'Inventário de Antonia de Paiva - 02/11/1629 Wildcard SSL Certificates
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Inventário de Antonia de Paiva
    2 de novembro de 1629, sexta-feira
    Atualizado em 31/10/2025 04:26:06

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PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org SL. 7º, 288 título, A família Cordeiro Paiva começou em S. Paulo em Domingos Cordeiro, natural de Espinhel, bispado de Coimbra, f.º de Domingos Fernandes e de Maria Luiz Cordeiro; foi 1.º casado com Antonia de Paiva, falecida em 1629 em S. Paulo, Com geração de 7 filhos.SL. 7º, 315, Cap. 7 Antonia Cordeiro de Paiva, cremos que foi casada com Pedro Cabral de Mello, falecido em 1657 em Jundiahy. Teve (C.O. de Jundiahy) 2 f.°s: 1-1 Antonia com 10 anos em 1657 e 1-2 Maria. Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette) Domingos Cordeiro, inventariado em janeiro de 1643, casado em primeiras com Antonia de Paiva, filha de Jorge Rodrigues, inventariado em 1606 (SAESP vol. 30º, neste site) e de Maria de Paiva.Filhos do casal:1- Francisca Cordeiro, casada com Pero de Oliveira, falecido em 1643 (SAESP vol. 14º, neste site)2- Domingos Cordeiro, nascido por 1615, falecido solteiro, antes de 1643, no sertão.3- Maria Cordeiro, nascida por 16164- Custódio de Paiva, nascido por 1618, falecido solteiro, antes de 1643, no sertão.5- Antonio Cordeiro, nascido por 16256- Francisco Cordeiro de Paiva, nascido por 16277- Antonia, nascida em 1629, foi casada, por 1645, com Antonio Vieira Tinoco ANTONIA DE PAIVA 1629Inventário(anexo o de DOMINGOS CORDEIRO 1643) SAESP, vol 8, fls. 129 a 189Inventário Data: 2-11-1629, sem testamentoLocal: vila de São PauloJuiz Ordinário e dos Órfãos: Paulo da SilvaTabelião: Ambrosio PereiraDeclarante: Domingos Cordeiro, viúvo.Avaliadores: Manuel da Cunha e Luiz Fernandes Bueno na ausencia de Francisco da Rocha fls. 132 Título dos filhos:- Francisca Cordeiro casada com Pero de Oliveira- Domingos de idade de 14 anos.- Maria de idade de 13 anos.- Custódio de idade de 11 anos.- Antonio de idade de 4 anos- Francisco de idade de 2 anos.- Antonia de dois meses. seguem-se avaliações.importa a fazenda em 281$660 réis- cabe a metade do viúvo 140$830- e a outra metade ---- menores e se não tirou a terça desta fazenda para legados porquanto o viúvo os pagou do monte mor; de que cabe a cada herdeiro que são cinco, a cada um 23$471.

fls. 137: visto em correição pelo provedor mor. São Paulo 9 de Agosto de 1633 - Cisne.

