Conheça o sobrevivente de desastre aéreo que Lugano levará ao São Paulo
8 de setembro de 2017, sexta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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O zagueiro Diego Lugano organizou uma palestra no CCT do São Paulo para esta sexta-feira, véspera do duelo contra a Ponte Preta, no Morumbi, pelo Brasileirão.Na tentativa de "chacoalhar" o time tricolor, atualmente na penúltima colocação do campeonato com 23 pontos em 22 rodadas, o ídolo uruguaio chamou um conterrâneo para falar ao elenco. Ele simplesmente sobreviveu a um desastre aéreo que marcou a década de 1970.Carlos Miguel Páez Rodríguez, ou Carlitos Páez, é filho do famoso artista plástico uruguaio Carlos Páez Vilaró (1923-2014) e será o responsável por palestrar nesta sexta.Quando jogava pelo time de rugby Old Christians, ele viajava de Montevidéu a Santiago em 13 de outubro de 1972 para a disputa de um campeonato no voo 571 da Força Aérea Uruguaia. O avião se chocou contra a Cordilheira dos Andes na fronteira entre Argentina e Chile e matou 29 pessoas.No total, 16 passageiros sobreviveram no chamado "Milagre dos Andes", quando eles lutaram para viver por 72 dias até serem resgatados - enfrentando as baixas temperaturas da cordilheira e precisando se alimentar da carne dos mortos.Hoje, Carlitos Páez é técnico agropecuário, empresário, publicitário, escritor e palestrante. Ele costuma contar as histórias daquele tempo junto a outros dois sobreviventes, Gustavo Zerbino e Fernando Parrado.Lugano conheceu Zerbino à época da seleção uruguaia e se impressionou com a palestra realizada para a Celeste, principalmente como história de grupo e amizade para sobreviver a um período tão longo em busca de resgate.Agora, levará Carlitos Páez para conversar com os colegas no São Paulo.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!