Inventário e Testamento de Domingos / Capela de Utuguassu no campo de Parapetengui
24 de janeiro de 1653, sexta-feira Atualizado em 30/10/2025 22:30:40
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Fontes (1)
SL 7º, 247, Cap 3º Capitão Domingos Fernandes, natural de S. Paulo, o fundador de uma capela no Utú Guassú (depois vila de Itú).
Foi casado com Anna da Costa f.ª de Belchior da Costa, natural de Portugal, falecido em 1625 com testamento em Parnaíba e de sua 1.ª mulher Izabel Rodrigues, n. p. de Manoel da Costa e de Beatriz Diniz; n. m. de Bartholomeu Fernandes e de Anna Rodrigues; faleceu o capitão Domingos Fernandes em 1652 com testamento em Parnaíba e teve: (C. O. de S. Paulo).
1-1 Anastacio da Costa 1-2 Thomé Fernandes da Costa 1-3 Felippe Fernandes Cabral 1-4 Izabel da Costa 1-5 Anna da Costa 1-6 Agostinha Rodrigues
Subsidios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)
Domingos Fernandes, filho de Manoel Fernandes e Suzana Dias, tronco dos Fernandes Povoadores da GP, natural de São Paulo onde seus pais eram moradores, falecido com testamento que recebeu o “cumpra-se” em 24-1-1653, casou com Ana da Costa com a qual teve os filhos relacionados na GP, aos quais podemos acrescentar algumas informações:
1. Anastácio da Costa, falecido em 1650 (SAESP vol. 13º, neste site) no inventário de seu pai em 1653 foi representado por sua mulher Catarina Diniz, que teve por procurador seu cunhado Sebastião Alves do Couto.
2. Tomé Fernandes da Costa, falecido em 1648 (SAESP vol. 38º, neste site). Aos filhos que constam da GP acrescente-se:
- Maria da Costa, filha natural havida em Lourença, do serviço da casa, alforriada por Ana da Costa e Domingos Fernandes.
3. Felipe Fernandes Cabral. Também era falecido e foi representado no inventario paterno por sua mulher Izabel Mendes (ou Correa) que teve por procurador seu irmão Miguel Gonçalves Correa.
Entre seus filhos,:
- Felipe Fernandes (SL 7º, 250, 2-4) onde não consta seu casamento com Maria Cubas, prima de José Alves.
- Acença Gonçalves Correa, com mais de 26 anos em 1676, quando ainda era tutelada por sua mãe.
- Maria Cabral, já casada em 1654 com Inácio Fernandes, não consta da GP
4. Izabel da Costa, em 1653 era viúva de Cristóvão Diniz (SAESP vol. 41º)
5. Ana da Costa, em 1653 estava casada em segundas com Antonio Rodrigues, já era falecida em 1676. Seu pai declara em testamento que foi primeiro casada com Pascoal Delgado o velho. (SAESP vol. 40º Pascoal Delgado Lobo, neste site)
6. Agostinha Rodrigues, era viúva em 1653, representada no inventário paterno por Guilherme Pompeu de Almeida.
Acrescente-se aos filhos de Domingos Fernandes:
7. Catarina, nascida em 1652, filha natural havida de Lucrécia, india livre, filha de Estácia da aldeia de Marumeri (esta casada com o moço Manoel).
Domingos Fernandes foi curador de Izabel, Antonio e Catarina de Oliveira, que se identificam com seus sobrinhos, filhos de Angela Fernandes e Antonio de Oliveira, falecido em 1613 (SL 7º, 257, cap 7º):
- Izabel era viúva em 1653 e tinha ao menos uma filha casada com Nuno Bicudo.
- Catarina aparentemente era solteira ou viúva sem filhos, sempre representada pelo genro da irmã
- Antonio se assinava Antonio de Oliveira Falcão. Comparar com: SL 7º, 237, 2-5 Ana Rodrigues de Torales, foi casada com Antonio de Oliveira Falcão; e SL. 1º, 17, 4-2 Antonia Gil foi casada com Antonio de Oliveira Falcão.
DOMINGOS FERNANDES
Inventário e Testamento - Vol 27, fls 69 a 120
Data: 24-1-1653
Juiz: Antonio Bicudo de Brito
Avaliadores: Francisco de Fontes e Manoel Pereira Farinha
Local: Vila de Santa Ana de Parnaiba, paragem de Utuguassu
Declarante: Manoel da Costa do Pino e Lourença, crioula da casa
TESTAMENTO
Eu, Domingos Fernandes, morador na Vila de Santa Ana da Parnaiba e residente neste Utuguassu, por me ver já velho e carregado de anos .....
Decidiu fazer seu testamento, encomendou a alma.
Declarou ser natural da Vila de São Paulo, filho legítimo de Manoel Fernandes e Suzana Dias, já defuntos, moradores que foram da dita vila.
Declarou que foi casado com Ana da Costa, filha de Belchior da Costa e Izabel Rodrigues, da qual teve seis filhos: Anastácio da Costa, Tomé Fernandes da Costa, casado com Ascensa da Pinha filha de João da Pinha, Felipe Fernandes Cabral, defunto, casado com Izabel Mendes, filha de João Mendes Geraldo, Izabel casada com Cristóvão Diniz, filho de Domingos Dias o moço, Ana da Costa casada com Pascoal Delgado o velho já defunto e hoje casada com Antonio Rodrigues, filho de Antonio Luiz Grou, Agostinha Rodrigues, casada com Domingos Dias Diniz defunto, filho de Domingos Dias o moço.
Declarou que mandou os filhos aviados por ele testador ao sertão donde trouxeram muitas peças das quais Tomé levou 12 para sua casa e aos demais ele testador deu menos. Pedia que se igualassem no numero de peças ou seu valor.
