Pedro Agnez, companheiro de "Carvalhinho" é exilado no Brasil*
1 de junho de 1511, quinta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:42:50
• Fontes (3)
•
•
•
12:44Seis mach... não sei se é bem seis, não interessa.12:49Desapareceram acho que seis mesmo machados, e algumas facas.12:52Ou seja, alguém roubou pra comercializá-las diretamente com os indígenas.12:57Cara, era assim, era um quartel como eu falei, não podia desaparecer uma agulha, inclusive13:02tinha, sério, o número de AGULHAS que vinha dentro do navio estava no regimento, era um13:08negócio assim capitalista selvagem, era cara, tudo anotado, não tem essa de roubar uma13:13agulha que eu sou teu patrão, seu animal! (“Carvalhinho, o primeiro brasileiro”, 18.06.2019. Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=yZ2I_hjEDu0) [0]
Em 1511 a nau Bretoa vem a Cabo Frio e ai carrega mil toras de brasil, papagaios, gatos do mato - e trinta e cinco escravizados. Para o sul, antes da chegada da esquadra colonizadora de Martim Afonso, portugueses e castelhanos, morando em meio da indiada das futuras donatarias de São Vicente e Santo Amaro, faziam ocasionalmente o tráfico de nativos escravizados.
Seis machados, não sei se é bem seis, não interessa.12:49 Desapareceram acho que seis mesmo machados, e algumas facas. Ou seja, alguém roubou pra comercializá-las diretamente com os indígenas. Cara, era assim, era um quartel como eu falei, não podia desaparecer uma agulha, inclusive tinha, sério, o número de AGULHAS que vinha dentro do navio estava no regimento, era um negócio assim capitalista selvagem, era cara, tudo anotado, não tem essa de roubar uma agulha que eu sou teu patrão, seu animal! (“Carvalhinho, o primeiro brasileiro”, 18.06.2019. Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=yZ2I_hjEDu0) [0]
[26366] Correio da Manhã 17/06/1938 [24943] “Carvalhinho, o primeiro brasileiro” 19/06/2019 [29759] O Bacharel de Cananéa, youtube.com/watch?v=P6mLSiDE8s8 01/01/2021
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.