Carta avisando que Salvador Correia de Sá teria ido a Paranaguá
8 de abril de 1661, sexta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:39:57
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9 ACC, Papéis Vários, t. 32 – Cód. 878 (K VIII If), fl. 507-509. CARTA de Tomé Correia de Alvarenga para el-Rei, comunicando-lhe o motim que se registara na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Lisboa, 8 de abril de 1661.
Na Universidade de Coimbra encontram-se os documentos do Arquivo da Casa de Cadaval (ACC) e os manuscritos do Arquivo da Casa de Cadaval referentes ao Brasil. Lá encontramos a carta escrita por Tomé Correia de Alvarena ao Rei, comunicando o motim ocorrido em São Sebastião do Rio de Janeiro, diz que Salvador Correia de Sá teria ido e estaria na "Vila de Paranaguá"
Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”.
Apesar das numerosas notícias sobre os novos descobrimentos, não surgiam amostras significativas da prata que pudessem comprovar a realidade da riqueza a que todos ansiavam, o que não era suficiente para que as esperanças se desvanecessem. Novas expedições eram, então, organizadas, contando algumas vezes com a presença dos próprios governantes nas lavras para averiguação doestado em que as explorações se encontravam, tamanho o interesse pelo andamento das mesmas. É o que fez, em 1660, o governador do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá,que partiu para Paranaguá deixando o governo da capitania a cargo de Tomé Correia de Alvarenga. Salvador Correia também havia enviado seu filho, João Correia de Sá, “ao descubrimento da Cerra das esmeraldas”, tendo o mesmo chegado a uma certa “Serra do [As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Páginas 155]
[26875] As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 01/01/2009
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