Declarou que as dívidas e deixas de sua defunta mulher foi pagando com o auxílio das peças que pertenciam a seus herdeiros por legítima materna, e que por isso tais peças não deveriam ser arroladas em seu próprio inventário.
Deu, por deixar sua mulher em testamento, uma moça à filha de Anastácio, outra à filha de Felipe e o resto levou Antonio Rodrigues de Almeida, marido de sua neta, filha de Domingos Dias Diniz.
Declarou ter uma filha (Catarina) de sete a oito meses, que houve de uma india livre, depois de viuvo (adiante está que era filha de Lucrécia, esta filha de Estácia, da aldeia de Marumeri e casada com o moço Manoel).
(A seguir um longo trecho em que explica a fundação da Capela de Utuguassu no campo de Parapetengui em conjunto com o genro Cristóvão Diniz, em honra a Nossa Senhora da Candelária, com capelão curado).
Faz da Capela a herdeira de sua terça e a seu neto Domingos Dias da Costa, o manco, seu padroeiro, por ser filho mais velho de Anastácio da Costa.
Seria padroeiro em conjunto com sua filha Izabel da Costa, e por morte dela, com seu filho mais velho.
Caso o neto seja falecido, seria sucedido por um de seus irmãos mais moços, Simão ou Manoel.
Deixou por seu testamenteiro Manoel da Costa do Pino, seu cunhado a quem também deixou por curador de sua filha natural Catarina e da neta Maria da Costa, filha natural de seu filho Tomé e de Lourença, negra da terra alforriada por sua mulher e que também ele deixava forra.
Testamento feito em presença de Francisco Sanches de Aguiar, seu cunhado.
Domingos Fernandes – Manoel da Costa do Pino
Testemunhas: Alberto Lobo Tinoco, Gabriel Ponce de Leon, João de Peralta, Miguel Gonçalves carrasco, Sebastião Alves do Couto, Salvador Ambrósio.
CUMPRA-SE: 24-1-1653 – Antonio Bicudo de Brito
HERDEIROS:
os filhos de Anastácio da Costa
Felipe Rodrigues Cabral
Tomé Fernandes da Costa
Ana da Costa
Agostinha Rodrigues
A menina Catarina
Seguem as avaliações
Entre as dívidas:
Devia 99$410 à viuva Izabel de Oliveira e sua irmã Catarina de Oliveira e seu irmão Antonio de Oliveira por ter sido seu curador o defunto Domingos Fernandes sem ter prestado contas.
Nuno Bicudo era procurador de sua sogra Izabel de Oliveira.
Citados às partilhas as filhas e noras:
· Izabel da Costa, viúva, assina por ela seu genro Custódio Bicudo
· Izabel Mendes, mulher que foi de Felipe Fernandes Cabral, assina por ela seu irmão Miguel Gonçalves Correa (mais adiante está que a irmã dele era Izabel Correa)
· Ascensa da Pinha, viúva de Tomé Fernandes da Costa, assina por ela seu cunhado Baltazar Carrasco dos Reis
· Catarina Diniz, mulher de Anastácio da Costa, por procurador seu cunhado Sebastião Alves do Coito
· Ana da Costa, por procurador Manoel Fernandes
· Agostinha Rodrigues, por procurador Guilherme Pompeu de Almeida
Aparece ainda:
· Assino por minha sogra e minha tia Catarina de Oliveira, Nuno Bicudo
· Como herdeiro, Antonio de Oliveira Falcão
· Pelas órfãs Maria e Catarina, seu curador Domingos Fernandes da Costa
Seguem pagamentos aos Oliveiras:
3-4-1654 - Miguel Gonçalves Correa, como curador de Maria Cabral, casada com Inácio Fernandes, requer a legítima por ser ela filha natural de Felipe Fernandes.
17-5-1662 – Domingos Fernandes da Costa dá conta do testamento de seu tio Manoel da Costa do Pino, que era responsável por mandar rezar 4 missas por ano na Capela.
Juntamente com seu primo João Diniz da Costa, administradores, pedem a remoção da Capela por não poderem morar em Ituguassu.
1-10-1676 – divisão das terras. Ana da Costa já falecida.
Chamados:
Tomé Fernandes da Costa e seus irmãos Domingos Fernandes da Costa, João da Penha, Manoel de Chaves, netos do inventariado.
Mais herdeiros:
Mateus Correa Leme, Diogo Tavares. Felipe Fernandes defunto C.c. Maria Cubas, sua irmã ou curador.
Citada: A viúva Izabel Mendes Geraldo, curadora de sua filha Ascensa Gonçalves Correa, herdeira do avô.
Izabel Mendes Cabral, neta
Procurador de Maria Cubas: José Alves, seu primo. [1]
24 Janeiro 1653 Testamento: Santana de Parnaíba, SP, Brasil, Em seu testamento, datado de 24 de Janeiro de 1653, Domingos declara: Eu, Domingos Fernandes, morador na vila de Santana do Parnaíba, e residente neste Utuguassu, por me ver já velho e carregado de anos, [...]. Declaro que mandei os filhos ao sertão, donde trouxeram muitas peças [índios], das quais Thomé levou 12 para sua casa, e aos demais dei menos. Peço que se igualem no número de peças ou seu valor. Declaro que as dívidas e deixas de minha defunta mulher fui pagando com o auxílio das peças que pertenciam a meus herdeiros por legítima materna, e por isso tais peças não devem ser arroladas em meu próprio inventário. Dei uma moça à filha de Anastácio, outra à filha de Felipe, e o resto levou Antonio Rodrigues de Almeida, marido de minha neta, filha de Domingos Dias Diniz. Declaro ter uma filha, Catharina, de sete a oito meses, que tive de uma índia livre, depois de viúvo. [2]
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.