11 de junho de 2025, quarta-feira Atualizado em 10/06/2025 09:14:12
•
•
Consorte real é o cônjuge do monarca. Assim, tem-se os termos princesa consorte, príncipe consorte, rainha consorte, rei consorte, imperatriz consorte. Estes são títulos normalmente dados, conforme for adequado nas normas das realezas monárquicas, ao monarca que está casado com o monarca reinante, e com este conceito contrasta.[1][2] Em reconhecimento do seu estatuto, ao monarca consorte pode ser dado um título formal. No entanto, a maior parte das monarquias não tem regras formais sobre o estatuto de consorte, principalmente quando for masculino, de modo que é comum essa pessoa não ter quaisquer títulos.
Comumente, as consortes femininas compartilham a posição de seus esposos (em monarquias de leis sálicas ou semissálicas) e detêm a equivalência feminina dos títulos monárquicos desses. Em geral, as esposas dos monarcas não têm nenhum poder, ou seja, não exercem nenhum papel constitucional, por si só. Sempre que algum título que não o do rei esteja na posse do soberano, a sua esposa é referida pelo equivalente feminino, "imperatriz consorte" como é no Japão, e foi no Brasil ou "princesa consorte" com é em Mônaco e Liechtenstein. Em monarquias onde a poligamia foi praticada (como Marrocos, Tailândia), ou ainda é praticada (como em KwaZulu-Natal), nenhuma das esposas do rei ou apenas algumas podem ostentar o título de rainha. Em Marrocos a esposa do rei não goza de um título real, apesar de o atual rei Maomé VI de Marrocos ter feito uma ruptura na tradição e ter dado à sua esposa Lalla Salma o título de "princesa". Na Tailândia, tradicionalmente uma mulher do rei só se torna rainha se ela descender de pais possuidores de um título real (também uma prática comum na Europa até bem ao século XX), e existem várias gradações do título real de rainha para o qual uma consorte pode ser elevada. Entre os zulus, apesar de a todas as esposas do rei poder ser concedido o título de rainha e de Sua Alteza Real, apenas a "Grande Esposa" é considerada a rainha consorte. No entanto, muitas vezes, a rainha consorte do rei falecido (a rainha-viúva ou rainha-mãe) tem servido como regente enquanto o seu filho, o sucessor do trono, ainda é menor de idade, como por exemplo: Teofânia Escleraina, Ema de Waldeck e Pyrmont, Maria de Guise, Leonor Teles, Maria de Médici, Catarina de Áustria e Catarina de Médici.Hoje em dia, muitas vezes é apenas um título simbólico, sendo que a única função constitucional do titular é produzir um herdeiro ao trono. Espanha, Portugal, Inglaterra e Escócia, têm tido, ou tiveram, reis consorte; no entanto, uma vez que o posto de rei é normalmente superior, hierarquicamente, ao de rainha, na maior parte das monarquias, ao esposo da rainha é dado o título de "príncipe consorte", como no caso do príncipe Alberto, esposo da rainha Vitória do Reino Unido. Na Dinamarca e nos Países Baixos, o cônjuge da rainha é feito príncipe. Na Espanha, se uma mulher ascender ao trono espanhol, o seu cônjuge poderá receber dela (ou não, o artigo n.º 58 da atual Constituição Espanhola dá liberdade) o título de rei consorte, como foi o caso de Francisco, Duque de Cádis, esposo da rainha Isabel II de Espanha.Em Portugaleditar Ver artigo principal: Príncipe consorte de PortugalEm Portugal, existem condições específicas para um consorte masculino ser um rei consorte: ter um herdeiro real. Foi o que aconteceu por duas vezes, primeiro em finais dos anos do século XVIII, quando a rainha Maria I de Portugal, que começou a reinar em 1777, deu ao seu cônjuge (e tio) o título de rei consorte.Em 1836, D. Maria II de Portugal casou com o seu segundo esposo, Fernando de Saxe-Coburgo-Gota, um primo directo do príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota. Fernando ganhou o título de rei consorte em 1837, logo que o seu primeiro filho nasceu, e ele reinou como Fernando II, juntamente com a sua esposa. O primeiro esposo, Augusto de Beauharnais, era apenas príncipe consorte, porque ele morreu antes que pudesse suportar um herdeiro real.Uma particularidade existente em Portugal é que também os reis consortes são numerados, como se pode ver pelos exemplos dos reis consortes D. Pedro III (cônjuge da rainha D. Maria I de Portugal) e D. Fernando II (cônjuge da rainha D. Maria II de Portugal). Esta é uma das razões de o príncipe D. Pedro de Alcântara ter reinado com o título de D. Pedro IV de Portugal.
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.