A 2 de fevereiro de 1776 a guarnição de Iguatemy depoz o capitão regente José Gomes de Gouvêa, que ella reputava traidor e elegeu, não obstante sua relutancia, ao padre Antonio Ramos Barbas de Louzada, que alli fôra á viva força servir de vigario.
Estava então Portugal em guerra com a Espanha e o religioso, arvorado em militar, fez tudo pelo melhor, dando parte ao governador de São Paulo, a esse tempo, Martim Lopes Lôbo de Saldanha. Teve como adjunto ao tenente Jeronymo da Costa Tavares, mas a anarchiareinante na praça deixava antever o seu proximo fim.
Sem provisões de guerra e de boca, sem o apoio do governador de São Paulo, o vigario Louzada viu uma (...) á frente do presidio, seis mil homens do exercito espanhol, commandados por d. Agostinho Fernandez de Pinedo.
A guarnição do forte era apenas de cento e dezeseis soldados, sem armas e sem viveres. Assim o padre tomou a unica medida que lhe competia: capitulou, com as devidas honras militares, em 27 de outubro de 1777.