'Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” 0 08/09/1602 Wildcard SSL Certificates
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Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú”
    8 de setembro de 1602, domingo
    Atualizado em 25/02/2025 04:41:46

•  Imagens (2)
•  Fontes (5)
  
  
  






 Fontes (5)

 1° fonte/1928   

Correio Paulistano
Data: 1928


 2° fonte/1940   

“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940


 3° fonte/1948   

Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.
Data: 1948

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.


 4° fonte/2007   

A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO
Data: 2007


 5° fonte/2022   

Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
Data: 2022




[24601] Correio Paulistano
19/04/1928

[24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940

[24624] Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.
01/01/1948

[20141] A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO
01/01/2007

[25768] Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
09/05/2022


Falecimento de Belchior Dias
Data: 01/06/1607
Créditos/Fonte: https://www.genearc.net/
(.242.


ID: 5395


Bandeirantes
Data: 01/01/1602
Créditos/Fonte: Capítulos da História Social de SP p.309
01/01/1602


ID: 5410


  


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