10 de abril de 1616, domingo Atualizado em 24/10/2025 02:39:24
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Em 1601 Dom Francisco retornou a São Paulo, donde embarcava (descendo a Santos) para a Espanha cêrca de 1605, sem retornar a Bahia como Governador, por haver sido substituído nesse interim. Como se sabe, foi êle quem animou os bandeirantes oficialmente em suas grandiosas emprêsas, numa das quais faleceu Afonso Sardinha, o Moço, em 1604, enquanto -o seu velho pai falecia na sua casa pouco depois de 1616, .0 primeiro, assistido pelo padre João Álvares, o segundo, peloSjesuítas do Colégio, herdeiro êste de seus haveres. [1]
Deve haver na informação referida por Azevedo Marques,quanto à quantidade de ouro, ou erro de impressão ou de cópia, ou deescrita do Padre João Alvres ou do ditado de Afonso Sardinha, o moço.Afonso Sardinha, o velho, teria morrido em 1616, segundoAzevedo Marques (Cronologia).[2]Afonso Sardinha, o moço, teve pelo menos dois filhos, Thereza que se casou com Pero da Silva, a quem o velho Sardinha fez doação de 500 braças de terra, e um filho que se chamou Pedro Sardinha.Este morreu no sertão dos Carijós na bandeira de Lázaro da Costa em 8de dezembro de 1615. Silva Leme, na Genealogia Paulistana (vol. 6º, pág.186, em nota, e vol. 1º, pág. 76) dá a descendência de uma filha deAfonso Sardinha, que ele chama de Luzia. A notícia desta descendênciaestá confusa, a começar pelo nome da filha de Afonso Sardinha,o moço,casada com Pero da Silva, que se chamava Tereza e não Luzia, como sevê no testamento de seu irmão Pero Sardinha (Inv. e Test., vol. 3º, pág.397).Pero Silva, casado com Tereza Sardinha, foi inventariante dosmesquinhos bens do bandeirante, seu cunhado, conforme se vê no seuinventário feito em São Paulo, em 10 de abril de 1616 (Inv. e Test., vol. 3º,pág. 397).[3]PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org S.L. 5º, 421, Cap. 6º Ana de Alvarenga, casou em segundas com 2.ª com Pedro de Araújo, falecido em 1616, e casou em terceiras com Pedro da Silva, viúvo de Luzia Sardinha filha do Capitão Afonso Sardinha. Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)Afonso Sardinha pai do:-Capitão Afonso Sardinha, que teve os filhos:1- Luzia Sardinha, casada com Pedro da Silva2- Thereza Sardinha
3- Pedro Sardinha casado com Maria Mendes, falecida antes de 1616, irmã de Brás Mendes, sem geração.Teve, de uma negra temiminó de nome Esperança de Pedralveres, em solteiro, o filho Affonso.
PEDRO SARDINHAfalecido no sertãoInventário e Testamento SAESP vol. 3- fls. 389 a 404Testamento: 1615Inventário 9-4-1616local: vila de São Paulo, em as pousadas de pero da Silva.Juiz: Pedro Dias.Tabelião: Manuel MouratoAvaliadores: Alcaide Antonio Lopes e Belchior Ordas de Leão.Declarante: Pedro da Silva, cunhado do defunto. E logo no mesmo dia foi requerido pelo dito Pedro da Silva mandasse notificar Affonso Sardinha se queria herdar neste inventário e logo foi notificado e por ele foi dito e dado por fé que dizia Affonso Sardinha que não queria herdar. Seguem-se avaliações, dividas etc...- um lanço de casas que estão misturadas com Braz Mendes que já está avaliada e se reportam ao inventário de Maria Mendes irmã de Braz Mendes mulher do dito Pedro Sardinha. fls. 394 - e o dito juiz houve por entregue ao dito Pedro da Silva por ser herdeiro e lhe pertencer por ser casado com uma irmã do dito defunto e o dito Affonso Sardinha não querer herdar neste inventário por ser seu avô como consta pela fé do alcaide de dizer que não queria herdar. fls. 394 -Aos 14-12-1615 neste sertão dos Carijós, no rancho do capitão-mor Lazaro da Costa estando ele ali por ele me foi mandado a mim escrivão autuasse o testamento adiante conteudo do defunto Pero Sardinha. TESTAMENTO Em nome de Deus amen.Aos que esta cedula de testamento (...) que aos 6-11-1615 neste sertão dos carijós aonde eu Pedro Sardinha ao presente estou e me acho em companhia do capitão Lazaro da Costa neste descobrimento a que veiu e por me achar mal roguei a Francisco Nunes Cubas me fizesse este testamento.(encomendações pias).Declaro que fui casado com Maria Mendes e que dela não houve filho nem filha a quem minha fazenda pertença.Declaro que tenho por meu filho um moço por nome Affonso de uma negra por nome Esperança de Pedralveres o qual houve eu sendo solteiro e não sei se a mãe é cativa ou forra peço a meu cunhado Pedro da Silva o ---- e forre sendo cativo e sendo forro pague a criação e faça dele como dele espero e seja seu curador e olhe por ele como filho e o encomendo a minha irmã.Declara dividas.Declaro que uma negra escrava por nome Potencia está em casa e poder de meu avô a qual lhe vendi para me pagar e por ser meu avô não fizemos preço e somente me deu sete ou oito covados de sarja e o m ais me deve porque não fizemos preço mando que se cobre
Declaro que como fiquei viuvo e pobre não declaro fazenda pela não ter mais que uma negra por nome Helena temiminó a qual deixo a minha irmã para ajuda da criação de seu sobrinho e o alimentar como de minha irmã Thereza Sardinha espero e sendo o caso que queiram libertar o dito moço Affonso meu filho seja com o valor de uma rapariga por nome Luzia ou sendo ela morta se resgate e forre e forre o dito moço com alguma fazenda e movel que se ache meu ou com o remanescente da negra por nome Potencia e peço a meu avô que não permita que seu bisneto fique cativo antes defenda e ajuda pra ser forro.
Declaro que o que tenho neste arraial (...).(...) Pedro da Silva pelo deixar como testamenteiro e curador de meu filho.(pedido de missas).Declaro que ser por justiça se determinar que ---- pertence alguma fazenda que fique por morte - avô Affonso Sardinha ou de seu filho Affonso Sardinha meu pai se cobre e se dê a quem pertencer porque sendo meu filho meu herdeiro o possa haver e quando não a minha irmã deixo que por direito lhe p------(...) roguei a Francisco Nunes Cubas este fizesse e assinasse com as testemunhas Pedro Nogueira Aleixo Jorge Alonso Peres Calhamares Romão Freire e Francisco de Siqueira que todos aqui assinaram. Aos 8-12-1615 se deu juramento a Pedro da Silva para que declarasse o que o dito defunto tinha neste sertão. Avaliações e vendas.Recibos e quitações. [4]
Povos indígenas no Brasil em 1500 Data: 21/04/2023 Créditos/Fonte: Dicas Mágicas de Estudo 21/04/2023
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Brasilia et Peruvia Data: 01/01/1593 Créditos/Fonte: G. & C. De Jode (mapa
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ME|NCIONADOS ATUALIZAR!!! EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.