27 de julho de 1638, terça-feira Atualizado em 30/10/2025 07:50:07
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S.L. 8º, 269, Título Preto: Antonio Preto, de nobreza provada, natural de Portugal, que veio a S. Vicente com seus f.ºs na 2.ª parte do século 16.º(1), e prestou relevantes serviços nas guerras contra os gentios e corsários. Teve os seguintes f.ºs: Cap. 1 a 6.Cap. 1º; João Preto faleceu solteiro em 1638 SL. 8º, 24, 1-4 Agueda Rodrigues foi casada com o capitão Manoel Preto, fundador da capela de N. Senhora da Expectação do Ó em 1618. SL. 8º, 279, Cap. 4º, Capitão Manoel Preto, foi casado com Agueda Rodrigues f.ª de Gonçalo Madeira, natural de Portugal, e de Clara Parente. Teve seu consórcio q. d.:1-1 Manoel Preto1-2 Antonio Preto1-3 Clara Parente1-4 Maria Antunes1-5 Antonia Preto Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira) João Preto, filho de Manoel Preto e Agueda Rodrigues, faleceu no sertão do Rio Taquari em 1637, e teve por testamenteiro seu irmão Manoel, que por sua vez também faleceu pouco depois no mesmo lugar (inventário neste volume).Por não ter filhos e seus pais já serem falecidos, foi sua herdeira a avó materna Clara Parenta, falecida com muita idade em 1642 (SAESP vol. 13º, neste site). Retifique-se a GP (Tronco Pretos). João é neto e não filho do tronco (S.L. 8º, 269, Cap. 1) JOÃO PRETOInventário e Testamento Vol 11, fls 163Data: 27-7-1638Juiz: Dom Francisco Rendon de QuebedoAvaliadores: Manoel Álvares e Manoel da CunhaLocal: Vila de São PauloDeclarante: Domingos Rodrigues Velho ...foi mandado a mim escrivão dos órfãos fazer este auto de como era verdade que no sertão faleceu João Preto, filho órfão do defunto Manoel Preto e fez testamento no qual declara que deixava no outro testamento sua terça a uma filha de um negra do gentio da terra por nome Lourença por se dizer ser sua filha..... foi dado juramento a Pero Madeira curador que era do dito defunto órfão João Preto ... Declarou Pero Madeira que a menina de que tratava o testamento era filha de negro e não era filha do dito defunto. Diligência que se fez com a negra LourençaDisse Lourença que sua filha era filha de um negro de Manoel Fernandes Giga por nome Paulo e que não era filha de João Preto. Declaram Bartolomeu Fernandes de Faria, (...)ado Dultra, Francisco (...) Martim Velho que em suas consciências a menina era filha de negro e não de branco. E logo o juiz Dom Francisco Rendon excluiu a menina da herança e Pero Madeira se obrigou por sua mãe Clara Parenta, herdeira no inventário, a lhe entregar o que lhe couber da terça. INVENTÁRIO DO SERTÃO TESTAMENTO 8-6-1637, estando o testador doente no sertão. Feito a rogo por Henrique da Cunha.Invocações espirituais, encomendou a alma.Declaro que não sou casado e o herdeiro que tenho é minha avó sendo viva e sendo o caso que Deus tenha feito alguma coisa dela ficará herdando meu irmão Manoel Preto. (que foi feito testamenteiro)Encomendou missas.Declaro que à minha vinda ficava uma (...) Manoel Preto por nome Lourença pejada ou digo parida de uma menina e a mãe dizia ser minha e eu não a tenho por isso.Declarou contas com Baltazar de Godoy, Jerônimo Bueno, Gregório Fagundes, Manoel da Cunha, João Fernandes.Declaro que deixo o remanescente de minha terça (...) menina que dizem ser minha que ponho dúvida (faltam linhas)Deu o testamento por acabado.Henrique da Cunha – de João + Preto – Francisco de Siqueira – Antonio de Siqueira – Francisco da Cunha – Lazaro Bueno – Jeronimo Bueno CUMPRA-SE, SP, 17-7-1638 – MadureiraCUMPRA-SE: 17-7-1638 – Manoel Nunes CodicilloDeclara algumas dividas 6-6- (..)7 apareceu Manoel Preto pedindo a Jeronimo Bueno que mandasse fazer inventário da fazenda de seu irmão João Preto. Avaliadores (juraram sobre um missal): João Paes e Domingos GarciaDeclarante (jurou sobre umas “Horas”): Manoel Preto Segue a avaliação dos bens seguida do leilão. Arrematantes:Francisco Cubas fiado por Antonio RibeiroDiogo de Aros, por Domingos GarciaFrancisco de Siqueira por Manoel da CunhaDomingos Garcia, Manoel Rodrigues (escrito por Bernardo da Mota, escrivão)Bernardo da Mota, por Sebastião Fernandes Preto Em termo de recompra aparece ainda Bastião Gonçalves.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.