'Falecimento de Maria Luiz Grou - 01/01/1643 Wildcard SSL Certificates
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Falecimento de Maria Luiz Grou
    1643
    Atualizado em 23/10/2025 17:11:10

  


Capitão Simão Alvares Martins casou-se com Maria Luiz Grou falecida em 1643 f.a de Domingos Luiz Grou do Cap. 3.o. Fez parte da expedição que destruiu em 1629 as missões do Guayra (*). Teve os f.os seguintes: 3-1 a 3-9.(*) A descendência do capitão Simão Alvares já não vem no manuscrito e foi tirada do inventario de Maria Luiz.S.L. 1º, 3, 2-1; Capitão Simão Alvares Martins casou-se com Maria Luiz Grou falecida em 1643 f.a de Domingos Luiz Grou do Cap. 3.o. Fez parte da expedição que destruiu em 1629 as missões do Guayra (*). Teve os f.os seguintes: 3-1 a 3-9.(*) A descendência do capitão Simão Alvares já não vem no manuscrito e foi tirada do inventario de Maria Luiz.3-1 Maria Luiz Grou que foi 1.o casada com o Capitão Frederico de Mello Coutinho falecido em 1633, que, com seu sogro, tomou parte na expedição que destruiu as missões supra; 2.a vez casou-se em 1635 em S. Paulo com João Barreto. Sem geração dos 2 maridos.3-2 Matheus Alvares em 1645 estava casado com Maria de Pinha.3-3 Simão Alvares que faleceu em 1667 com testamento em S. Paulo estando casado com Ângela Rodrigues.3-4 Antonio Alvares3-5 Diogo Alvares3-6 Hilaria Luiz que estava casada com João Gomes de Mendonça3-7 Luzia Alvares, estava casada com Antonio Coelho de Abreu.3-8 Ignacia Alvares casou com Simão Borges de Cerqueira (o moço).3-9 Anna Luiz Grou casou em 1635 em S. Paulo com Antonio Pires de Medeiros Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette e Regina Junqueira) Capitão Simão Alvares Martins, já falecido em 3-9-1636 (inventário do irmão Pedro Alveres SAESP vol. 2º, neste site) e Maria Luiz tiveram os filhos: 1 Maria Luiz já falecida em 17-9-1643, casada que foi com João Barreto 2 Matheus Alvares estava casado em 1643, foi o inventariante de sua mãe. 3 Simeão Alvares, já era falecido em novembro 1643 (e portanto não pode ser o que faleceu em 1667 deixando viúva Ângela Rodrigues, conforme está na GP).Foi casado com Grácia de Abreu, que recebe a herança de seus filhos órfãos no inventário da sogra. Tiveram:3-1 Maria de Abreu, em 1643 já estava casada com Antonio Pereira3-2 Ilegível, ainda menor (SL 4º, 426, 3-2 Izabel Vaz Coelho foi casada com Pedro de Araújo)(SL. 4º, 426, 2-6, onde está o casamento de Gracia com Simão “Alves”, este sem filiação) 4 Antonio Alvares, em 1643 estava ausente no sertão e em novembro desse ano já era falecido. Foi representado no inventário de sua mãe por seus filhos, e provavelmente foi casado com Izabel de Proença, que recebeu herança pelos “seus” órfãos, netos de Maria Luiz. Tiveram os seguintes filhos, não mencionados na GP:4-1 Francisco, nascido por 16284-2 Antonio, por 16314-3 Domingos, por 16344-4 Maria, 1635 5- Diogo Alvares, já falecido em setembro de 1643, casado com filha de Pedro Madeira (*), herdaram seus filhos:5-1 Pedro, nascido por 16315-2 Maria, por 1633.5-3 Mariana, por 1635(*) Comparar com Maria Cardoso que casou segunda vez em 1642 com Jácome Antônio Formoso, já falecido em 1644. Maria já era falecida em 1653 (S.L. 8º, 11, 2-3) 6- Hilaria Luiz, estava casada com João Gomes de Mendonça7- Luzia Alvares, com Antonio Coelho de Abreu8- Ignacia Alvares, era viúva em 1640 (ver Simão Borges de Cerqueira, SAESP vol. 13 neste site)9- Ana Luiz, estava casada com Antonio Pires (ver Manuel Pires, SAESP vol. 26 neste site) MARIA LUIZInventário e Testamento Vol 14, fls 229 a 250Data: 28-9-1643Local: vila de São Paulo, no bairro Quitauna, sitio e fazenda que ficou da defunta Maria Luiz (sic).Juiz: Dom Simão de Toledo PizaEscrivão: Luiz de AndradeAvaliadores: Manuel da Cunha e Domingos MachadoDeclarante: Matheus Alveres Grou filho da dita defunta. Título dos filhos:Matheus Alveres, casado.Hilaria Luiz, casada com João Gomes de Mendonça;Luzia Alveres, casada com Antonio Coelho de Abreu.Ignacia Alveres, viúvaAnna Luiz, casada com Antonio Pires. Título dos órfãos netos da defunta:- Maria de Abreu, casada com Antonio Pereira.