Aos 27-1-1643, nesta vila de São Paulo no termo dela limite chamado Jaragoá, no sitio e fazenda do defunto Domingos Cordeiro onde o juiz de órfãos Manuel Coelho da Gama veiu para efeito de fazer partilha entre os menores e o viúvo porquanto, esta fazenda esta mística e junta e se não ter feito partilhas e ser necessário para se fazerem as do dito viúvo por ser defunto entre os órfãos e o viúvo e sua mulher SL. 7º, 288 título, A família Cordeiro Paiva começou em S. Paulo em Domingos Cordeiro, natural de Espinhel, bisp. de Coimbra, f.º de Domingos Fernandes e de Maria Luiz Cordeiro; foi 1.º casado com Antonia de Paiva, falecida em 1629 em S. Paulo, e 2.ª vez em 1630 em S. Paulo, com Anna Ribeiro, f.ª de Francisco de Almeida, e de Thomasia Ribeiro de Alvarenga. V. 5.º pág. 424. Não teve f.ºs da 2.ª, porém deixou da 1.ª mulher 7 filhos. DOMINGOS CORDEIROInventário SAESP, vol 8, fls. 138 a 189Testamento: 14-9- ????Inventário Data: -- de janeiro de 1643Local:.vila de São Paulo, limite de Jaragoá, casas de morada da viúva Anna RibeiroJuiz Ordinário e dos Órfãos: Manuel Coelho da GamaEscrivão dos Órfãos: Luiz de AndradeDeclarante: a viúva Anna RibeiroAvaliadores: Domingos Machado e Manuel da Cunha fls. 138 - ------------------ Manuel Coelho da Gama da fazenda que ficou de Domingos Cordeiro que ha sete anos foi ao sertão e por sumário de testemunhas dignas de fé -- e provar ser falecido da vida presente. -- dias do mes de janeiro de 1643, nesta vila de São Paulo, o juiz dos órfãos foi ao limite de Jaragoá casas de morada de Anna Ribeiro ---- viúva que ficou de Domingos Cordeiro que no sertão ---- sete anos falecido ---- conforme ao ---- de testemunhas (varias linhas em branco). (*) as folhas dos autos, até mais da metade, estão completamente dilaceradas pela traça. As linhas pontuadas (-----) correspondem a grandes falhas, de cinco ou seis linhas, em cada folha. - mandou fazer este auto em que assinou pela dita viúva ---------- rogo assinou Raphael de Oliveira ----- fiz este termo -------- escrivão dos órfãos o escrevi - Manuel Coelho - Raphael de Oliveira. TESTAMENTO (resumo) ----------- do dito ano nesta vila de São Paulo de caminho para fora em meu perfeito juizo (...) fiz e ordenei meu testamento seguinte.(encomendações pias).Mando meu corpo seja enterrado na igreja Matriz --- da Virgem do Rosário na cova que foi --- Antonia de Paiva sendo caso que me --- a bandeira da Santa Misericordia --- acostumada e se pagará minha cova como é costume.(pedidos de missas).Declaro que fui casado com Antonia de Paiva em face da igreja minha legitima mulher dela me ficaram sete filhos quatro machos e tres femeas um por nome Domingos outro Custodio outro Antonio, outro Francisco, as fêmeas uma por nome Francisca, outra Maria, outra Antonia, os quais são meus legitimos herdeiros.Declaro que hoje sou casado com Anna Ribeiro ---- minha legitima mulher.Declaro que sou natural do Espinhal bispado de Coimbra filho de Do---- e de sua mulher Maria Luiz Cordeiro ------- como de minha mãe que Deus tem que me ficou na dita - sendo caso que ela gastasse e - alguma da llegitima que me ficou de meu pai que Deus tem o hei por bem lh’o escrever e assim o peço a minha mulher e filhos ----- herdarão meus herdeiros.Declaro que tenho em meu poder a legitima de meus filhos que ficou por morte de sua mãe que Deus tem minha legitima mulher - tirado -- Maria Cordeiro que estam --- do que lhe cabia.Deixo o restante de minha terça a minha filha Antonia -----------.Declaro que sou curador de um ------- morte de meu sogro Jorge Rodrigues que Deus tem e que ---- tenho satisfeito aos menores de que estão quites ----.Deixarei um rol acostado a este do que devo (...) e fora dele e deixo a meu compadre Francisco João e a --- e a João Correa e minha mulher --- testamenteiro e eles todos tres e -- de meus filhos (...) o qual fiz e assinei com as testemunhas abaixo hoje 14 de setembro da sobredita era. - Domingos Cordeiro - Manuel Mourato - Bastião Gonçalves - Pedro de Moraes Madureira - Francisco -- - Antonio Ribeiro de Moraes - ------- Valente.(rol de devedores, entre eles:)---------------------- meus genros e meu tio Balthazar --------------- á Bahia cem patacas todos das quais cemDevo a meu cunhado Fernão Dias Borges ------- ordem para lhe pagarem.Me deve meu genro Pedro de Oliveira cento e dez patacas em dinheiro as quaes deixo no meu testamento cincoenta a minha neta Paula como Deus faça de seu pai alguma cousa e quando o Deus traga não deixo.Me deve meu compadre Sebastião Fernandes Correa cem patacas que lhe dera meu compadre Paulo da Silva.Me deve Sebastião de Paiva 4$000 réis de resto de umas contas que tivemos.Me deve Antonio Nogueira nove patacas ou 36 bateas de lavar ouro.Antigamente indo para o sertão Antonio Dias que Deus tem me deixou por seu herdeiro e testamenteiro aonde me deixava vinte -------------- do gentio da terra dos quais vinte levou em sua companhia oito -- declara em seu testamento dos doze que ficaram dei tres como consta no testamento por quitações --- ele deixou dos nove me deu um negro por nome João -- (...)me deve Pedro de Moraes Madureira cincoenta e dois pesos dos quais tenho credito. - Domingos Cordeiro. fls. 145 Título dos filhos e órfãos do primeiro matrimonio:- Francisca Cordeiro casada com Pedro de Oliveira falecido.