tomé Antonio e José a cada qual vinte mil réis.Declaro que deixo à minha neta Maria Leite filha de Ana de Proença oito novilhas.Declaro que deixo a meu filho Diogo de Lara dez novilhas.Declaro que deixo a um menino por nome João (faltam letras) como meu filho dez mil réis para um vestido......................E porquanto esta é minha última vontade ...................Assino a rogo da testadora Maria de Lara e como testemunha Diego de Cubas y Mendonça, Guilherme Pompeu o moço, Gaspar de Souza. APROVAÇÃO: 1670TESTEMUNHAS:André de Barros e MirandaJoão de Lara de MoraesJoão Saavedra de MoraesFrancisco Martins BonilhaApolinário BarretoGuilherme Pompeu, o moço CUMPRA-SE: 8-12-1670 Seguem recibos de despesas de funeralContas dos Legados15-12-1679 Lourenço entrega:A saia de merlim a Maria, filha de Francisco MartinsO Manto de Sarja a Maria de Lara, mulher de Antonio AlvresRecebem também seus legados no mesmo mês: Os filhos,João Pires Rodrigues por suas filha Maria e Messia.João de Toledo Castelhanos por uma sua filha TITULO DOS FILHOS1. Ana de Proença, casada segunda vez com Manoel de Brito Nogueira2. Branca de Almeida, mulher de João Pires Rodrigues3. Maria de Lara casada com João de Toledo4. Padre Francisco de Almeida5. Lourenço Castanho Taques, casado6. Pedro Taques de Almeida, casado7. Diogo de Lara, casado8. Tomé de Lara, 27 anos9. Antonio Pompeu, 22 anos10. José, 15 anostodos mais ou menos BENS DE RAIZCasas na vila de São Paulo de dois lanços de taipa de pilão coberta de telhas vizinhas às de João Ribeiro de Proença e Fernão de Aguirre. Essa os filhos dizem adiante que não pertence ao inventário porque eram de seu cunhado Manoel de Brito Nogueira e de sua irmã Ana de Proença.Casas semelhantes na Vila de Parnaíba, vizinhas às de Guilherme Pompeu e Manoel de Brito Nogueira Tinha em dinheiro 30$240 e em créditos 1:392$860 GENTE do Brasil: 35 MONTE MOR: 2:623$220 Seguem as partilhas para as quais não foram citadas as três filhas por já estarem dotadas.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.