“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
1627 Atualizado em 31/10/2025 01:27:47
• Imagens (13)
•
•
•
No texto clássico de Frei Vicente do Salvador, "História do Brasil", escrita em 1627, aprende-se que "veio bem-aventurado apóstolo São Tomé a esta Bahia, e lhes deu a planta da mandioca e das bananas de São Tomé..." [“Peabiru”, 10.1971. Hernâni Donato do IHGSP. Página 5]
Sua vida é pobremente conhecida e sua fama repousa sobre dois escritos, Crônica da Custódia do Brasil, e principalmente a História do Brasil (1627), valiosos relatos históricos e corográficos sobre a vasta colônia portuguesa na América em seus primeiros tempos. Este legado documental, cuja importância a crítica reconhece em consenso, lhe valeu os epítetos de Pai da Historiografia brasileira,
Ja no Capitulo Terceiro, comecei a murmurar da negligencia dos Portuguezes, que não se aproveitavão das terras do Brasil, que conquistão, e agora me he necessário continuar com a murmuraçâo, havendo de tratar das minas do Brasil, pois sendo contígua esta terra com a do Peru, que a não divide mais que huma linha imaginaria indivisível, tendo là os Castelhanos desçobertas tantas, e tam ricas minas, cá nem huma passada dão por isso, e quando vão ao Sertão he a buscar índios forros, trazendo-os a força, e com enganos, para se servirem delles, e os venderem com muito encargo de suas consciências,- e he tanta a fome que disto levão, que ainda que de caminho achem mostras, ou novas de" minas, não as cavão, nem ainda as vem, ou as demarcão.
Hum soldado de credito me disse, que hindo de São Vicente com outros, entrarão muitas legoas pelo Sertão, donde trouxerão muitos índios, e em certa paragem lhes disse hum que dali a tres jornadas estava huma mina de muito ouro limpo, e descuberto, donde se podia tirar em pedaços, porem que receava a morte se lha fosse mostrar, porque assim morrera já outro que em outra occazião a quizera mostrar aos brancos; e dizendo-lhe estes, que não temesse, porque lhe rogarião a Deus pela vida, prometeo que lha hina mostrar, e assentarão de partir no dia seguinte pela manhãa, porque aquelle era já tarde,com isto se apartou o índio pera o seu rancho, e quando amanheceo o acharãomorto, e como se morrerão todos, não houve mais quem tivesse animo peradescobrir aquella riqueza, que a mesma natureza / segundo dizia o índio/ aliestá mostrando descoberta. Outra entrada fez hum Antonio Dias Adorno, daBahia, em que também achou de passagem muitas sortes de pedras preciosas,Ue que trouxe algumas mostras, e por taes forão julgadas dos lapidarios.De christal sabemos em certo haver huma Serra na Capitania do EspiritoSanto em que estão mettidas muitas Esmeraldas, de que Marcos de Azevedolevou as mostras a ElRey, e feito exame por seu mandado, disserão os lapidarios, que aquellas erão da superfície, e estavão tostadas do sol, mas que secavassem ao fundo as acharião claras e finíssimas, pelo que ElRey lhe fezmercê do Habito de Christo, e de dous mil cruzados, pera que tornasse aellas, os quaes se não derão; e o homem era velho e morreo sem haver maisathé agora quem la tornasse.Também ha minas de cobre, ferro e salitre, mas se pouco trabalhão pelasde ouro e pedras preciosas, muito menos fazem por estoutras.Não ponho culpa a ElRey, assim porque sei que nesta matéria lhe hamdado alguns alvitres falsos, e diz Aristóteles, que he pena dos que mentemnão lhes darem credito quando fallão verdade, como também porque não bastamandar ElRey, se os Ministros não obedecem, como se vio no das Esmeraldas de Marcos de Azevedo.
Destas Villas se foi á poucos annos hum morador de nação Castelhano, por ser muito cioso da mulher, que era Portugueza, natural de São Víílcente, e muito formosa, a morar em huma ilha chamada a Cananea, que ficamais ao Sul, e chegada ao Rio da Prata; mas pouco vi veo sem seus receios,porque conhecida a fertilidade da terra, se forão outros muitos com suas familias a morar também a ella, e se fez uma povoação tão grande comoestoutras.da largura que a terra do Brasil tempara o sertão não trato, porque atéagora não houve quem a andasse, pornegligência dos portugueses que, sendograndes conquistadores de terras, não seaproveitam delas, mas contentam-se deas andar arranhando ao longo do marcomo caranguejos []
vestígios e ninguém mais falou. Feliciano Coelho estava despeitado por que D.Francisco decidiu a favor dos franciscanos as questões que com eles mantinhaa propósito do governo temporal dos índios, e não lhe mandava em socorro ossoldados que no Recife comiam ociosos os dinheiros d’el-rei.Os papéis de Heitor Furtado de Mendonça, visitador do Santo Ofício, p. 347, existem na Torre do Tombo e deles dá breve notícia Antônio Baião,Rev. de Hist., I, 188/196. Estão sendo copiados por conta de Paulo Prado,que assim reata a tradição do inesquecível Eduardo Prado, seu tio, e virãooportunamente à luz. Já trabalhava em agosto de 1591; a 2 de setembro de1593 embarcou na nau S. Miguel para Pernambuco e lá continuava em 2 desetembro de 1595. Até a vinda do visitador o bispo da Bahia era o comissáriodo tribunal com apelação para a metrópole, Anchieta, Informações, 9. Peloartigo 9º do tratado de 19 de fevereiro de 1810 com a Inglaterra o governoportuguês obrigou-se a não permitir que jamais se fundasse nos seus domíniosamericanos.O fato de maior alcance do governo de D. Francisco de Sousa foi aconquista do Rio Grande, em que empregou os largos recursos enumerados porD. de Campos Moreno, Almeida, Mem. do Maranhão, 2, 173/174. Para oscapítulos que a narram o autor serviu-se naturalmente de apontamentos fornecidos por seus confrades que acompanharam a expedição.D. Francisco chegou à vila de S. Paulo depois de 10 de abril de 99,At. da Câmara de S. Paulo, 2, 57. Sobre sua assistência contém notícias ligeiras o mesmo volume das Atas, 2, o Registro geral da Câmara de S. Paulo, I, jáutilizadas na informação de Pedro Taques, R. T., 64, I. Em 1601, armandocavaleiro Antônio Raposo declara D. Francisco que esteve nas minas de Biraçoiaba, Caativa, Betiruna e, mais tarde, de Jaraguá; que foi socorrer Santos daprimeira vez contra corsários que andavam na capitania, da segunda tomouuma urca de holandeses e irlandeses que estavam no porto, da terceira, fortificou o porto e a vila, Registro, I, 117/118.