---------------------------------------------- pouco mais ou menos.Os acima ditos e atrás são filhos de Simão Alveres ausente no sertão.Antonio Alveres ausente no sertão seus filhos são os que se seguem:- Francisco, de idade de 15 anos- Antonio, de idade de 12 anos- Domingos, de idade de 9 anos- Maria, de idade de 8 anosTodos pouco mais ou menos. Diogo Alveres defunto, seus filhos são os que seguem:- Pedro, de idade de 12 anos- Mariana, de idade de 8 anos- Maria, de idade de 10 anos.Todos pouco mais ou menos. TESTAMENTO Em nome de Deus (...).No ano de 1643 este testamento.Encomenda a alma.Declaro que fui casada com o meu marido Simeão Alveres (* em nota anterior, já assinalamos que este celebre sertanista se assinava Simão Alveres) já defunto entre ambos houvemos quatro filhos machos e cinco femeas: os machos foram Simeão Alveres, Antonio Alveres, Diogo Alveres já defunto e Matheus Alveres, as filhas são dona Maria já defunta, Hilaria Luiz, Luzia Alveres, Ignacia Alveres, Anna Luiz, os quais são meus legítimos herdeiros assim os ditos machos como femeas.Meu corpo seja enterrado na igreja de Nossa Senhora do Carmo, acompanhamentos e pedido de missas.Declaro que deixo 60 peças do gentio da terra ou o que na verdade se achar as quais são forras (...) e o remanescente da terça das peças que acima digo deixo a minhas filhas e a meu filho Matheus Alveres para que entre si repartam sem que uns levem mais que outros.Tira da minha terça uma india do gentio timiminó por nome Domingas a qual deixo forra e isenta.Declaro que a concerto que fiz com meu genro João Barreto por falecimento de sua mulher e minha filha dona Maria acerca do que me cabia e não hei bem porquanto acho não estar satisfeita das ditas partilhas e me chamo ao engano e assim que meus herdeiros façam nisto o que lhes parecer.Declaro que as peças que couberem aos filhos de Diogo Alveres meu filho que não as entreguem a Pedro Madeira nem a sua filha mãe dos ----- logo as entreguem a seu tutor porquanto - aos ditos órfãos por falecimento ------- e avô dos ditos órfãos se alienaram ------------.Declaro por meu testamenteiro ------- genro.(...) roguei a Vicente Ramos que me fizesse este por mim assinasse e eu Vicente Ramos que este escrevi e assinei por a testadora com as mais testemunhas abaixo assinadas assinei Maria Luiz testadora feito hoje 17 de setembro de mil e seiscentos e quarenta e tres anos. --- Vicente Ramos - Diogo Luiz de Oliveira - Francisco --- o velho - Amaro de Sousa - Bastião de Oliveira Ti--- - Domingos Leme da Silva - João do Prado Martins - João Guerra Br.do - Francisco Gaia - André Bernal - Sebastião Martins ------------- Delgado - Diogo Coutinho de Mello - --------- Pereira.Cumpra-se São Paulo 20-9-643 anos. Toledo. Avaliações, animais, gente forra, dividas que deve a fazenda (entre elas)- deve mais a João Barreto 3$200 rs de um mandado do juiz ordinário Francisco Cubas das custas do inventário que se fez por morte de ---- sua mulher. fls. 240: -- novembro de 1643 nesta vila de São Paulo- Procurador a lide dos órfãos filhos do defunto Diogo Alveres: a Pero Madeira que procurasse e requeresse toda a justiça por parte de seus netos.- Procurador a lide dos órfãos filhos do defunto Simeão Alveres: Antonio Pereira- Procurador a lide dos órfãos filhos do defunto Antonio Alveres: Bartholomeu Fernandes de Faria Foram citados para as partilhas deste inventário: 12-11-1643- João Gomes de Mendonça ---------- mulher Hilaria Luiz -------- --------------- Alvares Grou e sua ---- --ria de Pina e- Antonio ----------------------------------- Quinhão das peças que couberam a:- Ignacia Alveres.- Antonio Pires- Antonio Coelho de Abreu.- a João Gomes de Mendonça. - Quinhão das peças forras que se tirou do monte mor que couberam aos órfãos filhos do defunto Diogo Alveres- Quinhão das peças que couberam a Gracia de Abreu de gente forra do monte mor digo a Matheus Alveres.- Quinhão das peças forras que couberam a Gracia de Abreu do monte mor, e por esta maneira ficou cheia de seu quinhão ---- dos órfãos de -----mor de que fiz este termo.- Quinhão das peças forras que couberam das peças que couberam (sic) a Izabel de Proença aos órfãos do monte mor, e por esta maneira ficou cheia de seu quinhão das peças que lhe couberam aos órfãos de Izabel de Proença de que fiz este termo.- Quinhão -- que ------- --tonio ---- das peças ----- monte mor, e por esta maneira ficou cheio de seu quinhão das peças forras de monte mor, de que fiz este termo. fls. 246/247 - onde se acharam os herdeiros e procuradores á lide dos órfãos (...) os quais todos ficaram inteirados de seus quinhões assim os da terça como os do monte mor, a saber:- Pedro Madeira: procurador dos órfãos filhos de Diogo Alveres;- Bartholomeu Fernandes de Faria, procurador dos órfãos filhos que ficaram do defunto Simão Alveres;e os mais herdeiros conteudos neste inventário. Quitações.



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ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.