“feijão, toucinho e fubá. Nos domingos e quartas-feiras o jantar levava carne fresca. Para os escravos mais idosos e para os doente o fubá era substituído por farinha de milho, provavelmente mais grossa”. “Na hipótese de falta de fubá (…) era entregue a cada um dos escravos a porção correspondente de milho para que fizessem, de acordo com sua vontade, farinha ou canjica. De acordo com as circunstâncias, substituía-se o feijão por arroz com casca, (…) Caso ocorresse falta simultânea de feijão e carne, servias e no almoço angu e no jantar carne fresca”;
[3399] “ESCRAVOS DA NAÇÃO”: O PÚBLICO E O PRIVADO NA ESCRAVIDÃO BRASILEIRA, 1760 -1876. Ilana Peliciari Rocha. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Econômica, do Departamento de História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em História. Orientador: Horacio Gutiérrez 01/01/2012
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.