Em 26 de junho de 1600 armando cavaleiro Sebastião de Freitas fala nas minas de Biraçoiaba e outras por onde andou e na ida a Santos, por ter novas de andarem por S. Sebastião quatro velas inimigas, - ib, 105. A 24 de março de 1600, a 27 de julho de 1601, estava em Santos ib., 97, 121, entre 6 de fevereiro e 1º de abril de 1600 não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador, Atas, 2, 76. Fica assim determinada aproximadamente a cronologia das trêsdescidas à marinha.
Por provisão de 27 de maio de 1599 D. Francisco deu licença de minerar aos que pagassem o quinto do metal extraído, Reg., I, 84; segundo Taques já partira para as minas quatro dias antes I, c, e nesta excursão levantou pelourinho em Monserrate.
Por provisão de 11 de fevereiro de 1601 proibiu sob graves penas a circulação do ouro em pó, determinou que fosse registrado o produto de cada semana para ser quintado e reduzido a barras com as armas reais; anunciava sua partida na próxima quarta-feira, 14, para Monserrate onde, sob as condições estabelecidas, todas as pessoas que quisessem poderiam ir ou mandar sua gente a tirar ouro, Registro, I, 92/94.
A 19 de julho estava em São Paulo, aonde deu um regimento a Diogo Gonçalves Laços, proibindo a mineração, exceto a Afonso Sardinha pai e filho, até chegarem os mineiros esperados do Reino, Registro, ib, I, 128/126. Da mesma data, segundo Taques, I, c, 8, é o regimento de André de Leão, mandado com uma tropa à procura de metais no sertão.
Nas urcas partidas do Rio com Salvador Correia e sua família em 14 de agosto de 1601 foram nove barris de prata que deviam ser entregues a Diogo de Quadros em Pernambuco, informa Knivet, I, c, 265. No regimento de Laços dá providências sobre a transmissão de notícias à Bahia, para onde não tardaria a seguir. Em despedida conclui: “vos encomendo o cuidado, vigilância, que de vós espero e bem assim de todos os moradores desta vila, a qual com o divino favor há de ser cidade antes de muito tempo e hão de ter grandes privilégios e mercês que lhe eu hei de procurar com Sua Majestade, porque foi a primeira e a principal parte donde mediante o favor de Deus descobri estas minas”, ib., 125/126.
À última hora faltou-lhe coragem de desprender-se da terra paulista, aonde, ainda depois de deixar o governo, continuou alguns anos.A expedição de André de Leão mandada por D. Francisco de Sousa,e a bandeira de Nicolau Barreto com a qual nada teve, foram estudadas ambasna Rev. do Inst. Hist. de S. Paulo, 4, 8, em duas excelentes memórias de Orville Derby. Não parece muito certo, como este afirma, que Leão estivesse emParacatu, e não se pode determinar em rigor a terra habitada pelos temiminós:Manuel Preto, vindo do Guaíra, encontrou-os a meio caminho: Atas, 2, 184. [Páginas 259 e 260]
“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP Data: 01/10/1971 Página 5
ID: 5833
“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP Data: 01/10/1971 Página 8
ID: 5835
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (14): 05/01/1591 - Frei Vicente fala da morte de Giraldes, mas se sabe que, de fato, o governador nomeado ao Brasil acabou, por problemas na navegação, desembarcando em Santo Domingo, nas Índias de Castela, de onde voltou a Portugal 27/05/1599 - D. Francisco por uma provisão autorizava a todos a ir tirar ouro 24/03/1600 - Está em Santos 01/04/1600 - Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros 01/04/1600 - Não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador 06/06/1600 - Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara 11/02/1601 - D. Francisco autorizava a tirar ouro em Monserrate, registrando o interessado cada semana o ouro tirado, pagando os quintos 14/02/1601 - Partida de Francisco de Sousa (1540-1611) 14/07/1601 - Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" 27/07/1601 - Francisco de Souza está em Santos 14/08/1601 - Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru 03/01/1609 - Em janeiro de 1609, a Câmara esperava a qualquer momento D. Francisco de Sousa e o ouvidor-geral, e “mandou fazer o caminho do mar” 02/03/1803 - Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844) visita o “buraco da prata” 19/10/2024 - TV UNA - Jornalista Carlos Rossini entrevista José Gomes, o "Lenense" EMERSON
Sobre o Brasilbook.com.br
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.