- Maria Cordeiro casada com Raphael de Oliveira, o moço.- Domingos Cordeiro solteiro falecido no sertão.- Custódio de Paiva tambem falecido no sertão.- Antonio de idade de dezessete anos pouco mais ou menos.- Francisco de idade de quinze anos pouco mais ou menos- Antonia de idade de quatorze anos pouco mais ou menos. fls. 146- termo de curador a lide a Francisco João para que procurasse pelos órfãos e seu direito e justiça. 26-1-1643 Termo de procurador da viúva ao Capitão Manuel Mourato Coelho. (seguem-se avaliações). fls. 150-- -------- que partem de uma banda com as casas de Manuel -- da outra com casas de - Bueno em sua avaliação de 40$000 réis.- umas casas de dois lanços que tem nesta vila na travessa donde mora Manuel Mourato sem corredor que de uma banda partem com casas de Ana Ribeiro a velha e da outra com quintal de Aleixo Jorge em sua avaliação de 25$000 réis. fls. 151 Dividas que se devem ao casal.(entre elas)- deve Maria Pedroso mulher que foi de João de Barros 1$000 réis.- deve Francisco de Paiva cinco patacas 2$560 réis.- Deve Pedro de Oliveira --- soma 35$200 réis.- deve Sebastião de Paiva de resto de conta 4$000 réis.- deve Antonio Nogueira -------- fls. 153 - Dividas que deve o defunto.- a Balthazar de Paiva na cidade da Bahia 13$220 réis.- A Fernão Dias Borges 5$200 réis.- deve a Ascenso de Quadros oito patacas por um conhecimento.- Deve aos herdeiros de João Correa uma espingarda e roupeta tamboladeira de prata e um --- de ouro.- aos três órfãos do primeiro matrimonio da legitima --. fls. 153 - aos 27-1-1643 veiu o juiz dos órfãos Manuel Coelho da Gama e continuou este inventário para efeito --- acabar,(seguem-se avaliações) fls. 155: 27-1-1643 citei Anna Ribeiro dona viúva e aos órfãos por serem de quatorze anos um por nome Antonio e outro Francisco e pela menina Antonia citei a seu curador Francisco João para as partilhas. fls 156 e seguintes: Quinhão das peças que coube:-a viúva Anna Ribeiro;- quinhão da terça das peças e legitima que coube a filha Antonia. - quinhão do órfão Francisco- quinhão do órfão Antonio. fls. 158 Termo de partilhas: 27-1-1643 no sitio e fazenda que ficou do defunto Domingos Cordeiro.Líquido para se partir: 303$875 réis.- para a viúva 51$939 réis- para partir por três órfãos cento e --- mil e duzentos e noventa réis de que cabe a cada órfão 33$763 réis. fls. 162- quinhão da terça e legitima que se tira para a órfã Antonia que importa 84$408 réis. fls. 164- quinhão que se tirou para os dois órfãos Antonio e Francisco que importa 67$526 réis(lhe deram entre outros):- lhe deram na divida de Sebastião de Paiva 1$000 réis.]- lhe deram na divida de Antonio Nogueira já defunto $720 réis.- lhe deram na mão de Francisco de Paiva em dinheiro 2$560 réis. fls. 171 requeiram ao curador dos órfãos filhos que ficaram de Domingos Cordeiro dê e pague a quantia de 13$680 réis a Geraldo Correa que tantos consta dever-lhe a fazenda do dito defunto. 3-7-1643. fls. 182 - Antonio Vieira Tinoco que ele esta casado com Antonia de Paiva Cordeiro filha que foi de Domingos Cordeiro e de Antonia de Paiva moradores nesta vila já defuntos.Pede a Vossa Mercê mande o curador dos órfãos filhos dos ditos defuntos que na sua petição apresentam lhe mande dar a legitima de sua mulher assim de seu pai como de sua mãe no que receberá justiça e mercê. fls. 183: (sentença)14-12-1645 (...) logo e com efeito dê e entregue a Antonio Vieira Tinoco todos os bens da órfã Antonia de Paiva mulher do suplicante, filha que foi do defunto Domingos Cordeiro da qual dita órfã é curador o dito Raphael d Oliveira. Recebi do capitão Raphael de Oliveira o moço curador dos órfãos filhos que foram de Domingos Cordeiro toda a legitima de minha mulher (...) hoje 13-3-1645 - Antonio Vieira Tinoco. fls. 187: 14-11-1649 Antonio Cordeiro e Francisco Cordeiro de Paiva pagos do mandato (petição de 31$421 réis que lhe será levado a conta) fls. 188: 24-7-1654 nesta vila de São Paulo - apareceu Antonio Cordeiro pelo qual foi dito que porquanto as justiças estavam no beneficio do inventário do defunto Raphael de Oliveira tutor e curador dos órfãos deste inventário em que não constava clareza se estavam os ditos órfãos satisfeitos de suas legitimas ou não e que ele sabia estarem já todos satisfeitos e que vinha fazer esta clareza. (...) - Antonio Cordeiro.



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Memorias para a historia da capitania de S. Vicente
Data: 01/01/1797
Créditos/Fonte: Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
Memorias para a historia da capitania de S. Vicente: hoje chamada de S. Paulo, do estado do Brazil publicadas de ordem da Academia R. das Sciencias. Página 106


ID: 11113



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EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.