Em 1606, oficiais da Câmara ainda reclamavam que Afonso Sardinha, o pai, abrigara certos índios carijós que teriam ido buscar “paz e vassalagem” junto ao donatário da capitania, e que os teria mantido em sua casa, em Carapicuíba, se recusando a remetê-los à Câmara, onde deveriam fazer as tratativas para os préstimos de obediência.
Na mesma sessão, buscava-se proibir que Sardinha, nesta altura provavelmente beirando os oitenta anos, empreendesse mais uma entrada ao sertão,como se ouvira dizer na vila.370 Neste sentido, fica claro que Afonso geria uma ampla mão de obra indígena, grande parte concentrada em sua própria aldeia, de Carapicuíba, mais tarde transferida aos padres da Companhia de Jesus através de seu testamento de 1616.
[25305] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI 01/01/1969 [25357] Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP 01/01/1969
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” Data: 01/01/1886 Página 352
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